Para todas as mães!

Para todas as mães!

Mãe, que sobre a aurora do seu ventre nos originou, e assim, nos deste a chance de ver a luz da vida! Com os seus braços exauridos e delimitados, recria força para nos segurar sobre o seu colo. Mãe, quando nos sentimos frio do mundo, no cobre de carinho e amor. Sem o seu amor, nos filhos, provavelmente não existiríamos e muito menos recriaríamos. O mundo sem as mães simplesmente não se renovaria! Mãe, a cada escorregão, nos deste uma roupa nova de luz e ética, e assim, colocaste em nossa percepção. A cada ação mal executada, nos deste, os ouvidos, e assim, nos deste os seus ensinamentos e correções. Muitas das vezes nos corrigem com um simples olhar. Aquele olhar fatal, no qual, muitas das vezes arrepia a nossa alma e congela nossos atos. E, mais velho, a casa sono que fizemos a senhora perder, sempre que tivemos sobre o seu olhar não nos deixou se perder pelo caminho. Recriou caminhos de preocupações sobre as suas constantes orações de madrugada. O que seria de nossas noites sem a sua vigília? Talvez nem estaríamos aqui dizendo que o quanto lhe amamos! Mãe, queremos pedir desculpas pelas noites de olhos acesos, e também, pelas palavras não escolhidas quando achávamos dono do mundo. Mãe, durante várias noites, acabamos nos soluçando e chorando, e a ternura do seu coração nos ouviste. Obrigado, por fazer o vento parar, ou nos seguraste, quando, o vento estava disposto a levar tudo. Obrigado, por nos deste a chance de sorrir e de ama-lá. Por que sorrir é preencher o vazio da alma e ama-lá é preencher qualquer vazio, qualquer insensatez! O seu amor é a nossa segurança e ama-lá é o conforto de nossa alma. Mãe, que por seu amor, por sua alma, nos deste o prazer de lhe dizer: te amo!

Renato Fernandes Marques

@escritorrfm

Renato F Marques
Enviado por Renato F Marques em 10/05/2020
Código do texto: T6943024
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