ANUNCIAÇÃO DE MARIA SS., SÃO JOSÉ, Dom Bosco, São Brás, Longino, Santas: Serafina, Eufrásia e Matilde: os exemplos evangélicos dos santos da Igreja Católica Romana Longino e
... lembre-se do que a Virgem Maria prometeu em uma de Suas aparições aos três pastorinhos de Fátima:
"Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará"
Suplique à Nossa Senhora de Fátima para que Ela restaure e revigore a sua fé. Você certamente se sentirá mais forte e firme para lutar contra qualquer obstáculo.
Associação Devotos de Fátima
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SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS
LISTA COMPLETA DE SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS
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Conhece alguém com este nome? Descubra o que é um Presente Onomástico.
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"O encanto grandioso e delicado da Cristandade não provém tanto do que ela realizou, como da harmonia profunda e da veracidade cintilante dos princípios sobre os quais ela construiu".
Graças a Igreja Católica a mulher foi elevada a uma dignidade nunca antes atingida.
Essas mulheres virtuosas também contribuíram para a grandeza da Cristandade.
Aquelas glorificadas pela Igreja, o foram para que as mulheres de todos os tempos as tomassem como exemplo."
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QUARESMA: penitência, esmola e oração
http://www.catolicismoromano.com.br/quaresma-jejum-esmola-e-oracao/
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HISTÓRIA DE ANUNCIAÇÃO DO ANJO À VIRGEM MARIA
Anunciação do Anjo à Virgem Maria
VEJA TAMBÉM EM ANUNCIAÇÃO DO ANJO À VIRGEM MARIA
HISTÓRIA DE ANUNCIAÇÃO DO ANJO À VIRGEM MARIA
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A festa
No dia 25 de março a Igreja celebra o anúncio de que o Filho de Deus nasceria neste mundo, assumindo a condição humana. Esse dia é conhecido como dia da Anunciação. Trata-se de uma festa solene da Igreja, dada a importância de tão maravilhosa notícia para toda a humanidade. Conheça um pouco da história que cerca o dia 25 de março.
Porque 25 de março?
O dia 25 de março foi escolhido para a comemoração do anúncio do nascimento do Salvador porque representa exatamente nove meses antes do Natal de Jesus, em 25 de dezembro. A Igreja professa que, no mesmo dia em que o anjo anunciou a Maria, ela ficou grávida, por obra do Espírito Santo. Como uma gestação normal dura por volta de nove meses, contou-se, partindo de 25 de dezembro para trás, e chegou-se ao dia 25 de março.
A situação de Maria
A Anunciação é narrada pelo Evangelista Lucas, Capítulo 1, versículos de 26 a 38. Maria estava prometida em casamento a José. Prometida em casamento, no mundo judaico de então, significa que ela estava noiva. Acontece que o noivado em Israel do tempo de Cristo era diferente. Tratava-se já de um contrato de casamento, que durava por volta de um ano. Só que os noivos não coabitavam. Porém, para desmanchar um noivado era preciso uma carta de divórcio. Então, o noivado era um casamento em que os noivos não moravam juntos. O tempo de um ano era destinado à construção da casa onde o casal iria morar e à preparação da festa de casamento.
O que aconteceu no dia da Anunciação?
Estando Maria noiva de José, isto é, casada com ele, mas sem morarem juntos, o Arcanjo chamado Gabriel apareceu a ela e lhe fez uma proposta em nome do próprio Deus. A proposta foi a seguinte:
“31. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. 32. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, 33. e o seu reino não terá fim.”
A reação de Maria
Mesmo estando diante de um anjo e compreendendo a grandeza da missão para a qual foi escolhida, Maria tem os pés no chão. Ela não ignora sua realidade de mulher comprometida, noiva. Assim, uma gravidez nesta situação poderia lhe trazer sérias consequências, inclusive a morte, caso a história fosse mal compreendida. Então, Maria reage: “34. Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem?” Na Bíblia, o termo “conhecer” significa ter relação íntima, de marido e mulher. Neste sentido, humanamente, Maria não poderia engravidar, porque não tinha relações íntimas, sexuais, com José. Então, Gabriel explica melhor:
“35. Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.”
O “sim” que mudou a história da humanidade
Quando Maria compreende a profundidade do que está acontecendo, ela se coloca nas mãos de Deus como escrava. “38. Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se dela.” Maria tinha a liberdade de dizer “não”, porque Deus não obriga ninguém a nada. Mas, livremente, ela disse “Sim!” E Jesus, o Filho de Deus, entrou na história humana, para salvar a humanidade. Depois, o mesmo anjo Gabriel apareceu a José em sonhos e explicou a ele o que estava acontecendo com Maria. José, então, casou-se com ela, assumindo a responsabilidade de ser o pai “legal” e humano de Jesus.
Vida intrauterina
Ao celebrar a festa da Anunciação nove meses antes do nascimento de Jesus, a Igreja valoriza a vida humana desde a sua concepção e não só depois do nascimento. Os nove meses de gestação de Jesus no ventre de Maria são muito valorizados, não só pela Igreja, mas pelo próprio Deus. Tanto que que o anjo avisa Maria que sua prima Isabel também estava grávida: “36. Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril, 37. porque a Deus nenhuma coisa é impossível.” O Evangelho ainda ressalta o valor e a realidade da vida intrauterina ao relatar o encontro de maria com sua prima, quando, depois de receber Maria, Isabel exclama: “44. Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.” E, depois, no versículo 42: “Bendito é o fruto do teu ventre!” João Batista, no seio de Isabel e Jesus, no seio de Maria, participam do maravilhoso encontro de suas mães. Estão vivos, são pessoas e tem reações dentro do útero de suas mães.
Ave Maria
Outra dádiva maravilhosa que chegou a nós no dia da Anunciação, além de Jesus, foi a primeira parte da oração da Ave Maria. A primeira frase desta oração foi pronunciada por ninguém menos que o Arcanjo Gabriel. Ora, sabemos que os anjos são “mensageiros” de Deus, isto é, transmitem a mensagem que Deus lhes mandou transmitir. Por isso, podemos afirmar que a primeira frase da Ave Maria foi dita pelo próprio Deus: “Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco.” Lc 1, 28. E a segunda frase também foi dita por Deus, porque o Evangelista Lucas diz que: “41. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo 42. e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Se Isabel pronunciou essas palavras estando cheia do Espírito Santo, significa que o próprio Espírito Santo, terceira pessoa da Santíssima Trindade, foi quem falou através dela.
Anunciação
Por tudo isso, a Anunciação do Senhor deve ser celebrada com alegria e gratidão por todos os fiéis. É um dia de bênçãos eternas que caíram sobre a humanidade e mudaram o rumo da história. É um dia de grande revelação da bondade, da misericórdia e do infinito amor que Deus tem por nós. Assim, a oração da Ave Maria deve ser rezada com muito amor e gratidão.
Oração
“Ave Maria, cheia de graça; o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte, amém.”
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SÃO JOSÉ - Pai nutrício ou na Lei Judaica - Pai de Jesus
e o Justo e Puríssimo Esposo de Maria
Nossa Senhora também revelou a Santa Águeda: "Os homens ignoram os privilégios que o Senhor concedeu a São José, e quanto pode sua intercessão junto de Deus. Somente no dia do Juízo os homens conhecerão sua excelsa santidade e chorarão amargamente por não haverem se aproveitado desse meio tão poderoso e eficaz para sua salvação e alcançar as graças de que necessitavam". SJMJ
Oração a São José
A vós, S. José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio de Vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança solicitamos também o Vosso patrocínio. Por este laço sagrado de caridade que Vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente Vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a herança que Jesus Cristo conquistou com seu Sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o Vosso auxílio e poder. Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício. Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas de seus inimigos e contra toda adversidade. Amparai a cada um de nós com o Vosso constante patrocínio a fim de que, a Vosso exemplo e sustentados por Vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança. Amém.
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São João Bosco – História – 31 de janeiro
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Dom Bosco, também chamado de São João Bosco, foi aclamado pelo Papa João Paulo II como o Pai e Mestre da Juventude, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma comuna italiana chamada Colle dos Becchi, na região de Piemonte, Itália, perto da cidade de Castelnuovo de Asti. Hoje a cidade se chama Castelnuovo Dom Bosco em homenagem a ele e contam com apenas 3.036 habitantes.
Dom Bosco foi padre, educador e criador do sistema preventivo em educação. Dedicou toda sua vida a educação e a religião, além de se empenhar no desenvolvimento da imprensa católica.
Morreu no ano de 1888, na cidade de Turim, Itália, com 72 anos. A beatificação de João Bosco, aconteceu em 1929, pelo então Papa Pio XI.
Filho de camponeses pobres e analfabetos, o pequeno João Bosco ficou órfão de pai aos dois anos de idade. Por isso, sua infância e juventude transcorreram em meio a grandes dificuldades, tanto financeiras quanto familiares. Uma grande marca de sua personalidade era a persistência na busca dos objetivos. Quando menino, era muito determinado nos estudos, mas sem ter meios para tanto, chegou a mendigar para continuar estudando. João Bosco trabalhou como sapateiro, ferreiro, carpinteiro, alfaiate e, quando conseguia um tempo livre, estudava música, uma de suas grandes aptidões.
Paramentos Litúrgicos
Sua mãe era analfabeta, mas cheia de fé e sabedoria. Era ela a principal fonte de incentivo de Dom Bosco, ela o ajudou a crescer no amor de Deus e na ética cristã. Isto o auxiliou em todos os momentos e fez com que não desistisse, mesmo diante de tantas dificuldades.
Desde menino, João Bosco se sentia chamado a falar de Deus a seus amigos, pois ele enxergava a realidade à sua volta: muitas crianças vindas do campo, na maioria órfãs como ele, em busca de emprego, mas que acabavam na rua passando fome, convivendo com o crime ou explorados por aqueles que buscavam mão-de-obra barata. Quando podia, João Bosco atraía um grupo de meninos e apresentando-lhes uma performance de teatro, de mágica ou de música e, logo depois, dava uma mensagem de fé, de amor, de catequese.
Entende-se que tal vocação tenha surgido de um sonho, onde Dom Bosco estava brigando com outros meninos e um homem, alguns acreditam ser Jesus Cristo, se aproximou e disse para educar, não com pancadas, mas com carinho.
Com sua missão em mente o menino manifestou sua vocação sacerdotal. João Bosco dizia: Quando crescer quero ser padre para cuidar dos meninos. Todo menino é bom; se há meninos maus é porque não há quem cuide deles.
Em 1835, com 20 anos, entrou para o seminário. Tornou-se padre seis anos depois, em 5 de junho de 1841, quando passou a ser chamado de Dom Bosco. Logo começou seu trabalho com meninos de rua, evangelizando-os e ensinando a eles uma profissão.
O trabalho frutificou e em 1846, Dom Bosco pensava em organizar uma associação religiosa, contudo, a disputa pela separação entre Estado e Igreja na Itália não permitia uma ordem em moldes religiosos. A solução veio com a ideia de se criar uma organização de cidadãos que se dedicavam às atividades educativas, tudo em moldes civis que serviriam como uma associação de cidadãos aos olhos do Estado e como uma associação de religiosos perante a Igreja.
Dom Bosco então conseguiu um terreno no bairro de Valdocco, em Turim. Mudou-se para lá e fundou a obra que mudaria a vida de muitos meninos, oferecendo a eles moradia, segurança, diversão, catequese e profissionalização. Chamou este local de Oratório São Francisco de Sales. Assim começou a maravilhosa obra dos oratórios festivos de Dom Bosco.
Vendo os frutos desse trabalho, muitos colaboradores se juntaram a ele para trabalhar na missão de evangelizar e dar um futuro a adolescentes e jovens desamparados. Em 1855 Dom Bosco deu o nome de Salesianos a seus colaboradores. Os primeiros salesianos fizeram os votos religiosos de castidade, pobreza e obediência. Em 1859 fundou a Congregação Salesiana, com a missão de cuidar dos meninos. O nome Salesiano foi uma homenagem a São Francisco de Sales, o santo da delicadeza no trato com as pessoas.
Maria Mazzarello, juntamente com sua amiga Petronilla, fundou uma oficina de costura para meninas. O projeto deu certo e logo em 1863 a organização passou a acolher meninas órfãs. Vendo o trabalho de Maria, Dom Bosco fundou em 1972 o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, que teriam a missão de cuidar das meninas. Maria Domingas Mazzarello, mais tarde, foi canonizada e passou a ser chamada de Santa Maria Domingas Mazzarello. Sua obra, em conjunto com o Oratório São Francisco de Sales, socorreu milhares de crianças meninas carentes e proporcionaram formas de educação e aprendizado profissional.
A obra de Dom Bosco não se conteve apenas na Itália, em 1875 foram enviados os primeiros Missionários Salesianos para a América do Sul. Em seguida, enviou salesianos ao Brasil para fundar o Colégio Santa Rosa em Niterói, RJ, e o Liceu Coração de Jesus em São Paulo. Ambos com a mesma missão de resgatar e formar adolescentes, nos moldes do Orátorio São Francisco de Sales. A congregação se espalhou pelo mundo e se tornou uma das maiores da Igreja Católica.
Dom Bosco faleceu aos 72 anos, em 31 de janeiro de 1888. Deixou a Congregação Salesiana espalhada por vários países. Logo sua fama de taumaturgo (intercessor de milagres), de educador da juventude, de defensor da Igreja Católica e de apóstolo da Virgem Auxiliadora se espalhou pelo mundo. Com tantos atributos o Papa Pio XI, que era amigo de Dom Bosco, canonizou-o na Páscoa de 1934 e consagrou sua celebração anual no dia 31 de Janeiro.
Hoje, no Século 21, a herança de Dom Bosco continua atual. Seu amor pelos jovens e sua sabedoria pedagógica ainda não foram superados. Dom Bosco é o grande santo Mestre e Pai da Juventude. Sua obra salvou milhares de jovens e seu pedido de que Os jovens sejam amados, mas que eles próprios saibam que são amados, ainda é levado por todo o mundo.
Por tudo isso, usar uma medalha de Dom Bosco significa mostrar um grande ideal: o do amor à juventude, e de esperança por mundo melhor. Veja como o pensamento dele ainda condiz com a realidade do mundo atual:
Basta que sejam jovens para que eu os ame.
Prometi a Deus que até meu último suspiro seria para os jovens.
O que somos é presente de Deus; no que nos transformamos é o nosso presente a Ele. Ganhem o coração dos jovens por meio do amor.
A música dos jovens se escuta com o coração, não com os ouvidos.
Oração a São João Bosco:
Oh! Pai e mestre da juventude, São João Bosco, que tanto trabalhastes pela salvação das almas, sede nossa guia em buscar o bem da nossa e a salvação do próximo, ajudai-nos a vencer as paixões e o respeito humano, ensinai-nos a amar a Jesus Sacramentado, a Maria Santíssima Auxiliadora e ao Papa, e obtende-nos de Deus uma santa morte, para que possamos um dia achar-nos juntos no Céu.
Assim seja.
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São Brás – Protetor das doenças da garganta – História – 03 de fevereiro
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São Brás, médico, sacerdote e bispo. Protetor contra os males da garganta e dos animais.
São Brás foi um homem de fé, valoroso médico que não só curava as pessoas de suas doenças, mas também dos males da alma. Tinha grande compaixão dos mais necessitados e usava de seu oficio para ajudar a todos sem discriminação.
São Brás nasceu na cidade de Sebaste, Armênia perto do ano 300. Num certo tempo, começou a questionar sobre sua profissão de médico, pois queria servir a Deus, mas não sabia como. Resolveu, então, tornar-se um eremita e ficar em constante oração. Assim, viveu numa gruta por muitos anos.
Logo, sua fama de santo se espalhou por toda a região da Capadócia, pois ele atendia a todos que o procuravam e muitas vezes as pessoas ficaram curadas de suas doenças do corpo e da alma. Até os animais selvagens conviviam em total harmonia com o santo.
Paramentos Litúrgicos
Quando o Bispo local morreu, a população de toda a região foi ao seu encontro, pedindo para que ele se tornasse padre para tomar conta do povo de Deus. Ele aceitou e foi morar na cidade. Estudou e se ordenou padre. E, não muito tempo depois, foi sagrado Bispo. Construiu uma casa para abrigar a Diocese aos pés da gruta em que ele morou, e dali comandava a igreja de toda a região.
O prefeito de Sebaste na Capadócia era um tirano que combatia o cristianismo em toda a região. Ele se chamava Agricola, era amigo do Imperador do oriente Licinius Lacinianus. Que era cunhado de Constantino, Imperador do ocidente, que parou de perseguir os cristãos.
Um dia Agricola mandou seus soldados buscarem feras, leões, tigres, para servirem de espetáculo no martírio dos cristãos presos. Quando os soldados chegaram perto da gruta do santo, viram todo o tipo de animal da floresta convivendo em harmonia com ele. Com espanto geral correram para contar ao prefeito Agricola o que estava acontecendo.
Muito nervoso com o fato o Governador mandou prender São Brás. Ele não se opôs, não tiveram nenhum tipo de resistência. Chegando à presença de Agricola, foi ordenado que São Brás renunciasse a Jesus Cristo e à igreja, e adorasse os seus deuses. São Brás, então, disse que nunca deixaria de adorar a Deus e a Jesus Cristo. Disse ainda que a Igreja jamais acabaria porque era guiada pelo Espírito Santo. Por várias vezes o Prefeito chamou-o para tentar muda-lo de opinião, mas ele nunca cedeu. Muitas pessoas visitavam o Santo na prisão para vê-lo e pedir orações. São Brás, apesar do sofrimento das torturas, atendia a todos com conselhos e orações.
Um dia, uma mãe desesperada o procurou porque seu filho estava quase morrendo com um espinho encravado na garganta. São Brás olhou para o céu, rezou e, em seguida, fez o sinal da cruz na garganta do menino. No mesmo instante, ele ficou milagrosamente curado. Por esse milagre, até os dias de hoje São Brás é invocado para curar os males da garganta.
Em todos os lugares do mundo, quando uma criança ou qualquer pessoa se engasga, a invocação direta ao Santo logo é rezada: “São Brás te proteja.” Ou simplesmente: “São Brás.”
Nas Igrejas de todo o mundo essa benção é feita especialmente no seu dia, com duas velas cruzadas sobre a garganta dos fiéis, que recebem a benção de São Brás.
Algumas mulheres que foram à prisão ajudar São Brás por causa dos ferimentos das torturas que ele sofrera. Porém, elas foram mortas pelos soldados do Governador após terem jogado em um lago os ídolos dados pelos soldados para que elas renunciassem a Jesus e à igreja. São Brás gritou com os soldados e contra o governador, que também mandou jogar o santo no lago, mas por milagre ele andou sobre as águas e nada lhe aconteceu.
Voltando à terra, o governador enfurecido mandou decapitar São Brás. Assim, ele foi morto tendo sua garganta cortada pela espada. Era o dia 3 de fevereiro de 316. Sua festa é comemorada no dia 3 de fevereiro.
Até 732 o corpo e as relíquias de São Brás ficaram na catedral de Sebaste, na Armênia, depois quando iam ser levadas para Roma, uma tempestade conduziu o barco até a cidade de Maratea, em Potenza, onde os moradores fizeram uma Igreja e posteriormente a Basílica de São Brás, mudando o nome do local para “Monte São Brás”.
Oração a São Brás:
“Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta. Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores a Deus. Amém”.
A bênção de São Brás:
“Por intercessão de São Brás, Bispo e Mártir, livre-te Deus do mal da garganta e de qualquer outra doença. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. São Brás, rogai por nós. Amém.”
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Santa Serafina de Espanha, virgem – 29 de julho
Embora existam duas Servas de Deus com o nome de Serafina que esperam por reconhecimento de sua santidade: Irmã Serafina - Vitoria Gregoris (1873-1935 Veneza) e Irmã Serafina de Deus - Prudence Pisa, venerável (1621-1699 Capri), a recente edição do Martirológio Romano relata sob este nome apenas duas beatas e nenhuma santa: a beata freira espanhola capuchinha, mártir em 1936, Serafina Fernandez Ibero (Emanuela Iusta) e a Beata Serafina Sforza, religiosa Clarissa (1434-1478).
Mas nas edições anteriores, o Martirológio Romano mencionava em 29 de julho a única santa com este nome que foi incluída neste catálogo famoso dos santos da Igreja Romana, compilado pelo cardeal Cesare Baronio (1538-1607), tendo-se baseado no Martirológio de Belini, publicado em 1498 e que parece ser o primeiro texto a nomear esta santa.
No mesmo dia é comemorada Santa Serapia, companheira de Santa Sabina, e alguns estudiosos tendem a identificar Serapia com Serafina, não fora o detalhe de que os locais inerentes à sua vida são diferentes.
Serapia e Sabina foram mártires de Roma, enquanto os poucos relatos de fontes dizem que esta Santa Serafina era virgem espanhola da Galícia (região montanhosa da Espanha), que recebera os primeiros ensinamentos cristãos diretamente do Apóstolo São Tiago que, como é do nosso conhecimento, é altamente venerado na Espanha, onde ele pregou e depois morreu como mártir em Jerusalém no ano 43.
Levando-se em consideração esta hipótese e tradição, devemos colocar a vida da virgem Serafina de Espanha em torno da primeira metade do primeiro século.
O seu nome é muito usado em boa parte da Itália e da França; de origem judaica, significa "anjo resplandecente" e, de acordo com a tradição judaica, os anjos serafins e querubins seguram o trono de Deus.
Fonte: www.santiebeati.it/
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HISTÓRIA DE SANTA EUFRÁSIA
Origens
Eufrásia nasceu no ano 380, na Ásia Menor. Era filha única de pais muito ricos e cristãos. Seus pais eram parentes do então imperador romano Teodósio. Por isso, Eufrásia foi educada na corte romana. Sua infância e juventude foram rodeadas de luxo e prazeres. Ela, porém, nunca sentiu-se atraída por nada disso. Ela tinha o exemplo e a educação cristã recebida de seus pais que, apesar da riqueza que possuíam, viviam na humildade.
Mudança para o Egito
Quando o pai de Eufrásio faleceu, sua mãe passou a ser cortejada por vários interesseiros da corte. Por isso, resolveu mudar para o Egito. Lá, usou de sua fortuna para reconstruir a vida e fazer caridade para com os necessitados. Eufrásia estava sempre acompanhando sua mãe nas visitas aos pobres, aos conventos e aos hospitais que ela ajudava na manutenção. Eufrásio tinha, então, apenas sete anos e gostava muito dessas ações.
Vocação de menina
Numa das visitas que mãe e filha fizeram a um convento, Eufrásia pediu para ficar com as irmãs. Ela tinha apenas sete anos e já queria ficar no convento definitivamente. Sua mãe permitiu, vendo nisso um chamado de Deus para sua filha. Assim, apesar da pouca idade, Eufrásia conseguia acompanhar as freiras em todas as atividades, mostrando grande disciplina e grande pontualidade, o que deixava as freiras impressionadas pela precoce maturidade da menina.
O tesouro escondido
O tempo passou e Eufrásia, que continuava no convento, se tornou uma linda jovem. Eufrásia mantinha uma vida regular, cheia de Deus, praticava o jejum e a vida de oração. Então, sua mãe veio a falecer. Ao vê-la órfã, o imperador Teodósio, seu parente, quis proteger seu futuro. Por isso, procurou por ela oferecendo uma proposta de casamento que vinha da parte de um senador. Tal casamento daria a Eufrásia grande status social aumentaria ainda mais sua fortuna, que já era grande. Santa Eufrásia, porém, recusou a proposta e afirmou que queria continuar virgem, seguindo a vida religiosa. Além disso, pediu a Teodósio que distribuísse todos os bens que ela possuía aos pobres. Santa Eufrásia tinha encontrado um tesouro muito maior.
Dons extraordinários
Os escritos sobre Santa Eufrásia relatam inúmeras graças e acontecimentos milagrosos ocorridos por intercessão de Santa Eufrásia. Um desses fatos é que um menino que estava à beira da morte foi curado quando ela fez o sinal da cruz sobre ele. Assim, sua fama de santidade se espalhou por toda a região.
Morte anunciada
No dia 12 de março do ano 412 a superiora do convento teve uma visão profética, na qual recebeu um aviso de que a freira Eufrásia morreria e seria proclamada santa. Santa Eufrásia, ainda jovem, nada sentia. Porém, acreditou na mensagem e pediu para receber os sacramentos. Então, no dia seguinte, 13 de março de 412, como tinha sido previsto, ela teve uma febre muito forte e veio a falecer. Venerada como santa pelo grande exemplo de vida, de fraternidade, de amor e caridade, Santa Eufrásia foi sepultada no mesmo convento onde passou a vida e ao qual tanto amor devotava.
Culto
O culto a Santa Eufrásia passou a ser bastante difundido por todo o Oriente e também no Ocidente. Ela é admirada pela simplicidade da vida que escolheu, pela caridade para com todos e pelas incontáveis graças que até hoje acontecem quando se pede sua intercessão. Sua celebração litúrgica foi instituída para o dia 13 de março, dia de sua entrada no céu.
Oração a Santa Eufrásia
“Pai Santo, tu nos criaste para amar e de servir. Ajudai-nos a viver esta sublime vocação, seguindo os passos de Santa Eufrásia e aprendendo com ela a virtude de servir sem jamais exigir nada em troca. Isso vos pedimos por Jesus Cristo vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, amém. Santa Eufrásia, rogai por nós.”
Conhece alguém com este nome? Descubra o que é um Presente Onomástico.
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HISTÓRIA DE SANTA MATILDE
Origens
Matilde era descendente de nobres saxões. Nasceu na região de Westfalia, na Alemanha, por volta de 895. Foi educada por sua avó, que também se chamava Matilde e era abadessa de um mosteiro de monjas beneditinas em Herford. Por causa dessa educação, ela aprendeu a ler e a escrever. Além disso, estudou filosofia e teologia. Isso era raríssimo entre as mulheres, mesmo entre as nobres de seu tempo. Os livros da época atestam que Matilde possuía inteligência brilhante e grande beleza tanto física quanto de alma.
Casamento
A bela Matilde casou-se com apenas catorze anos, com um duque da Saxônia chamado Henrique. Este, em pouco tempo veio a se tornar rei da Alemanha, com o nome de Henrique I. Com o rei, Matilde viveu um casamento feliz, que durou vinte anos.
Influente sobre o rei
O reinado de Henrique I foi justo e bom para o povo. Segundo os livros, a rainha Matilde teve grande influência no reinado do marido, lutando pela justiça e pela bondade, sempre nos bastidores do governo. Ela sempre se mostrou cheia de bondade e portadora de grande generosa para com os súditos, especialmente os pobres e doentes.
Obras
Em tempo de paz, a rainha Matilde passou a assistir à população, erguendo conventos, igrejas, hospitais e escolas. O rei, por sua vez, fazia da Alemanha o país líder da Europa. Ele salvou seu país da invasão dos húngaros. Depois, regularizou a situação da Alemanha com a França e a Itália. Em seguida, passou a exercer domínio sobre os dinamarqueses e os eslavos. O reinado de Henrique I ficou bastante fortalecido.
Divisão na família
A paz, porém, chegou ao fim quando o rei Henrique I faleceu. Antes de sua morte, o rei deixou indicado para sucedê-lo seu filho mais velho chamado Oton. Porém, um filho mais novo chamado Henrique quis o trono a despeito da vontade do pai. Então, exércitos aliados de cada um desses príncipes começaram a guerrear, para grande tristeza de Santa Matilde. Por fim Oton venceu e assumiu o trono.
Exilada pelos próprios filhos
Depois de tudo isso, os filhos, surpreendentemente, se voltaram contra a própria mãe. Alegaram que ela vivia esbanjando os bens do reino com os pobres e com a Igreja. Por isso, retiraram toda a fortuna que pertencia a ela e ordenaram que ela fosse exilada. Santa Matilde, com grande sofrimento, foi viver no Mosteiro de Engerm. Lá, dedicou-se à oração e aos sacrifícios, pedindo incessantemente pela conversão dos filhos.
Os filhos se arrependem
Muitos anos depois, os irmãos Oton e Henrique caíram em si e se arrependeram do terrível gesto de ingratidão que tiveram para com a própria mãe. Por isso, procuraram a mãe, pediram perdão, receberam-na de volta no reino e devolveram a ela tudo o que lhe era de direito. Com autoridade sobre seus bens novamente, Santa Matilde distribuiu tudo entre os pobres, salvando famílias inteiras da miséria e da perdição. Depois disso, voltou para a vida religiosa no mosteiro. Lá, recebeu o dom da profecia e ajudou a muitos com suas orações, escua e aconselhamento.
Morte
A Santa rainha Matilde faleceu no ano 968. Foi sepultada ao lado do dos restos mortais de seu marido, no mosteiro de Quedlinburgo. Logo, passou a ser venerada pelo povo como Santa. Sua fama se propagou rapidamente pelo mundo católico do Ocidente chegando até ao Oriente. Hoje, ela é bastante celebrada na Alemanha e também na Itália e em Mônaco. Sua festa é celebrada no dia 14 de março. É desta Santa Matilde que descenderam os reis de Portugal e, por conseguinte, a Família Imperial do Brasil.
Oração a Santa Matilde
“Pai Celeste, pelos méritos de Santa Matilde, que procurou a caridade em tudo e em todos, nunca deixando de ajudar aos mais necessitados, nós Vos rogamos a graça de administrarmos os talentos e bens que tu nos deste para o bem de seus fiéis e da vossa Igreja. Amém. Santa Matilde, rogai por nós.”
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Longino (do latim Longinus), também popularmente referido como Longuinho, é um santo da Igreja Católica.
Índice
1 Biografia
2 Veneração
2.1 Oração a São Longino
2.2 No Brasil
2.3 Em Portugal
3 Referências
4 Ver também
5 Ligações externas
Biografia
Existem pouquíssimos relatos acerca da vida deste personagem. A priori, existe um erro muito comum em relação a este santo. A palavra "Longinus", refere-se a lança que transpassou Jesus, que mais tarde vinha a ser conhecida como a Lança do Destino. Na realidade, não se sabe o nome do legionário que a manejou. Pelo fato de o nome ser derivado do grego e significar "uma lança", é referido como tendo sido o soldado romano que perfurou Jesus com uma lança (Jo 19,34), ou como o centurião que, na crucificação, reconheceu Cristo como "o Filho de Deus" (Mt 27,54; Mc 15,39; Lc 23,47).
De acordo com os relatos dos Evangelhos, em razão de ao pôr do sol iniciar-se o shabat, para que os corpos dos condenados não profanassem o dia santo, as suas pernas deveriam ser quebradas para assim apressar a morte. Chegando a Jesus, viram que já estava morto, e para comprovar o óbito, um dos soldados perfurou-lhe o corpo com uma lança.
Segundo relatos não bíblicos, o líquido saído do corpo de Jesus teria respingado nos olhos do soldado, curando-o instantaneamente de uma grave doença ocular. O soldado, convertido, teria abandonado o exército romano, transformando-se num monge a percorrer a Cesareia e a Capadócia, na atual Turquia.
A tradição católica relata que Longino foi preso e torturado por causa de sua fé cristã, teve seus dentes arrancados e a sua língua cortada.
Veneração
Na tradição popular, é invocado para encontrar objetos perdidos. A sua festa é comemorada na Igreja Ortodoxa no dia 16 de outubro.
Na arte litúrgica, São Longino tem a sua figura representada por um soldado com uma lança apontada para os olhos ou ainda com os braços abertos, segurando uma lança.
Uma relíquia religiosa que se encontra em Viena, na Áustria, é reverenciada como sendo a lança de São Longino.
Oração a São Longino
Glorioso São Longino, a vós suplicamos, cheios de confiança em vossa intercessão. Sentimo-nos atraídos a vós por uma especial devoção, e sabemos que nossas súplicas serão ouvidas por Deus Nosso Senhor, se vós, tão amado por Ele, nos fizer representar.
Vossa caridade, reflexo admirável, inclina-se a socorrer toda miséria, a consolar todo sofrimento,a suprir toda necessidade em proveito de nossas almas, e assegurar cada vez mais nossa eterna salvação, com a prática de boas obras e a imitação de vossas virtudes ! Amém
No Brasil
No Brasil, há uma crença popular de que São Longuinho auxilia a encontrar objetos perdidos. É só repetir:
São Longuinho, São Longuinho, se eu achar (nome do objeto perdido) dou três pulinhos.
Quando a pessoa encontra o objeto precisa cumprir a promessa em devoção ao santo.
No espiritismo, há a revelação no livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, obra mediúnica psicografada pelo médium mineiro Chico Xavier e assinada pelo espírito Humberto de Campos, publicada no ano de 1938 pela Federação Espírita Brasileira, que Longino ou Longinus reencarnou como D. Pedro II, segundo e último imperador do Brasil.[1]
Em Portugal
Ver artigo principal: Estátua de São Longuinho
Estátua de São Longuinho, Braga
Em Portugal existe uma estátua de São Longuinho
no Santuário do Bom Jesus do Monte, na cidade de Braga.
Referências
(pp. 114 a 118)
Ver também
Lança do destino — também conhecida como Lança de São Longino
São Longuinho (Bernini)
Ligações externas
Saint Longinus (em inglês) Patron Saints Index
Bibliografia e Oração de São Longuinho (em português)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Longino
https://www.megacurioso.com.br/religiao/102123-sao-longuinho-conheca-a-historia-do-santo-que-ajuda-a-encontrar-objetos.htm