Palmeiras, no Pique exclamação
Como diria o grande jornalista e palmeirense verde escuro Roberto Avallone “Vitória maiúscula do Palestra. Meu Deus”. O mesmo teria razão, pois como se diz na gíria o Palmeiras literalmente colocou o River Plate na roda.
Quando o alvi-verde imponente surgiu no gramado em que a luta ao aguardava, a confiança era visível. O Palmeiras foi muito mais que um simples time, foram jogadores guerreiros, que não desistiram de nenhuma bola.
O melhor de tudo é que o primeiro gol foi contra do zagueiro do River Plate, em um chute do Rony Rústico (nunca critiquei), o goleiro Armani ainda conseguiu colocar a mão na bola, mas não conseguiu espalmar. Bola no fundo do barbante e Palmeiras 1 a 0, exclamação! Pouco tempo depois Gustavo Scarpa, marcou o segundo e sem ninguém entender nada o juiz assinalou impedimento, mesmo a bola originada da linha de fundo.
Assim que o segundo tempo começou, Luiz Adriano, recebeu a bola driblou o adversário Rojas, arrancou com a bola e chutou na saída do goleiro, dilatando as pupilas dos torcedores palmeirenses e o avião verde decolou.
Aos 59 Carrascal, foi expulso de maneira extremamente imbecil ,v ao cometer falta em Gabriel Menino. Da falta surgiu o gol do Mathias Viña de cabeça para o fundo da rede argentina.
Já no primeiro jogo, contra o então todo-poderoso River Plate o Palmeiras arrasou o time argentino por 3 x 0
O Palmeiras não deixou o River Plate jogar. Com os 3 x 0, em Buenos Aires, o alviverde do Allianz Parque não vai disputar a quinta final da Libertadores na história se acontecer uma verdade tragédia verde no Allianz Parque.
Nem o River Plate acredita nesse milagre. Os 3 a 0 ficaram extremamente barato para o time argentino.
Apesar do time mostrar profissionalismo, os torcedores palmeirenses começam a sentir gostinho do bicampeonato da Taça Libertadores Da América. Faltam ainda três jogos para o Verão coroar a campanha e ser campeão invicto, repetindo o maior rival fez em 2012.
O competente técnico do Palmeiras, Abel Ferreira chegou ao clube nas oitavas de final da Libertadores e merece repetir a façanha do primeiro técnico campeão da Libertadores da América pelo Palmeiras: Luiz Felipe Scolari.