MÃE CULTURAL
Sim! São essas mulheres..., cujos ventres, oferecem, presenteiam o primeiro berço.
As primeiras possibilidades de aconchego, de proteções..., singularidade insuplantável.
Quer sejam nas vigílias, pois, para elas, as horas não têm limite, o tempo se faz na hora.
Ou na emoção insubstituível, ao ouvir o balbuciar da melodia, na voz que diz: mamãe!
Nos primeiros passos desengonçados, desafiando a lei da gravidade, o primeiro dentinho...
Nada é atemporal, suplanta as estações, modismo sem similitude amor na crista da onda.
E o amor delas desconhece fronteiras, rotas que vem do céu, expressão no amor de Deus!
De maneira alguma regateia seu leite nessa empresa amorável cujo capital social é o amor.
Se precisar for, essas mulheres entram no mar das vicissitudes para nadar nesses oceanos,
As primeiras possibilidades de aconchego, de proteções..., singularidade insuplantável.
Quer sejam nas vigílias, pois, para elas, as horas não têm limite, o tempo se faz na hora.
Ou na emoção insubstituível, ao ouvir o balbuciar da melodia, na voz que diz: mamãe!
Nos primeiros passos desengonçados, desafiando a lei da gravidade, o primeiro dentinho...
Nada é atemporal, suplanta as estações, modismo sem similitude amor na crista da onda.
E o amor delas desconhece fronteiras, rotas que vem do céu, expressão no amor de Deus!
De maneira alguma regateia seu leite nessa empresa amorável cujo capital social é o amor.
Se precisar for, essas mulheres entram no mar das vicissitudes para nadar nesses oceanos,
Por eles..., por amor a eles..., esses espelhos da sua alma, a quem elas chamam meu filho!
Albérico Silva
Albérico Silva