Ah, Tony, que e feito de ti, vives, ainda? Muita saudade, muita...
Acróstico para Tony Bahia
(31 de agosto de 2014)
Tens em ti o brilho de muitas Marias
Ouves, do mundo, os cantos de amor e as dores, o chão e os oceanos
Nas veias a gravidez-orfandade de poeta em verdade, a fingir
Iemanjás e Iansãs de teu sobrenome, crenças e descrenças que nos é dado ter.
Batizam-te todos os dias a vida e a morte de mundos, continentes
As palavras que às vezes se cansam, mas alcançam o renascimento
Hoje e em cada dia, a derramar afeto sobre as pessoas e as coisas
Imagens, personagens que se erguem das linhas sobre o branco do papel.
Assim te percebo as palavras a reencantar bailarinas e cântaros sobre as mesas.
Nota. Tomei a liberdade poetica de usar o I em vez do Y. Não saberia o que escrever iniciando com o Y.
Ouves, do mundo, os cantos de amor e as dores, o chão e os oceanos
Nas veias a gravidez-orfandade de poeta em verdade, a fingir
Iemanjás e Iansãs de teu sobrenome, crenças e descrenças que nos é dado ter.
Batizam-te todos os dias a vida e a morte de mundos, continentes
As palavras que às vezes se cansam, mas alcançam o renascimento
Hoje e em cada dia, a derramar afeto sobre as pessoas e as coisas
Imagens, personagens que se erguem das linhas sobre o branco do papel.
Assim te percebo as palavras a reencantar bailarinas e cântaros sobre as mesas.
Nota. Tomei a liberdade poetica de usar o I em vez do Y. Não saberia o que escrever iniciando com o Y.