LIBERDADE
 
Vivo em um mundo de prazer
Minha alma resvala na zona
De devaneios que são meus,
Nos meus vagões fantasmagóricos
da paixão, sou um prisioneiro da
liberdade poética, de te amar
Nas cores perdidas de minhas
ilusões, quando pensava que
o amor não doia, engano assombroso,
doe e faz padecer na caldeira quente
do meu pensamento, quando de ardor
apaixonado, sonhava acordado, aquilo
me intoxicava o meu corpo, tua imagem
teimava em ficar ali, linda, intocável, com
a expressão de desdém, o amor não bate
na aorta, estraçalha o coração de quem
não sabe a medida de se entregar, amar,
viver e querer.
Fátima Sá Sarmento
Enviado por Fátima Sá Sarmento em 31/01/2021
Código do texto: T7172684
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.