FELICIDADE ERA RICA e TRISTE (aniversário dela)

"O Dia de Santa Felicidade é comemorado a 23 de novembro na Igreja Católica".

Ela nasceu para ser infeliz. É o que eu (Tex) poderia concluir.

Podemos chegar a essa conclusão, apenas visitando na internet o portal “Calendarr/Portugal”. Ali está dito que ela nasceu quando a Era Cristã havia acabado de completar seu primeiro século de inauguração. Leiamos este trechinho que é encontrado lá no portal referido:

— Felicidade (Felicitas em latim) nasceu por volta de 101 em Roma e faleceu em 165 na mesma cidade. Foi uma das primeiras mártires cristãs a ser adorada como santa. O seu corpo foi sepultado na Catacumba de Máximo, na Via Salária, a 23 de novembro de 165. Pouco se sabe em concreto de Felicidade de Roma. Nos registros dos “Actas” encontra-se apenas informação de um martírio coletivo de uma mulher e de sete jovens. Segundo a lenda, Felicidade era uma viúva abastada e piedosa, mãe de sete filhos, que pela sua caridade levou à conversão de muitos ao Cristianismo. O seu exemplo levou a acusações perante o imperador romano Marco Aurélio, que ordenou a Felicidade e aos seus filhos para adorarem os deuses romanos. (...) Foi martirizada e decapitada. Santa Felicidade é considerada a santa padroeira dos pais que perderam filhos, das viúvas, da morte de crianças, dos mártires, do fortalecimento dos filhos e da esterilidade*.

*Trecho extraído diretamente de:

https://www.calendarr.com/portugal/dia-de-santa-felicidade/

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Voltando e finalizando aqui, o Tex.

Nos dias de hoje, Felicidade seria ameaçada se não tivesse carteirinha de filiação política ao partido CNBB. Sim, porque (no entendimento desse partido feito de bispos) a caridade não vale se não for considerada legítima por alguma agremiação que carregue a bandeira com os símbolos “foice e martelo”.

É claro que uma versão da Santa Felicidade seria em nossos dias considerada realmente santa se fosse uma mistura de Luciano Huck com a deputada Maria do Rosário, que pregasse uma mistura de Jesus com Marx e fosse capaz de enxergar em Xi Jinping o maior humanista que este planeta já viu (cuja obra depuradora planetária foi exportar o vírus tão elogiado por Lula da Silva).

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Ave, Felicidade!