LOUVAÇÕES
Mais uma vez celebro-te amigo
Ah versos esses tão inebriantes
Ricos de imagens sons – que eu persigo
Canções que entusiasman em instantes
Outrora sem elán – e sem abrigo
Sorrisos, prefeições tão incostantes
Vivendo aquele sonho já antigo...
Agora escrevo, outrora, como antes
Ler-te diariamente é como um prêmio
Eu fico impressionado com seu gênio
Rimando e escrevendo em abundância
Imerso em cada eu – em cada ânsia –,
Os seus versos celebram variedades
Milhares são as personalidades...
AO MEU POETA
Ao contemplar a letra que floresce
Não adianta não se impressionar
Na sua lavra o pólen pelo ar
Aterriçando ao coração que aquece
Relendo e lendo até não enjoar
Imensos... Quem os lê jamais esquece
Nos versos de saudade e de prece
Os sons e a cadência a eternizar...
Louvar a lavra linda e leda letra
Ouvir a musicalidade que penetra
Um dia alcançarei a minha meta
Reconhecer que estou pelo caminho
É bom e satisfaz como um bom vinho
Seguir-te quero! E ser qual tu poeta!...