A PERGUNTA DE ALGUNS... REAIS! (NADA ALÉM DISSO)
(OBs. homenagem às avessas constante do livro em conclusão: "HOMEM VIL, IGUAL VOCÊ NÃO VIU", de minha autoria)
Mas, com o passar do tempo, a chegada dos anos, algum juízo na cabeça daquela criatura fora criado?! Dirão, finalmente...
Infelizmente... nem o CORONAVÍRUS é capaz de fazer aquela figura mudar. Melhorar, se transformar naquilo que há muito praticamente deixou de ser: “gente”.
Dada a grosseria de minhas palavras, você pode até estar pensando: “ele está forçando à barra! Ninguém é tão inútil assim...”
Posso lhe garantir uma coisa, que felizmente, não vai ter o desprazer de saber e testemunhar pessoalmente, para comprovar cada uma de minhas palavras. Ele continua sendo também o “exemplo” de como um homem J A M A I S se deve comportar... Aí surge a outra questão: “mas, quem eu penso que sou para julgar assim?” E eu mesmo, respondo: “não sou ninguém, não tenho o direito de julgar quem quer que seja, mas, tenho o direito de manifestar minha inquietação e indignação, desde que tenho plena certeza, que vai morrer sem ter nenhum desejo de modificar sua trajetória, sua colocação quanto ser humano, aprimorar o seu caráter!” Ai daquele que lhe disser, que necessita parar de beber. Que seria de bom alvitre para de fumar...
Sua esposa, é simplesmente, 30 anos mais velha que ele (ele tem 55 aninhos)... até aí, tudo bem... Conseguiu realizar a proeza de “agredir” fisicamente a pobre anciã, “Dona Maria”, sem piedade. Logicamente, denunciado, está sendo processado. Destemido, sempre disse que não temia polícia, justiça, etc., porém, quando do recebimento da intimação para comparecer em Audiência no Fórum, desapareceu durante três dias... Se embrenhou no mato e como um veado mateiro (hoje mesmo vi um exemplar, quando do meu retorno até esta localidade. O bicho aguardava do lado da estrada para atravessar, quando me viu se aproximando de carro, deu meia volta numa velocidade espetacular e quase voou, para conseguir “escapar” não sei de que) sumiu no meio das árvores. E nem me pergunte como sobreviveu, pois, já chegou a ficar dois dias e duas noites na mata, bêbado, numa temperatura de 4 o., e para a “tristeza” da grande maioria, sobreviveu...
Imundo, (adjetivo: 1. cuja falta de asseio e sujeira provocam repugnância; muito sujo; porco.." 2. que revolta a consciência; moralmente baixo; ignóbil, torpe. "comportamento i.") sim, é a única coisa mais próxima daquilo que “superficialmente” posso qualifica-lo. Não tem nenhum pudor, em plena PANDEMIA, usar o sanitário, fazer as necessidades fisiológicas e ainda vir com aquela mão asquerosa, tentar fazer mimos palpáveis na esposa e apertar a mão dos desavisados, em agradecimento...
Existe um ditado popular, bastante sem sentido na forma, mas que possui algum significado no fundo, que é aquele: “vaso ruim, não quebra!” Desde quando, existe vaso bom? O que seria um vaso bom? O que vem a ser um vaso ruim? Portanto, o ditado deveria ter outra forma de denominação, estilo: “vaso barato, insignificante, às vezes, cai no chão e não quebra! Enquanto que, um vaso de cristal fino, sozinho tomba de sua própria altura e esfacela-se completamente!” Mas, existe um ditado bem melhor, para expressar a inutilidade de alguns seres: “um bom homem leva um tiro no pé e falece enquanto que homens maus, levam muitos tiros por algo propositalmente provocado e não acontece nada!”. Isso sim, faz sentido. Isso assim retrata, João.
“Tem medo... mas, não tem vergonha! “ Esse, se encaixa como uma luva para retratar seu comportamento. Perfeito ... Não obstante há muitos anos atrás, quando ainda era apenas um “protótipo de coisas alguma”, foi se meter com a malandragem lá da Zona Oeste (de uma comunidade, de uma “favela”, para ser mais específico), deram-lhe tanto tiro, que se viu obrigado a virar “the flash”. Abandonou um caminhão que trabalhava, no local, correu que nem uma “gazela”, acionou a polícia e teve que voltar escoltado para retirar o caminhão de lá. Logicamente, acredito eu, não quiseram matá-lo, apenas provar quem mandava no lugar.
Por um curto espaço de tempo, “colocou a barba de molho”, até de novo, em outra “favela”, num balcão de um boteco lá existente (esta, “favela” da Zona Norte), arrebatar da mão de um frequentador um copo de cachaça e sorver... despropositadamente. Nem precisa falar o que aconteceu depois... A “cúpula” da malandragem informada, numa só palavra decidiram: “vamo matar agora!”
Foi quando a mãe de um outro amigo, penalizada e moradora antiga do local, se jogou sobre a “carcaça” da criatura e os “executores”, em consideração, (não a ele, mas, a senhora) procuraram contemporizar, reconsiderar. Desengatilharam as pistolas e espingardas, mas, sentenciaram: “dessa vez passa... da outra não!” Ainda bem que depois dessa, nesse local, procurou evitar se aproximar...
Hoje, eu tenho certeza que ele vale... vale menos que um Real furado, menos que um jornal escrito ontem, menos que a palavra de um político mentiroso, menos que os juros da poupança brasileira, mas, ainda está vivo...