images?q=tbn:ANd9GcQ4zHnxftQHKqxwuKNi9qt3sP4hPgyvoZPGSnBASnxguniV0fnhKw&s


 
Imaginamos, independente de credo, que a Bahia e o Brasil, hoje, se encontram em estado de graça. Afinal, acabou de acontecer, no Vaticano, neste dia 13 de outubro, aquilo que muitos (católicos ou não) esperavam: a Canonização da Irmã Dulce (“O Anjo Bom da Bahia”), que, a partir de agora, atende como Santa Dulce dos Pobres.

Há muitas histórias curiosas acerca dessa figura incrível, uma pequena mais que notável, de coração gigante, que Deus colocou entre nós. Eu, que tive a honra de vê-la passar pelas ruas de Salvador, sou testemunha disso. Conhecer as Obras Sociais Irmã Dulce, da Santa Dulce dos Pobres, é algo que nos faz acreditar naquilo que nunca se vê.

Na minha demasiada insignificância, só me restou (e me resta) recorrer à linguagem poética para lhe prestar uma singela homenagem através do poema Flores do Bem, do livro PrimaverAndo nas EntreLinhas, pág. 81, lançado em Salvador, em 03-02-2017.


Eis abaixo a terceira e última estrofe do poema. 



9k=

No meu jardim
Enraizou-se uma Flor-Maria
Universalmente sugar
Irmã do sol, irmã da lua.
Flor na dor e na alegria,
A Flor Doce da Bahia:
Irmã Dulce.

 

 

Tradução/Translation:
sugar (do Inglês) = açúcar, adoçar; ou doce (em Português).




Imagens: Google Imagens