Imagem do Google
ESSE ARTISTA CHAMADO ESCRITOR
(Christiano Nunes)
Republicação. A primeira publicação no RL foi em outubro /2016.
ESSE ARTISTA CHAMADO ESCRITOR
Quase desconhecido no Universo. Este artista das palavras leva a vida se alegrando no meio das letras embora muitas das vezes, textos borrados com lágrimas. Se falar às pessoas que é escritor, estas olham para ele de forma diferente, como se este quisesse ser melhor ou mais inteligente que os demais. Não existe um termo definido para o escritor. Muitos pensam que ser escritor é apenas de livros didáticos, romances ou outra modalidade em que apareça o livro com muitas páginas. Se alguém diz que é escritor, a outra pessoa logo pergunta qual a sua profissão. Isso porque não consideram esse trabalho árduo e difícil como tal.
Ser escritor para mim, não é somente aquele que publica livros (nem todos conseguem por falta de recursos financeiros), mas aquele que escreve romances, contos, poesias e até frases. Para mim estes últimos são escritores de mãos cheias. Mesmo que não saibam, mas estão contribuindo com alguma coisa no mundo literário. Quem conhece uma figura de um poeta carioca menosprezado na sua época que era conhecido como Profeta Gentileza? Seu nome: José Datrino. Era morador de rua. Das suas centenas de frases, a mais conhecida é: "Gentileza gera gentileza." Os seus escritos eram nos muros, paredes de construções abandonadas, nos viadutos e cartazes bem simples escritos com carvão e pedaços de cal. Não era pichador. Depois que faleceu alguém começou a ver que as frases que escrevia tinham sentidos e profundidades. Outros exemplos foram os Escritores da Liberdade nos Estados Unidos. Um bairro pobre de negros que eram tão difíceis de lidar que nenhum professor conseguia dar aulas naquela escola. Mas uma professora com muita paciência se dedicou e toda aquela comunidade mudou quase 100%. Dali surgiu um livro com a participação dos alunos que antes eram considerados bandidos. Cada um escreveu algo. Uma mensagem de incentivo. Esse livro recebeu por sugestão da professora o nome de Escritores da Liberdade.
Aqui faço uma pequena e simples homenagem a esse artista desconhecido da maioria chamado escritor. Esse escriba que registra os momentos tristes e alegres, que ficam gravados na alma. Escrever, um dom lindo e raro recebido do Senhor.
Ser escritor para mim, não é somente aquele que publica livros (nem todos conseguem por falta de recursos financeiros), mas aquele que escreve romances, contos, poesias e até frases. Para mim estes últimos são escritores de mãos cheias. Mesmo que não saibam, mas estão contribuindo com alguma coisa no mundo literário. Quem conhece uma figura de um poeta carioca menosprezado na sua época que era conhecido como Profeta Gentileza? Seu nome: José Datrino. Era morador de rua. Das suas centenas de frases, a mais conhecida é: "Gentileza gera gentileza." Os seus escritos eram nos muros, paredes de construções abandonadas, nos viadutos e cartazes bem simples escritos com carvão e pedaços de cal. Não era pichador. Depois que faleceu alguém começou a ver que as frases que escrevia tinham sentidos e profundidades. Outros exemplos foram os Escritores da Liberdade nos Estados Unidos. Um bairro pobre de negros que eram tão difíceis de lidar que nenhum professor conseguia dar aulas naquela escola. Mas uma professora com muita paciência se dedicou e toda aquela comunidade mudou quase 100%. Dali surgiu um livro com a participação dos alunos que antes eram considerados bandidos. Cada um escreveu algo. Uma mensagem de incentivo. Esse livro recebeu por sugestão da professora o nome de Escritores da Liberdade.
Aqui faço uma pequena e simples homenagem a esse artista desconhecido da maioria chamado escritor. Esse escriba que registra os momentos tristes e alegres, que ficam gravados na alma. Escrever, um dom lindo e raro recebido do Senhor.
(Christiano Nunes)
Republicação. A primeira publicação no RL foi em outubro /2016.