ROTINEIRO TRAJETO (Halloween)
Título ROTINEIRO TRAJETO
Um certo dia, quando eu ainda me via a fazer
O meu rotineiro trajeto matinal
Eu me vi de-repente frente a frente
Com uma senhora
Que se pôs em minha frente em trajes florido
Querendo me conquistar
Prá ler as linhas avessas
Que hão nas palmas de minhas mãos
Que me fizera, por um momento, até negar
Em dá-las a aquela mulher
Pensando sela uma charlatã
Que se usava de mentiras escabrosas
Para manter, a sua previsível sobrevivência
Que mais parecia a mim, estares
Em uma formal decadência
Mas, de-repente, eu me vi olhar pro tempo
Dentro daquele meu rotineiro trajeto matinal
Quando percebi, viajar em meus pensamentos
Em um tempo alusivo a ilusões e desilusões
E falei em resposta àquela mulher maltrapilha
“Fale sobre o meu a minha vida halloween”
Foi quando ela, pegou em minha pequena mão
Dentro daquele, a mim insignificante momento
E começou interpretar em minhas contidas linhas
Falando sobre o meu emaranhado passado
E juro, que fiquei muito confuso
Dentro do momento a mim surreal
Mas acredite, que ela me fizera acreditar
Que ciganas conhecem na real, o jeito, prá ler
As linhas confusas da palma de uma mão
Numa leitura, que interpreta, a vida macabra
Que vivia lá no passado uma bruxa
Dentro estórias do halloween
Por-isso, tudo aquilo me conquistou
E passei a acreditar
Em cenários de vidas passadas
Por trás do cenário vivo de uma vida presente
Dentro daquele meu rotineiro trajeto matinal
Quando percebi, viajar em meus pensamentos
Em um tempo alusivo a ilusões e desilusões
Procurando ainda ter a minha alusiva esperança
Em cenários de vidas passadas
Por trás do cenário vivo de uma vida presente
TÍTULO = ROTINEIRO TRAJETO
Protegido pela Lei de Proteção Autoral. 9.610/98
Escrita 05/11/2021
AUTOR MAKLEGER CHAMAS
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