ANJOS E FLORES
Nesta existência terrena não se encontra pelos caminhos, somente espinhos, pedregulhos e até demônios, esses disfarçados ou até invisíveis. Eu, falo isso por experiência própria e nem faz tanto tempo.
Vez por outra me deparava e ainda me deparo com coisas assim, e me pergunto por que, se não procuro. É... Acontece! Me programei, me organizei por mais de dois anos para um encontro com a alegria, a fraternidade, e por que não, um pouco de festa! Chegou o dia da viagem e mesmo arrumando a mala, meu coração estava triste apreensivo e posso até dizer que me dizia algo assustador, que eu não conseguia entender.
Na minha falta de experiência, mas na minha intuição, eu entendia que não viajaria ou se viajasse, poderia não voltar, mesmo assim, cheia de medos sem muita explicação, viajei. meu filho me levou ao aeroporto, pedi-lhe para não ficar comigo, já que ele estava muito gripado, era madrugada e estava frio. A viagem era para Fortaleza, onde participaria das comemorações dos 8O anos de meu irmão mais velho e querido Dr. Ambrozio.
Em lá chegando, no aeroporto, claro, me senti ainda mais temerosa pois me sentia terrivelmente só.
Depois da reforma dele (aeroporto), eu não havia estado lá, portanto tudo era muito novo pra mim, mesmo assim fingi ser forte e enfrentando o medo da solidão e embarquei.
Viagem sem problema, graças a Deus e já em Fortaleza me aguardavam meu irmão, o aniversariante citado no inicio desta narrativa e sua esposa, minha querida cunhada. Até aí, sem problema, só muita demonstração de carinho, reencontros e todos festivos. Tudo como eu esperava e desejava.
Até que, alguma coisa começou a mudar e voltei a sentir as arritmias, taquicardias, bradicardias, tudo quanto tinha estas duas sílabas: CARDIA e a coisa foi se agravando a ponto de ter que ser levada ao hospital mais rápido que urgente, já dizia uma amiga muito querida, para a UTI. Estas três letrinhas já nos deixam apreensivos. Sinal de que alguma coisa não estava muito fácil de ser resolvida, havia um problema de difícil solução.
Depois de alguns dias na UTI, muitos exames e precauções com minha saúde, vários cardiologistas tentando descobrir o que fazer, chegaram a conclusão de que o jeito era um protetor para o coração que estava pedindo arrego, devido a estar quase parando.
Mas tudo isto, para falar de que nesta caminhada, a gente também encontra ANJOS e FLORES.
Os anjos são os incansáveis e arrojados médicos que não medem esforços para encontrar um meio de aliviar as dores do corpo de um paciente, ainda que não consigam atingir e curar a dor da alma e as flores, são as não menos incansáveis e abnegadas enfermeiras, técnicas de enfermagens, nutricionistas, fisioterapeutas, o pessoal da cozinha e até aquele pessoal mais simples mais não menos importante encarregados da limpeza.
Tudo isso, eu encontrei naquele lugar pintado de azul e branco chamado HOSPITAL OTOCLINICA, na Capital FORTALEZA, DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÂO.
Por isso que eu digo que na nossa caminhada, por esta existência terrena, não encontramos só espinhos, pedregulhos, demônios, maldade, existem ANJOS E FLORES para tornar menos pesada a nossa jornada.
Mas tenho muito mais agradecimentos a fazer e não poderia deixar de mencioná-los aqui, como a minha irmã caçula Katia Danielle e sua filha, Anna Ligia, esta, por sinal, além de sobrinha, é minha afilhada, ambas psicólogas e que no memento mais difícil estavam comigo e fizeram de tudo para atender a necessidade deste coração, que pedia socorro fazia tempo e eu não entendia. Numa demonstração de carinho e amor fraterno, tentaram de tudo, dentro do pouco conhecimento que têm, até através de orações a Deus, até que surgiu uma luz no fim do túnel e me levaram ao hospital mais próximo e o resultado foi um marca passo.
Quero agradecer a todos, de coração, pelo carinho e desvelo, não esquecendo dos meus irmãos e cunhados, que passavam horas na minha cabeceira, fazendo de tudo para levantar meu astral. Minha cunhada mais velha e muito querida Neiva, que não media esforços para que eu me recuperasse o mais rápido possível.
Gostaria, claro, de citar nomes de todos os que me ajudaram naquela época, que nem faz tanto tempo assim, foi em setembro e outubro próximo passado, deste ano, que está chegando ao fim, mas poderia esquecer de algum e não me perdoaria por isso. Mas aos incansáveis e competentes médicos, assim como meu sobrinho querido o Dr. Lívio Lobo, que mesmo não atendendo daquele hospital, fez questão de estar sempre presente. Aos enfermeiros, técnicos de enfermagens, fisioterapeutas, nutricionistas, o pessoal da cozinha e da limpeza, enfim, aproveito a oportunidade para desejar a todos eles e seus respectivos familiares, um natal repleto das melhores bênçãos de saúde, paz e fraternidade, e que todos esses desejos possam ser reais e constantes no decorrer do ano que se aproxima.
Com muito respeito, admiração e reconhecimento e eterna gratidão, vai um grande abraço para todos eles
FELIZ NALTA E UM ANO NOVO DE AMOR E PAZ.
Nesta existência terrena não se encontra pelos caminhos, somente espinhos, pedregulhos e até demônios, esses disfarçados ou até invisíveis. Eu, falo isso por experiência própria e nem faz tanto tempo.
Vez por outra me deparava e ainda me deparo com coisas assim, e me pergunto por que, se não procuro. É... Acontece! Me programei, me organizei por mais de dois anos para um encontro com a alegria, a fraternidade, e por que não, um pouco de festa! Chegou o dia da viagem e mesmo arrumando a mala, meu coração estava triste apreensivo e posso até dizer que me dizia algo assustador, que eu não conseguia entender.
Na minha falta de experiência, mas na minha intuição, eu entendia que não viajaria ou se viajasse, poderia não voltar, mesmo assim, cheia de medos sem muita explicação, viajei. meu filho me levou ao aeroporto, pedi-lhe para não ficar comigo, já que ele estava muito gripado, era madrugada e estava frio. A viagem era para Fortaleza, onde participaria das comemorações dos 8O anos de meu irmão mais velho e querido Dr. Ambrozio.
Em lá chegando, no aeroporto, claro, me senti ainda mais temerosa pois me sentia terrivelmente só.
Depois da reforma dele (aeroporto), eu não havia estado lá, portanto tudo era muito novo pra mim, mesmo assim fingi ser forte e enfrentando o medo da solidão e embarquei.
Viagem sem problema, graças a Deus e já em Fortaleza me aguardavam meu irmão, o aniversariante citado no inicio desta narrativa e sua esposa, minha querida cunhada. Até aí, sem problema, só muita demonstração de carinho, reencontros e todos festivos. Tudo como eu esperava e desejava.
Até que, alguma coisa começou a mudar e voltei a sentir as arritmias, taquicardias, bradicardias, tudo quanto tinha estas duas sílabas: CARDIA e a coisa foi se agravando a ponto de ter que ser levada ao hospital mais rápido que urgente, já dizia uma amiga muito querida, para a UTI. Estas três letrinhas já nos deixam apreensivos. Sinal de que alguma coisa não estava muito fácil de ser resolvida, havia um problema de difícil solução.
Depois de alguns dias na UTI, muitos exames e precauções com minha saúde, vários cardiologistas tentando descobrir o que fazer, chegaram a conclusão de que o jeito era um protetor para o coração que estava pedindo arrego, devido a estar quase parando.
Mas tudo isto, para falar de que nesta caminhada, a gente também encontra ANJOS e FLORES.
Os anjos são os incansáveis e arrojados médicos que não medem esforços para encontrar um meio de aliviar as dores do corpo de um paciente, ainda que não consigam atingir e curar a dor da alma e as flores, são as não menos incansáveis e abnegadas enfermeiras, técnicas de enfermagens, nutricionistas, fisioterapeutas, o pessoal da cozinha e até aquele pessoal mais simples mais não menos importante encarregados da limpeza.
Tudo isso, eu encontrei naquele lugar pintado de azul e branco chamado HOSPITAL OTOCLINICA, na Capital FORTALEZA, DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÂO.
Por isso que eu digo que na nossa caminhada, por esta existência terrena, não encontramos só espinhos, pedregulhos, demônios, maldade, existem ANJOS E FLORES para tornar menos pesada a nossa jornada.
Mas tenho muito mais agradecimentos a fazer e não poderia deixar de mencioná-los aqui, como a minha irmã caçula Katia Danielle e sua filha, Anna Ligia, esta, por sinal, além de sobrinha, é minha afilhada, ambas psicólogas e que no memento mais difícil estavam comigo e fizeram de tudo para atender a necessidade deste coração, que pedia socorro fazia tempo e eu não entendia. Numa demonstração de carinho e amor fraterno, tentaram de tudo, dentro do pouco conhecimento que têm, até através de orações a Deus, até que surgiu uma luz no fim do túnel e me levaram ao hospital mais próximo e o resultado foi um marca passo.
Quero agradecer a todos, de coração, pelo carinho e desvelo, não esquecendo dos meus irmãos e cunhados, que passavam horas na minha cabeceira, fazendo de tudo para levantar meu astral. Minha cunhada mais velha e muito querida Neiva, que não media esforços para que eu me recuperasse o mais rápido possível.
Gostaria, claro, de citar nomes de todos os que me ajudaram naquela época, que nem faz tanto tempo assim, foi em setembro e outubro próximo passado, deste ano, que está chegando ao fim, mas poderia esquecer de algum e não me perdoaria por isso. Mas aos incansáveis e competentes médicos, assim como meu sobrinho querido o Dr. Lívio Lobo, que mesmo não atendendo daquele hospital, fez questão de estar sempre presente. Aos enfermeiros, técnicos de enfermagens, fisioterapeutas, nutricionistas, o pessoal da cozinha e da limpeza, enfim, aproveito a oportunidade para desejar a todos eles e seus respectivos familiares, um natal repleto das melhores bênçãos de saúde, paz e fraternidade, e que todos esses desejos possam ser reais e constantes no decorrer do ano que se aproxima.
Com muito respeito, admiração e reconhecimento e eterna gratidão, vai um grande abraço para todos eles