PARA TODAS AS MÃES

“Andor” que me carrega em procissão,

E na hora pesada da dor, jamais me esquece.

Do Rei... Uma “arca” como ventre,

Dos seus... Leoa protetora, que do “frio”, aquece.

Eterno vínculo, umbilical amor!

Morada terrestre de constante clamor.

Elo incomparável!

Coração com a beleza de uma flor.

O tesouro mais valioso dos nossos bens,

O bem-querer, que nos envolve e conduz,

Pois, bem-me-quer e entende os meus ens.

Àquelas que sempre dividem os pães,

Parabéns! Com este soneto,

Estou, de já, homenageando as mães.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 06/05/2020
Código do texto: T6939297
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