DILSON, O POETA!
Como um ensandecido, sano do bem
Que faz dos versos seus, seu eterno mote
Bom demais esse seu dom, guindado do além
Bom pra mim, seu amigo...
Minha, é que é a sorte!
Aprendo a cada desbravar de linhas
Tentando entender quanta perfeição
Tudo claro, nada posto às entrelinhas
Dilson, poeta menino...
De um infinito coração!
Tem no tempo, o verbo, o verso certo
Fazendo de todas as dores, ferramenta aguda
Um atinado, do poder mais que manifesto
Da forma mais, inexplicavelmente...
E irretocavelmente, absurda!
Sem que saiba, bebo fartos goles de seu talento
Gotas, que pra ele vertem por dedos e mãos
Para mim é pura magia, luzes e arrebatamentos
Que eu me inebrie, frente seu poder
De dizer em poesias, sua louvação!
""Assim simplesinho, mas de coração!""
Que faz dos versos seus, seu eterno mote
Bom demais esse seu dom, guindado do além
Bom pra mim, seu amigo...
Minha, é que é a sorte!
Aprendo a cada desbravar de linhas
Tentando entender quanta perfeição
Tudo claro, nada posto às entrelinhas
Dilson, poeta menino...
De um infinito coração!
Tem no tempo, o verbo, o verso certo
Fazendo de todas as dores, ferramenta aguda
Um atinado, do poder mais que manifesto
Da forma mais, inexplicavelmente...
E irretocavelmente, absurda!
Sem que saiba, bebo fartos goles de seu talento
Gotas, que pra ele vertem por dedos e mãos
Para mim é pura magia, luzes e arrebatamentos
Que eu me inebrie, frente seu poder
De dizer em poesias, sua louvação!
""Assim simplesinho, mas de coração!""