APENAS, SOL.
Carinho é um sentimento inexplicável; ou você tem ou não tem; sente ou não sente assim como outros que rodeiam a nossa vida. Eu não necessito de reciprocidade para senti-lo; tenho ou não tenho e... Pronto.
Alguns anos atrás, neste dia 23 de fevereiro, nasceu uma pessoinha que quando conheci pela telinha de um computador por msn trocados, conquistou minha mente e alma.
Jamais dei ouvidos para os que diziam coisinhas não lisonjeiras apenas, mais uma vez, segui meu coração.
Chamada e preparada, voltou pra casa e, assim, lá foi ela. Não pude dar Adeus.
Sempre, sempre lembro do rosto, do jeito, da forma de lidar com quem chegasse e quisesse ficar ao seu lado.
Tenho saudade das conversas, dos nossos risos, da inteligência exercitada.
Minha casa sempre estará com uma parte decorada com as belezas que ela me presenteou, assim como o meu coração enfeitado de muito afeto.
Tenho certeza como a fé que carrego, que um dia, quando eu voltar pra casa, vamos nos encontrar. Ora, se vamos!
Esteja bem na paz dos jardins de nosso Pai Maior.