Manu nasceu na cidade onde o S tem complexo de identidade e resolveu fazer-se X nas relações cotidianas. É carioquinha da gema, feito feijão novo em panela de pressão: o cozimento flui naturalmente.
É um tipo todo especial que carrega uma rosa na alma, que destila beleza perfumada em viés colorido e os olhos e olfato agradecem.
É do tipo que faz questão de viver, a qualquer custo, pagando qualquer preço.
Ela exala gratidão na fala, no gesto, no olhar. Alma pura, boa, completa.
Ama a natureza, e por causa de suas voltas (estações) foi escolhida para evoluir por meio da dor, a doença a acometeu, era grave, linfoma.
Foi assim da primeira, da segunda e de repente o improvável veio criar nela expectativa.
Manu é forte! Sorri a cada conquista. “Essa quimioterapia não vai me vencer”. "PRE- PA-RA que agora é hora do show das poderosas..."
Mas agora ela precisa de mais: um transplante, um autotransplante. E Manu vai lá e faz! Dentro da bolha de isolamento, respira aliviada porque daqui a pouco definitivamente estará curada. - Isolada, que nada. Isolando as células que vão me deixar, coitadas! A sua hora acabou...
Até lá, segue em companhia de uma girafa (aparelho usado nesse processo) a quem (virou gente) apelidou de Rodrigo Hilbert (ah Manu, logo o meu galã?).
Manu está quase lá e eu aqui, tentando aprender com ela. Até lá, choro. Não tenho alma encantada e carrego a sensibilidade nos dedos, no toque.
Peço a Deus que a carregue no colo até a cirurgia e que Ele seja o médico. E assim, sigo amando essa menina, que tem alma de “pipa encantadora” cheia de luz incandescente.
Na bolha de isolamento, todo mundo é igual, menos a Manu que faz desse desafio uma arte: - Que tal um ensaio fotográfico carequinha, vestida de roupa de bebê?
Ah, manu, você tira leite de vaca velha e riso frouxo de gente cuja fé é uma semente, plantada numa bolha de sabão e quando menos se espera, rompe... Vai que é cura, Manu!
É um tipo todo especial que carrega uma rosa na alma, que destila beleza perfumada em viés colorido e os olhos e olfato agradecem.
É do tipo que faz questão de viver, a qualquer custo, pagando qualquer preço.
Ela exala gratidão na fala, no gesto, no olhar. Alma pura, boa, completa.
Ama a natureza, e por causa de suas voltas (estações) foi escolhida para evoluir por meio da dor, a doença a acometeu, era grave, linfoma.
Foi assim da primeira, da segunda e de repente o improvável veio criar nela expectativa.
Manu é forte! Sorri a cada conquista. “Essa quimioterapia não vai me vencer”. "PRE- PA-RA que agora é hora do show das poderosas..."
Mas agora ela precisa de mais: um transplante, um autotransplante. E Manu vai lá e faz! Dentro da bolha de isolamento, respira aliviada porque daqui a pouco definitivamente estará curada. - Isolada, que nada. Isolando as células que vão me deixar, coitadas! A sua hora acabou...
Até lá, segue em companhia de uma girafa (aparelho usado nesse processo) a quem (virou gente) apelidou de Rodrigo Hilbert (ah Manu, logo o meu galã?).
Manu está quase lá e eu aqui, tentando aprender com ela. Até lá, choro. Não tenho alma encantada e carrego a sensibilidade nos dedos, no toque.
Peço a Deus que a carregue no colo até a cirurgia e que Ele seja o médico. E assim, sigo amando essa menina, que tem alma de “pipa encantadora” cheia de luz incandescente.
Na bolha de isolamento, todo mundo é igual, menos a Manu que faz desse desafio uma arte: - Que tal um ensaio fotográfico carequinha, vestida de roupa de bebê?
Ah, manu, você tira leite de vaca velha e riso frouxo de gente cuja fé é uma semente, plantada numa bolha de sabão e quando menos se espera, rompe... Vai que é cura, Manu!