PORTO DESCONHECIDO
De oceano em oceano
à procura
de um cais, cuja forma ignoro.
De tanto querer,
nunca o conheci.
É que, quando ao mar me fiz
de ponto impreciso,
em todo canto imperava
a agitação, a borrasca.
A bússola que me orientaria,
de agulha magnética carecia.
Por isso, navego sem norte
sobre ondas encapeladas
de oceanos absconsos.
Mas...
Sem desejar o fim,
talvez, um dia,
encontre um cais
onde possa da Natura
alcançar a paz sonhada.
Zilmar Pires
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Um poema lindo de viver querida amiga poetisa Zilmar Pires
a ti deixo flores, minha gratidão e um carinhoso abraço Judd
De oceano em oceano
à procura
de um cais, cuja forma ignoro.
De tanto querer,
nunca o conheci.
É que, quando ao mar me fiz
de ponto impreciso,
em todo canto imperava
a agitação, a borrasca.
A bússola que me orientaria,
de agulha magnética carecia.
Por isso, navego sem norte
sobre ondas encapeladas
de oceanos absconsos.
Mas...
Sem desejar o fim,
talvez, um dia,
encontre um cais
onde possa da Natura
alcançar a paz sonhada.
Zilmar Pires
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Um poema lindo de viver querida amiga poetisa Zilmar Pires
a ti deixo flores, minha gratidão e um carinhoso abraço Judd