HOMENAGEM PÓSTUMA À NIKITA
Quem foi Nikita?
Não era apenas uma cadelinha, além de companheira e amiga,
Nikita era um brinquedo que interagia, Nikita queria brincar...ainda pequena, brincava de goleira com as crianças, pegava todas bolas, na praia deserta, era uma serelepe, dava canseira nos siris, fugiu da mudança na chegada a Florianópolis, brincava de esconde esconde de mim...
Nas brincadeiras que eu fazia em casa, Nikita estava sempre presente ao redor, era uma vontade de participar, de brincar, só faltava falar e pedir. Nas fotos então, estava em quase todas brincadeiras e feita na Biblioteca Vó Dora...curiosa como ela só, quando nasceram os pintinhos, ela ficava na tela do galinheiro, encarava incansavelmente, balançava o rabinho cotó.
Foi ativa, foi ranzinza, foi campainha de casa ,foi “dedo duro” da Fadinha quando esta se escondia dentro de casa, ela entregava mesmo. Depois de anos, doente debilitada, sem enxergar, mas com seu faro aguçado, achava, latia, queria sempre liderar.
Na véspera de sua partida, mesmo debilitada, teve a conhecida melhora da morte, como se viesse despedir e agradecer, deu dois latidos suaves pra mim e a mesma coisa na porta de saída para a Fadinha e o Totó, depois eu a levei à sua caminha e dormiu o seu soninho eterno.
Hoje, tudo é silêncio, nenhuma entrega, até a companheirinha dela, aquietou-se, entristeceu.
A saudade será eterna, daquela que foi e sempre será a minha Nikita.
Homenagem póstuma à minha cadelinha Nikita.
29/09/2002 * 25/01/20019
Dora Duarte
Quem foi Nikita?
Não era apenas uma cadelinha, além de companheira e amiga,
Nikita era um brinquedo que interagia, Nikita queria brincar...ainda pequena, brincava de goleira com as crianças, pegava todas bolas, na praia deserta, era uma serelepe, dava canseira nos siris, fugiu da mudança na chegada a Florianópolis, brincava de esconde esconde de mim...
Nas brincadeiras que eu fazia em casa, Nikita estava sempre presente ao redor, era uma vontade de participar, de brincar, só faltava falar e pedir. Nas fotos então, estava em quase todas brincadeiras e feita na Biblioteca Vó Dora...curiosa como ela só, quando nasceram os pintinhos, ela ficava na tela do galinheiro, encarava incansavelmente, balançava o rabinho cotó.
Foi ativa, foi ranzinza, foi campainha de casa ,foi “dedo duro” da Fadinha quando esta se escondia dentro de casa, ela entregava mesmo. Depois de anos, doente debilitada, sem enxergar, mas com seu faro aguçado, achava, latia, queria sempre liderar.
Na véspera de sua partida, mesmo debilitada, teve a conhecida melhora da morte, como se viesse despedir e agradecer, deu dois latidos suaves pra mim e a mesma coisa na porta de saída para a Fadinha e o Totó, depois eu a levei à sua caminha e dormiu o seu soninho eterno.
Hoje, tudo é silêncio, nenhuma entrega, até a companheirinha dela, aquietou-se, entristeceu.
A saudade será eterna, daquela que foi e sempre será a minha Nikita.
Homenagem póstuma à minha cadelinha Nikita.
29/09/2002 * 25/01/20019
Dora Duarte