Voo
Voo
Gestos humanos de reconhecimento, amor e caridade.
Na corrente do bem em elo a elo forjado,
Faz acreditar, continuar à caminhada,
Nos campos de futebol elegância,
idolatrado por aclamação,
Falcão Rei de Roma foi coroado!
Num voo de compaixão, construiu sua morada
Com o ‘Barro de João’, e, com gol de placa,
um hóspede ilustre a porta a te abrir
Vem Mestre Mario Quintana, poetizar na sua eterna 'cabana'!
Sinta-se acolhido, até posterior e merecido, momento d’alma alçar
o voo espiritual, “Eu Passarinho”, e corpo jazer!
Apesar de fake não foi em vão. Por quê?
Porque, com sua mente inspirou uma vastidão, legião!
Eita, grande Mario. Mario, Mario, Mario, não Falcão, sim “Quintanares”!
Apesar de fake não foi em vão. Por quê?
Porque, apesar de não falcão, e a multidão aos quintos ir.
Mario Quintana, “Aprendiz de Feiticeiro”,
Com “O Batalhão das Letras”,
Em punho, papel e caneta. Aos pés, "Sapato Furado" e “Pé de Pilão”. Ao “Espelho mágico”, fênix a ressurgir das cinzas letras literárias do Brasil ao mundo.
Menor que a volta ao mundo em 80 dias, “80 anos de Poesia”
à velocidade da luz humilde e grandemente realizou!
Nosso imortal poeta, Ad aeternum, “Velório Sem Defunto”!
Com à poesia, o mundo encantou, e, pobre, sozinho jamais findou!
(Autores: Nane Bochete / Douglas Bochete 06/2020)