Colheitas
Como o sopro leve que levou um dia
Meu olhar a fitar o seu, e ver poesia
Bruxa; fada; misteriosa; Renata; magia
Preferia sem dúvidas te grudar num abraço
Uma represa, um cafuné, uma espiada, um passo
Celebrar à vida, sem percalço
Te honro, mulher, meu olhar te admira
Nos embalos do tempo, que hoje em ti gira
Te desejo amor, e te dou, sem mentira
És inspiração, como oxigênio
És admirável seu intelecto, seu gênio
Renata, feliz anuênio!