Na madrugada que o galo canta.
A vida na roça era muito dura,
Meus avós trabalhavam bastante,
A luta era incessante,
Mas não perdiam a bravura.
Na madrugada que o galo canta,
Ao som das panelas na cozinha,
Já estava em pé a minha vozinha.
Na roça é cedo que se levanta.
Subiam no Pau de Arara ainda no escuro,
Estavam prontos para a colheita do café,
Era mais um dia de trabalho duro.
Quando voltavam já era noite,
Suas mãos calejadas agradeciam com fé,
E pediam forças para seguirem adiante.
A vida na roça era muito dura,
Meus avós trabalhavam bastante,
A luta era incessante,
Mas não perdiam a bravura.
Na madrugada que o galo canta,
Ao som das panelas na cozinha,
Já estava em pé a minha vozinha.
Na roça é cedo que se levanta.
Subiam no Pau de Arara ainda no escuro,
Estavam prontos para a colheita do café,
Era mais um dia de trabalho duro.
Quando voltavam já era noite,
Suas mãos calejadas agradeciam com fé,
E pediam forças para seguirem adiante.