A POETISA APARECIDA RAMOS
(Miguel Carqueija)
Minha amiga Aparecida Ramos, que também assina com o pseudônimo de Ísis Dumont, reside em Sertãozinho, Paraíba, e de lá espalha pérolas literárias que se destacam pela delicadeza de sentimentos e pelas ideias salutares relacionadas com amor e natureza. Em sua própria apresentação, no seu espaço do Recanto das Letras, ela refere a si própria definindo-se: “Alguém movida pelo maior dos sentimentos... o amor!”
O grande Santo Agostinho já havia definido, muitos séculos atrás, a sublime liberdade de quem coloca na frente o amor: “Ama e fazes o que quiseres!” E isto porque, quem ama só irá querer fazer o ben.
Ela é mais que poetisa, sim. Escreve artigos, contos, crônicas, entre outros textos. Mas é na poesia que mostra mais claramente a sua alma límpida.
Pinçando ao acaso algumas de suas poesias (que incluem textos de prosa poética) podemos respigar alguns pensamentos esclarecedores:
“Doce encanto”, que se baseia numa imagem de nuvens — “Sinto desejo de tocar com as mãos... parece que até o firmamento tem suas particularidades.”
“Contemplação” — “Aprendi desde cedo que para compreender e perdoar não devo escolher a hora nem tão pouco esperar o pedido de alguém.”
“Meu sonho” — “Caminhemos de mãos dadas com o olhar fixo no horizonte e preservando o essencial que há em nós.”
“Minha tristeza” — “Chega sem avisar essa minha tristeza, embalada em recortes de nuvem. Cinzenta, adora me fazer surpresa.”
“Um canto de amor” — “Hoje, faço um canto diferente, que te faça viajar... num carrossel de vento, por entre brumas da manhã, antes do sol raiar.”
Essas gotas de encantamento perpassam a obra poética de Aparecida Ramos, nossa ilustre poetisa do sertão.
Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 2019.
Caríssimos(as), em virtude do novenário de N. Senhora da Conceição, padroeira da Cidade, fui convidada recentemente para apresentar o momento Cultural, junto com um jovem poeta cordelista, Lucas Lima, um recital de poesia.
No momento em que comecei a pensar sobre o que eu iria apresentar, me ocorreu a ideia de fazer uma breve apresentação de meu trabalho, mas precisamente de meu estilo literário ou individual. Lembrei de Miguel Carqueija, ele que, de forma tão gentil e capaz escreveu o Prefácio de meu livro "Palavras da Alma." Sou muito grata a esse amigo querido, e compartilho com vocês a postagem, original, acima.
Além de apresentar alguns de meus poemas, fiz uma paródia, inspirada na letra e melodia de uma canção de Bruno e Marrone, a qual foi cantada por uma jovem que faz parte da comunidade católica, ao som de seu violão. Ficou maravilhosa a apresentação, na linda voz de Nadielly. Embora seja eu suspeita para falar rs.
Professor, amigo, músico, ensaiou com a jovem, a paródia. À esquerda, Lucas, ex-aluno da Escola Estadual onde trabalhei.
Seja qual for o momento, saibamos vivê-lo, se for possível, e principalmente agradecer, independente de circunstâncias, pois até o mal vem para nos trazer aprendizado!
Gratidão a você, pela atenção.
No momento em que comecei a pensar sobre o que eu iria apresentar, me ocorreu a ideia de fazer uma breve apresentação de meu trabalho, mas precisamente de meu estilo literário ou individual. Lembrei de Miguel Carqueija, ele que, de forma tão gentil e capaz escreveu o Prefácio de meu livro "Palavras da Alma." Sou muito grata a esse amigo querido, e compartilho com vocês a postagem, original, acima.
Além de apresentar alguns de meus poemas, fiz uma paródia, inspirada na letra e melodia de uma canção de Bruno e Marrone, a qual foi cantada por uma jovem que faz parte da comunidade católica, ao som de seu violão. Ficou maravilhosa a apresentação, na linda voz de Nadielly. Embora seja eu suspeita para falar rs.
Professor, amigo, músico, ensaiou com a jovem, a paródia. À esquerda, Lucas, ex-aluno da Escola Estadual onde trabalhei.
Seja qual for o momento, saibamos vivê-lo, se for possível, e principalmente agradecer, independente de circunstâncias, pois até o mal vem para nos trazer aprendizado!
Gratidão a você, pela atenção.