A CELEBRAÇÃO DO DIA DAS MÃES

Diante do cenário em que estamos hoje inseridos a nível mundial, encurralados por uma pandemia que tem assustado a todos, concientes de que a qualquer momento uma vida é vencida pelo poder de um vírus invisível.

Nesse contexto de dor, a homenagem as queridas mães não pode deixar de existir, seja de longe ou de perto, os filhos tenham orgulho de tê-la e de expressar o carinho, a atenção e o amor que essa rainha do lar merece ganhar.

É esperado que vivenciando essa realidade de pandemia, suas preces irão está todas emanadas a suplicar o mesmo clamor...

Cessai ho Senhor essa epidemia de horror, que está a levar tantos filhos, que criamos com tanto amor.

Nessa oportunidade não podemos deixar de pedir um momento de silêncio em homenagem as rainhas que foram vítimas do Covid, cessando seu oficio que muito será lamentado na vida de tantas crianças, jovens e adultos órfãos. Partiram e deixaram lindas histórias, forjadas no amor incondicional que se lançaram a doar a seus filhos sendo de sangue ou de coração a distinção não é preocupação.

Mas temos visto outros modelos de mãe, aqueles que temos tristeza em reconhecê-los tentando entendê-los procuremos associar o amor sublime de Deus a humanidade diversificada em que está.

O amor materno é a mais intensa presença do infinito amor de Deus que na maternidade das mais sensíveis almas femininas quis implantar.

Há as vidas maternas que aceitaram participar do projeto de Deus na maternidade e há aquelas situações em que o ventre feminino foi capaz de gerar a vida, porém não foi capaz de conciliar o projeto de amor de Deus a maternidade.

Festejar o dia das mães é celebrar a plenitude do amor de Deus que na maternidade também se funde e se manifesta.