EU A VEJO DA JANELA . . .

Longa seria a história que narrasse a homenagem

àquela criatura

Que de minha janela contemplo como se fosse

uma escultura.

E desde então procuro um antídoto que me

penitencie da tortura

De vê-la sempre bela como se quisesse eternizar

minha loucura.

Cléo Ramos
Enviado por Cléo Ramos em 23/05/2019
Reeditado em 23/05/2019
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