A Philia em Karen
Karen, a Philia do teu olhar paralisaram em mim todas as expectativas antes abandonadas diante das descrenças que o Fati subjugara perante a certa “felicidade” irrisória de minha parte. Um sentimento sensorial não maior que a ágape sugerida na maneira aprimorada em aproximar-me do seu presente nascimento longânime a partir de então.
Sua leniência tomara o meu amotinamento na hora que pude avistar-te pela primeira vez após nascida manifestando um choque de realidades por todas as minhas reações vibratórias. - Amar-te, amando-te mais do que adorações imperativas das esperanças que adiadas foram reproduzindo seguidamente descendentes traços, maneiras, jeitos sendo única a genética dos cognomes Bezerra. - Escrevo sabendo que neste presente estarão registrados o que um dia será apenas lágrimas e saudades quando a partida dissipar a ordem das matérias.
Meus filhos, sementes de glórias espalhadas por gerações nas autênticas relações das quais estes familiares retratarão a cada hora inesquecível para sempre um pai, uma mãe e um irmão na posteridade do eterno Storge de determinados pais diagonais da recriação não fictícia e nem artificial que só nós projetaremos ciclo pós-ciclo o organismo entre seres seletivos, específicos; Vertente Eros.