DIA DOS PUROS "LIVROS"

Um “livro” abriu-se livremente

Conto suave e inocente,

Estava no mundo,

Mas o “mundo”, imundo,

Ainda não estava nele.

Alvo como a neve

Candura, leve.

A alegria de Lê-lo,

De vê-lo,

É zelo é luz.

A maldade, junto não nasce,

Oxalá, se essa pureza ficasse!

Mas quando este “livro” se faz grande,

Infelizmente, o mundo o expande,

E a pureza se esconde.

Estes “livros” ainda podem ser lidos

Sem os gemidos

Da “poluição”.

Um “livro” aberto

Editado pela educação.

Feliz dia dos “livros” puros,

Crianças – Futuros.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 12/10/2020
Código do texto: T7085640
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