Um poema à Quitéria

Santa Quitéria. Em 1700, iniciou-se tua história.

Disputada por Brejo e São Bernardo, uma dura realidade;

Porém, teu povo honrou tua memória

E em 1938, foste elevada à categoria de cidade.

Santa Quitéria. Antes vila, povoado, município;

Nasceu de um armazém e com seus filhos hoje cresce.

Terra de uma gente guerreira, desde o princípio,

Quem não te ama, é porque ainda não te conhece.

Santa Quitéria. De balneário, de rio e lagoa.

Do Baixo Parnaíba, também chamada Bacuri;

Para recusar o teu colo, não conheço uma pessoa,

Tranquila e precisa é a vida de quem mora em ti.

Santa Quitéria. És bem mais que a fartura.

És o morro, a roça, o solo fértil e arenoso,

És uma homenagem, és uma cultura...

E acima de tudo: és a garantia de um futuro grandioso.

Santa Quitéria. Nosso maior símbolo de amor,

Lar que cuida de tantas famílias, tantos corações.

Te bendigo junto a cada morador

E a ti, dedico as minhas mais sinceras felicitações.