A pena Sergipana

Confesso beber também

Das fontes patativanas.

Reconheço de onde vem

Essa emoção soberana

Honesta como convém

A minha pena Sergipana.

Espelhada em Patativa

O Trovador do Assaré

Minha poesia intuitiva

No verso mostra que é

Singela e contemplativa

Cheia de força e de fé.

Se falo do meu Nordeste

A pena escreve ligeira.

Descreve todo o Agreste.

E o Sertão sobremaneira.

Seu solo seco reveste

De vida bela e faceira.

Da zona da Mata Atlântica

Ao seu extenso litoral...

Mostra a versão romântica

Numa poesia natural...

Da sua forte semântica

E harmonia sem igual.

Adriribeiro/@adri.poesias

Adriribeiro
Enviado por Adriribeiro em 28/02/2021
Código do texto: T7194829
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