Testamento (Noves Fora)
Meu querido amigo,
não se sangue comigo. Sim, eu já deveria saber que se escreve com “z”, não faço por mal, é por força da memória..., não sei quais das duas verdades seriam menos falsa..., ambas alternativas são verdadeiras, provavelmente.
Não consegui ler tudo, com testículos? “Sim, senhor, por que não? O promontório das narrativas “meu filho vai ter nome de santo/quero o nome mais bonito...”. O senhor pode não estar lembrado, mas os seus pais abriram mão de muita coisa por você, aproveite a vaga. Lava a cara todas as manhãs na pia, não percebe? É uma toada, os versículos, então os cânticos, não se preocupe com a ordem exata, ninguém sabe como aconteceu à Vera da vara, inventamos, com todo o respeito, o ideal rompendo do himengético rompante..., é (uma foda!) por aí...
Não Senhor, eu não estou de acordo, quero aprender por mim mesmo... Meu pai, quando sangrava, se “zangava”, chamava a gente de cabra da peste, mas ele nunca se zangava direito, mas quando chamava de cabra, estava a prestes de peste: “seu cabra!”. Contexto grande, testo não sei, eu me confundo um pouco na hora de contabilizar as páginas. Testei nos dedos outro dia, conto só quantos dias estou são e pronto, é uma aula por vez, (p’rece a Nosso Senhor)..., salvo se, devo estar enganado, a depender da vogal que se coloca – parece que perece - não sei subtrair direito, só sei que é divertido lembrar, esquecer outras coisas na ordem do dia “Ordinária !” para lembrar que já escutei isso em outro lugar, Tchan! Cada uma mais maravilhosa que a outra.
Toda atitude é và lida, nunca se sabe fim de que se busca. Vou lha responder com fatos, não me refute como tais, você sempre faz de mim o que bem quer. Os princípios pequenos, se não os seguimos, são pequenos prazeres, senão já sabe, como não encontrar as palavras no dicionário, – tá quente, seu pulha! Tá na tua cara! Vão te morder! – uma porrada “ ” (na verdade, na falta dela, para ser coerente), porque a boca custa caro, e todo um pretexto, chamado auxílio providencial (Meu Deus, quem é que fala isso?), a parcelar. Achávamos ingenuamente que criaríamos (Palavras Novas), caríssimos, querendo usurpar o trono, ou fugir pra lá, quando ouvisse de longe “Não me teste, não ouse me testar. Você já sabe o texto de cor e salteado? Vou te perguntar!”. Sei lá, era essa a abordagem, creio que eram assim os estudos de Língua Portuguesa lá em casa à socapa materna de uma boa educação, era um jeito de me preparar para a Vida um bom vínculo, veículo, "Vê lá o que você vai virar, hem! Tudo, menos motorista!", e assim vou me digerindo: Quase mordo