Homengagem do Jornalista Lucas Cardoso
Aldo di Cillo Pagotto
1949 - 2020
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
"Foi um ser humano incrível. Certa vez um de seus padres estava com o sapato velho e furado, o bispo Dom Aldo chamou seu filho espiritual até seu carro, tirou os seus sapatos e deu-os para o sacerdote.
Outra vez foi visitar um sacerdote seu que fazia uma experiência numa favela e lá almoçou com as pessoas daquela simples comunidade. Também levou alimentos para o padre e para as pessoas carentes.
Quantas vezes, depois de celebrar a missa se encontrava com pessoas de rua e naquela ocasião colocava a mão no bolso e dava tudo que tinha..."
Memórias de Leo Pagotto, primo de Aldo.
Dom Aldo era descendente de italianos e pela mercê de Deus e da Santa Igreja, foi Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife, Bispo de Sobral e Arcebispo da Paraíba, sendo fiel a Deus até o fim.
Sempre muito atencioso, gostava de conversar, mas sobretudo de ouvir as pessoas. Muito afável e disponível, era dono de humor ímpar e nas horas livres costumava praticar natação.
Um exímio pianista e sanfoneiro, gostava de tocar Luís Gonzaga e ver as pessoas dançando felizes, coisa típica de italiano.
Com uma simplicidade sem igual, desapegado aos bens materiais, sua maior paixão era celebrar a Santa Missa diariamente.
“Aldo era aquilo que se pode esperar de uma pessoa, dono de uma personalidade forte, mas de coração mole, amava e amando, amou-os até o fim.”, afirma seu Amigo Confessor.
Sua vida foi uma total doação!
Aldo nasceu Santa Bárbara d'Oeste (SP) e faleceu Fortaleza (CE), aos 70 anos, vítima do novo coronavírus.
Jornalista desta história Lucas Cardoso, em 3 de junho de 2020.
Aldo di Cillo Pagotto
1949 - 2020
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
"Foi um ser humano incrível. Certa vez um de seus padres estava com o sapato velho e furado, o bispo Dom Aldo chamou seu filho espiritual até seu carro, tirou os seus sapatos e deu-os para o sacerdote.
Outra vez foi visitar um sacerdote seu que fazia uma experiência numa favela e lá almoçou com as pessoas daquela simples comunidade. Também levou alimentos para o padre e para as pessoas carentes.
Quantas vezes, depois de celebrar a missa se encontrava com pessoas de rua e naquela ocasião colocava a mão no bolso e dava tudo que tinha..."
Memórias de Leo Pagotto, primo de Aldo.
Dom Aldo era descendente de italianos e pela mercê de Deus e da Santa Igreja, foi Vigário Geral da Arquidiocese de Olinda e Recife, Bispo de Sobral e Arcebispo da Paraíba, sendo fiel a Deus até o fim.
Sempre muito atencioso, gostava de conversar, mas sobretudo de ouvir as pessoas. Muito afável e disponível, era dono de humor ímpar e nas horas livres costumava praticar natação.
Um exímio pianista e sanfoneiro, gostava de tocar Luís Gonzaga e ver as pessoas dançando felizes, coisa típica de italiano.
Com uma simplicidade sem igual, desapegado aos bens materiais, sua maior paixão era celebrar a Santa Missa diariamente.
“Aldo era aquilo que se pode esperar de uma pessoa, dono de uma personalidade forte, mas de coração mole, amava e amando, amou-os até o fim.”, afirma seu Amigo Confessor.
Sua vida foi uma total doação!
Aldo nasceu Santa Bárbara d'Oeste (SP) e faleceu Fortaleza (CE), aos 70 anos, vítima do novo coronavírus.
Jornalista desta história Lucas Cardoso, em 3 de junho de 2020.