Arauá: singela menina
Ela se eleva tão sublime e majestosa
Já são cento e cinquenta e um anos de história.
Arauaense é o termo que confere a naturalidade
Adriribeiro/@adri.poesias
Ela se eleva tão sublime e majestosa
Sobre a montanha onde calma se assenta
E sua imagem ainda mais bela se apresenta
Enquanto cresce soberana e harmoniosa.
Lembro de quando tinha só uma rua principal.
De como aos poucos foi abrindo seus espaços.
E os cidadãos que aconchega nos seus braços
De ti se orgulham, posto que és muito especial.
No dia 9 de Abril quisera o seu próprio destino
E sua imagem ainda mais bela se apresenta
Enquanto cresce soberana e harmoniosa.
Lembro de quando tinha só uma rua principal.
De como aos poucos foi abrindo seus espaços.
E os cidadãos que aconchega nos seus braços
De ti se orgulham, posto que és muito especial.
No dia 9 de Abril quisera o seu próprio destino
Que o seu povo sempre irmanados em euforia
Só te aplaudisse com todo o amor e a alegria
E na alvorada em seu louvor tocasse o hino...
E na alvorada em seu louvor tocasse o hino...
Já são cento e cinquenta e um anos de história.
Minha querida Arauá, tão cálida e pequenina...
Que a sua alma seja sempre a de uma menina
Cuja fé nos impregna o coração e a memória...
Que a sua alma seja sempre a de uma menina
Cuja fé nos impregna o coração e a memória...
Arauaense é o termo que confere a naturalidade
Para os que nascem em suas terras tão fecundas
Ou para designar todas as belas almas oriundas
Do amor que brota por sua gente, meiga cidade.
Do amor que brota por sua gente, meiga cidade.
Adriribeiro/@adri.poesias