Colheitas

Como o sopro leve que levou um dia

Meu olhar a fitar o seu, e ver poesia

Bruxa; fada; misteriosa; Renata; magia

Preferia sem dúvidas te grudar num abraço

Uma represa, um cafuné, uma espiada, um passo

Celebrar à vida, sem percalço

Te honro, mulher, meu olhar te admira

Nos embalos do tempo, que hoje em ti gira

Te desejo amor, e te dou, sem mentira

És inspiração, como oxigênio

És admirável seu intelecto, seu gênio

Renata, feliz anuênio!

Edu Poeta
Enviado por Edu Poeta em 16/08/2020
Código do texto: T7036896
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