DIA DOS PUROS "LIVROS"
Um “livro” abriu-se livremente
Conto suave e inocente,
Estava no mundo,
Mas o “mundo”, imundo,
Ainda não estava nele.
Alvo como a neve
Candura, leve.
A alegria de Lê-lo,
De vê-lo,
É zelo é luz.
A maldade, junto não nasce,
Oxalá, se essa pureza ficasse!
Mas quando este “livro” se faz grande,
Infelizmente, o mundo o expande,
E a pureza se esconde.
Estes “livros” ainda podem ser lidos
Sem os gemidos
Da “poluição”.
Um “livro” aberto
Editado pela educação.
Feliz dia dos “livros” puros,
Crianças – Futuros.
Ênio Azevedo