Não demore, amigo!
(Dedico ao grande poeta Dilson Poeta)
Caro amigo, trovador:
aqui estamos na saudade;
sua falta é uma dor
que sentimos de verdade...
Ler os seus belos poemas
é só beleza, de fato;
rime ou não, nos fonemas,
nos fazes gostar no ato...
Quando escreves há sutileza,
escrevendo muito bem;
fazes do simples uma beleza
que só mesmo ele tem...
Teus poemas são presentes
que você tira do nada...
Sua verve se concentra
e a todo mundo agrada...
Aos teus fãs só extasias
com carinho, vê-se logo...
Trazes belas poesias
nesses teus belos monólogos...
Quando crias um soneto
vê-se nele muito amor;
é uma obra seleta
e que tem muito valor...
(Dedico ao grande poeta Dilson Poeta)
Caro amigo, trovador:
aqui estamos na saudade;
sua falta é uma dor
que sentimos de verdade...
Ler os seus belos poemas
é só beleza, de fato;
rime ou não, nos fonemas,
nos fazes gostar no ato...
Quando escreves há sutileza,
escrevendo muito bem;
fazes do simples uma beleza
que só mesmo ele tem...
Teus poemas são presentes
que você tira do nada...
Sua verve se concentra
e a todo mundo agrada...
Aos teus fãs só extasias
com carinho, vê-se logo...
Trazes belas poesias
nesses teus belos monólogos...
Quando crias um soneto
vê-se nele muito amor;
é uma obra seleta
e que tem muito valor...