São Francisco Fernandez Capillas e São Plácido 15/01/2021.

Anunciando Jesus: temos a alegria de viver o que nos pediu ao Subir aos Céus... J B Pereira

"Ide aos povos e ensinai... Batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e a observar o que lhes ensinei (no amor e no perdão)... " Mt 28

Paz não é ausência de conflitos e dores ...

Equilíbrio, alegria, oração e convivência.

Santo do dia: São Francisco Fernandez Capillas e São Plácido 15/01/21

São Francisco Fernandez Capillas

Francisco Fernández de Capillas nasceu na Espanha, em 15 de agosto de 1607. Sentiu a vocação ainda jovem e entrou na ordem dos Padres de São Domingos. Ao ser ordenado sacerdote, foi ser missionário no México e, depois, no extremo Oriente: Filipinas e China.

Nas Filipinas, muitos pediam o batismo; outros, porém, os grandes exploradores e ditadores, sentindo-se ameaçados, prenderam Francisco. Foi condenado à morte e degolado. Morreu em 15 de janeiro de 1648. Foi canonbizado pelo Papa São João Paulo II, em primeiro de outubro de 2000, como um dos 120 mártires da China.

Entregou-se totalmente a Deus, converteu muitas almas e sofreu um glorioso martírio. Assim foi a vida de muitos santos.

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São Plácido

Plácido nasceu em Roma, em 514, de família rica e nobre. Aos sete anos de idade, Plácido e seu primo, Amaro, foram entregue pelos seus pais ao migo Bento de Nórcia, visto pela Igreja como o “pai dos monges ocidentais”, para servirem a Cristo.

Na infância, Bento teve uma visão: Plácido se afogando num lago. E mandou Amaro correr para salva-lo, e assim o fez.

O Santo cresceu bondoso, interpretando os ensinamentos do Evangelho e o espírito ecumênico da mensagem beneditina.

Mais tarde tornou-se sacerdote e foi enviado para Sicília, na Itália, para construção de um mosteiro. Construiu e ao lado também uma igreja.

Em setembro de 541, árabes sarracenos invadiram o mosteiros, destruíram tudo e mataram todos os monges que apareciam na sua frente.

Ao darem de frente a Plácido e seus irmãos, que tinham ido visita-lo, disseram que os poupariam se renegassem Cristo. Mas Plácido não o fez, disse “”jamais trairemos a fé em Cristo e por isto estamos prontos para morrer”. Os corpos foram recolhidos pelos monges sobreviventes e sepultados na igreja semidestruída.

Somente em 1099, com a expulsão definitiva dos bárbaros, que Sicília e a igreja de Plácido tiveram paz.

A igreja e o mosteiro foram totalmente destruídos, em 1918, quando ocorreu o maior terremoto de Messina. Mas as relíquias de são Plácido já estavam guardadas pelos beneditinos na Cripita da Capela do mosteiro de Montecassino, onde também estão as de seu primo Amaro.

A Igreja, em 1962, determinou que os dois primos fossem festejados no mesmo dia 15 de janeiro.

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Santo do dia 16/01: São Berardo e Companheiros, e São Marcelo I