Rodrigo...
Um quarto frio.
Camas de ferro.
Grandes janelas , por onde passa um fino e renovador fio de vento...
Lençóis brancos forram o colchão macio e azul marinho...
Braços expostos, acessos fincados.
Camisolas abertas. Corpos as ordens daqueles que habitam nosso ventre: filhos.
Alma nua, pele crua disposta a suportar a dor e a alegria de trazer um ser humano ao mundo.
Vem Rodrigo e seja Luz, meu filho querido.