Maísa por Maísa
(Revisita aos teus versos em um acróstico)
Mas faz tua poesia de remanso e cio, e iguarias, vida pede calor!
Ai que pretensão, ainda haverá lugar na poesia em tempo de verbo amar!?
Inda mais que pretende bela e ainda poeta ter cio de mulher.
Sei a custo, os átrios que pisei, de uma poesia à outra colhi e perdi!
Agora, das coisas táteis quero me servir, fatos e homens, retratos, chama queimou!
Somos, o que somos dentro, única palavra que desce, só mutila o pacto! Te amo!
Intrigando o coração e a própria carne, tem suores, e o corpo pede a mão.
Linda, do que não fiz, estás aflita, mais que muda, e de vez enterro vida em teu sexo!
Viemos pelos devaneios, a sorte encanta dissabores.
Ao avance do abraço e dos braços, tinha canoa e remo. As vomitei, partistes!!
(Revisita aos teus versos em um acróstico)
Mas faz tua poesia de remanso e cio, e iguarias, vida pede calor!
Ai que pretensão, ainda haverá lugar na poesia em tempo de verbo amar!?
Inda mais que pretende bela e ainda poeta ter cio de mulher.
Sei a custo, os átrios que pisei, de uma poesia à outra colhi e perdi!
Agora, das coisas táteis quero me servir, fatos e homens, retratos, chama queimou!
Somos, o que somos dentro, única palavra que desce, só mutila o pacto! Te amo!
Intrigando o coração e a própria carne, tem suores, e o corpo pede a mão.
Linda, do que não fiz, estás aflita, mais que muda, e de vez enterro vida em teu sexo!
Viemos pelos devaneios, a sorte encanta dissabores.
Ao avance do abraço e dos braços, tinha canoa e remo. As vomitei, partistes!!