mOReNa tOp EM cAnA (só para escritores)
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Uma menina que corria descalça pelas ruas de Paraty, descendente de produtores de cachaça que remontam aos anos 1700, se transformou numa produtora da bebida – com a marca que virou cult. Maria Izabel, começou sua produção por conta própria. Nascida na cidade histórica fluminense, virou substantivo comum: “Vamos tomar uma Maria Izabel?” — é um convite para provar a cachaça queridinha da região. Nos bares do centro da cidade, leem-se placas “Temos Caipirinha de Maria Izabel“.
A maioria dos escritores recém-chegados na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) se rende aos sabores de sua pinga.
O alambique surgiu em 1997, quando ela decidiu investir no sítio onde morava, lugar paradisíaco entre o mar e a montanha uma casa antiga, sem energia elétrica nem estrada.
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A família tem tradição no alambique. Já no século XVII, parentes seus produziam pinga em Paraty. Houve uma lacuna dolorida. O pai de Maria Izabel morreu cedo e não chegou a transmitir a técnica. Mas Maria Izabel tem o seu jeito de fazer cachaça e não pretende mudar.
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Entre um mergulho no mar e um cochilo na rede, Maria Izabel participa de todas as etapas da preparação da aguardente: planta e colhe, mói a cana, destila, engarrafa e ainda rotula o produto final.
\\ ASPAS fechadas para os parágrafos acima, da história da empresária cuja narrativa completa está em:
https://mariaizabel.com.br/cachaca-e-coisa-de-mulher-empreendedora-marcia-peltier/
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Comentando aqui, o Tex.
Eu morreria de bêbado e nunca saberia!
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Da série: “Se beber, não me liga”