habito
quando sozinha,
te quero
sei, você sente.
vivo, então o tempo que habito
num frágil infinito
que junto de ti
me trás pra perto...
um toque de mão
e, logo desperto
seu sorriso maroto
escondendo o garoto
que nada me diz...
sabe...podemos,
correr como o tempo
falar do que tem dentro
ninguém quer ouvir
bem melhor, assim
viver...
o vento no rosto
o sol batendo gostoso
o azul vestido de mar
vai, pega na minha mão
saberemos chegar antes
dos que procuram por nós
amar o amor que temos de comum
afastar as partes ruins...