MACHADO DE ASSIS: O NOSSO MESTRE IMBATÍVEL E BRASILEIRÍSSIMO ... J B PEREIRA "Vamos afrobetizar a historia juntos"

UM ERRADIO

de MACHADO DE ASSIS

"Para mim Elisiário era o mesmo erradio, ainda que parecesse agora

pousado; mas era também um talento de pouca dura; tinha de acabar, ainda que não

casasse. Não foi a ordem que lhe tirou a inspiração. Certamente, a desordem ia mais com

ele que tanto tinha de agitado, como de solitário; mas a quietação e o método não dariam

cabo do poeta, se a poesia nele não fosse uma grande febre da mocidade... Em mim é que

não passou de ligeira constipação da adolescência. Pede-me tu amor, que o terás; não me

peças versos, que desaprendi há muito, concluiu Tosta, beijando a mulher.

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000221.pdf

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A história é isto. Todos somos os fios do tecido que a mão do tecelão vai

compondo, para servir aos olhos vindouros, com os seus vários aspectos

morais e políticos. Assim como os há sólidos e brilhantes, assim também os

há frouxos e desmaiados, não contando com a multidão deles que se perde

nas cores de que é feito o fundo do quadro (07 de julho 1895).

Machado de Assis

http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300628797_ARQUIVO_Oespiritodacontradicao-textoanpuh.pdf

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Machado de Assis: crítica literária e textos diversos

Joaquim Maria Machado de Assis, Sílvia Maria Azevedo (Org.), Adriana Dusilek (Org.), Daniela Mantarro Callipo (Org.)

R$82,00

Machado de Assis (Joaquim Maria M. de A.), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. É o fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras. Velho amigo e admirador de José de Alencar, que morrera cerca de vinte anos antes da fundação da ABL, era natural que Machado escolhesse o nome do autor de O Guarani para seu patrono. Ocupou por mais de dez anos a presidência da Academia, que passou a ser chamada também de Casa de Machado de Assis.A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875), e o parnasianismo em Ocidentais (1901). Paralelamente, apareciam as coletâneas de Contos fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873); os romances Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878), considerados como pertencentes ao seu período romântico. A partir daí, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos maiores autores da literatura de língua portuguesa.

Foto

Sílvia Maria Azevedo (Org.)

Sílvia Maria Azevedo é mestre e doutora em Letras pela USP, respectivamente nas áreas de Literatura Portuguesa e Teoria Literária e Literatura Comparada. É professora livre-docente em Teoria Literária na Unesp.

Adriana Dusilek é doutora em literatura pela Unesp. No mestrado, trabalhou com a crítica literária de Machado de Assis, e, no doutorado, com romance brasileiro contemporâneo e memória.

Foto

Daniela Mantarro Callipo (Org.)

Daniela Mantarro Callipo possui graduação em Francês, Português, Lingüística pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Letras (Língua e Literatura Francesa) pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Letras (Língua e Literatura Francesa) pela Universidade de São Paulo (2004). e Pós-Doutorado em Teoria Literária pela Unicamp. Atualmente é professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Relações Literárias Brasil França, atuando principalmente nos seguintes temas: crônica machadiana, literatura comparada, literatura francesa, literatura brasileira.

http://editoraunesp.com.br/catalogo/9788539304134,machado-de-assis-critica-literaria-e-textos-diversos

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Seus trinta melhores contos Machado de Assis em http://www.skoob.com.br/livro/12549-seus-trinta-melhores-contos

Seus trinta melhores contos: precedidos de uma introdução geral, nota editorial, esbôço biográfico-crítico, o conto na literatura brasileira, breve cronologia da vida e da obra de Machado de Assis.

Sinopse

Machado de Assis escreveu quase 200 contos. Uma votação organizada entre 13 escritores elegeu para essa antologia os 30 melhores contos do mestre. Psicólogo, sociólogo e filósofo, mas sobretudo um artista, o autor demonstra nessas narrativas todo o seu potencial de observado...

FONTE: http://www.skoob.com.br/livro/12549-seus-trinta-melhores-contos

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Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da literatura brasileira.

Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família muito

pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um grande escritor.

Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público.

Publicou seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de letras e seu primeiro presidente.

Podemos dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas, sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros. Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872), seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).

Na Segunda Fase ( fase realista ), Machado de Assis abre espaços para as questões psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise profunda e realista do ser humano, destacando suas vontades, necessidades, defeitos e qualidades. Nesta fase destaca-se as seguintes obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) e Memorial de Aires (1908).

Machado de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de teatro, críticas literárias e teatrais.

Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.

Relação das obras:

Romances

Ressurreição - 1872

A mão e a luva - 1874

Helena - 1876

Iaiá Garcia - 1878

Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881

Quincas Borba - 1891

Dom Casmurro - 1899

Esaú e Jacó - 1904

Memorial de Aires - 1908

Poesia

Crisálidas

Falenas

Americanas

Ocidentais

Poesias completas

Contos

A Carteira

Miss Dollar

O Alienista

Noite de Almirante

O Homem Célebre

Conto da Escola

Uns Braços

A Cartomante

O Enfermeiro

Trio em Lá Menor

Missa do Galo

Teatro

Hoje avental, amanhã luva - 1860

Desencantos - 1861

O caminho da porta, 1863

Quase ministro - 1864

Os deuses de casaca - 1866

Tu, só tu, puro amor - 1880

Lição de botânica - 1906

J B Pereira e http://www.suapesquisa.com/machadodeassis/

Enviado por J B Pereira em 28/12/2012

Código do texto: T4057609

Classificação de conteúdo: seguro

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Seus trinta melhores contos

Livro por Machado de Assis

Resultado de imagem para seus trinta melhores contos Machado de Assis

Descrição

Machado de Assis escreveu quase 200 contos. Uma votação organizada entre 13 escritores elegeu para essa antologia os 30 melhores contos do mestre. Psicólogo, sociólogo e filósofo, mas sobretudo um artista, o autor demonstra nessas narrativas todo o seu potencial de observador e crítico das paixões humanas. ... Google Books

Autor: Machado de Assis

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Capa comum: 388 páginas

Editora: NOVA FRONTEIRA; Edição: 10ª (2000)

Idioma: Espanhol

ISBN-10: 8520905021

ISBN-13: 978-8520905029

Peso de envio: 503

Machado de Assis escreveu quase 200 contos. Uma votação organizada entre 13 escritores elegeu para essa antologia os 30 melhores contos do mestre. Psicólogo, sociólogo e filósofo, mas sobretudo um artista, o autor demonstra nessas narrativas todo o seu potencial de observador e crítico das paixões humanas. Com permanente e fina ironia, ele passeia pelos bairros do Rio de Janeiro examinando as virtudes e os vícios de personagens inesquecíveis.

https://www.amazon.com.br/Machado-Assis-Trinta-Melhores-Contos/dp/8520905021?tag=kns00-20&ascsubtag=go_952006559_54124439720_301325114784_aud-594374058437:dsa-378859729351_c_

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ABAIXAR

"Descrição do livro

Esta antologia é fruto de uma votação feita entre escritores e críticos literários que escolheram seus contos prediletos do bruxo do Cosme Velho, resultando numa amostra significativa da prosa machadiana.

Os trinta textos estão ordenados cronologicamente e receberam três acréscimos, apenas a título de curiosidade: o primeiro e o último contos escritos pelo autor — marcando uma produção que vai de 1858 a 1907 — e “O caso da vara”, que, embora muito conhecido e reproduzido em outras coletâneas, curiosamente não recebeu nenhum voto dos especialistas consultados. Com este livro, o leitor pode¬rá deleitar-se com essas histórias que foram elevadas à indiscutível categoria de obras-primas da literatura brasileira.'

http://lelivros.love/book/baixar-livro-seus-trinta-melhores-contos-machado-de-assis-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/

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Referências:

SCHNEIDER, Claércio Ivan. “Machado de Assis contador de histórias: literatura, história e

tragédia na composição da crônica”. In: Temas & Matizes. Ano III, n. 6. Cascavel: Edunioeste,

2001. pp.71-78.

GLEDSON, John. Machado de Assis: ficção e história. São Paulo: Paz e Terra, 1986.

---. Machado de Assis: impostura e realismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

ASSIS, Machado de. “Bons Dias”. In: Obra completa. Organização de Afrânio Coutinho. 9. ed.

Rio de Janeiro: Aguilar, 1994 (3 Vol.). pp. 484-530.

---. “A Semana”. In: Obra completa. Organização de Afrânio Coutinho. 9. ed. Rio de Janeiro:

Aguilar, 1994 (3 Vol.). pp. 531-775.

O espírito da contradição:

A crônica de Machado de Assis como testemunha de si mesmo

Claércio Ivan Schneider

Professor adjunto da Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO. Departamento de

História, Campus Irati-PR. E-mail: claercio@yahoo.com

Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011

http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300628797_ARQUIVO_Oespiritodacontradicao-textoanpuh.pdf

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UM ERRADIO

CONTO EM:

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000221.pdf

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"... aproveito o dia da consciência negra para lançar uma proposta:

Vamos afrobetizar a historia juntos?"

http://www.avidaquer.com.br/afrobetizar-a-historia/

AFRODESCENDENTES - HOMENAGEM DE J B PEREIRA

MACHADO DE ASSIS

PADRE VIEIRA

António Vieira (português europeu) ou Antônio Vieira (português brasileiro) (Lisboa, 6 de fevereiro de 1608

— Salvador, 18 de julho de 1697),

mais conhecido como Padre António Vieira

ou Padre Antônio Vieira, foi um religioso, filósofo, escritor e orador português da Companhia de Jesus.

Uma das mais influentes personagens do século XVII em termos de política e oratória, destacou-se como missionário em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu incansavelmente os direitos dos povos indígenas combatendo a sua exploração e escravização e fazendo a sua evangelização. Era por eles chamado "Paiaçu" (Grande Padre/Pai, em tupi).

António Vieira defendeu os judeus, a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos à época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais), e a abolição da escravatura. Criticou ainda severamente os sacerdotes da sua época e a própria Inquisição.

Na literatura, seus sermões possuem considerável importância no barroco brasileiro e português. As universidades frequentemente exigem a sua leitura."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Vieira

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CRUZ E SOUSA

Outras faces do poeta: prosa e poesia de Cruz e Sousa em Últimos inéditos

http://www.letras.ufmg.br/literafro/resenhas/poesia/100-cruz-e-sousa-ultimos-ineditos

Nome completo: João da Cruz e Sousa

João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro, 24 de novembro de 1861 — Curral Novo, 19 de março de 1898) foi um poeta brasileiro.

Com a alcunha de Dante Negro ou Cisne Negro, foi um dos precursores do simbolismo no Brasil.

Segundo Antonio Candido, Cruz e Sousa foi o "único escritor eminente de pura raça negra na literatura brasileira, onde são numerosos os mestiços".[1]

Obras

Broquéis (1893, poesia)

Missal (1893, poemas em prosa)

Tropos e Fantasias (1885, poemas em prosa, junto a Virgílio Várzea)

Obra póstuma

Últimos Sonetos (1905)

Evocações (1898, poemas em prosa)

Faróis (1900, poesia)

Outras evocações (1961, poema em prosa)

O livro Derradeiro (1961, poesia)

Dispersos (1961, poemas em prosa)

Legado

Em Florianópolis, onde Cruz e Sousa nasceu, o antigo Palácio do Governo recebeu o nome do poeta e lá se encontram-se seus restos mortais: é o Palácio Cruz e Souza, prédio eclético que fica próximo a Praça XV de Novembro e é um ponto turístico da cidade. Além disso, vários municípios o homenageiam usando seu nome para nomear ruas e avenidas.

Sylvio Back dirigiu um filme sobre o poeta lançado em 1998. Interpretou Cruz e Sousa o ator Kadu Karneiro. Todo o texto do filme é só de poemas de Cruz e Sousa.

Em Lages, existe o Clube Cruz e Souza, que preserva a sua história e promove a cultura negra.

Joel Rufino dos Santos publicou em 2012 o romance Claros sussurros de celestes ventos, em que figuram como personagens tanto o poeta quanto a Núbia que dá nome a um poema em Broquéis.

Ver também

Academia Catarinense de Letras

Referências

Antonio Candido. Iniciação à Literatura Brasileira, ISBN, 2015

Bibliografia

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global.

LEMINSKI, Paulo. Cruz e Sousa. São Paulo: Brasiliense. Coleção Encanto Radical, n. 24, 79 p.

MENEZES, Raimundo de. Escritores na intimidade. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1949.

Ligações externas

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Cruz e Sousa - Mestre do Simbolismo. Biografia sobre o poeta catarinense escrita pelo Prof. Evaldo Pauli.

Jornal A Notícia: Especial Cruz e Sousa

Obra completa

Allyne Fiorentino de Oliveira "Aspectos do poema em prosa de Cruz e Sousa e Rubén Darío"

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_e_Sousa

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João da Cruz e Sousa foi um poeta brasileiro.

(Nossa Senhora do Desterro, 24 de novembro de 1861

— Curral Novo, 19 de março de 1898)

Informações sobre o autor

Nascimento: 1861 - Florianópolis, SC

Morte: 1898 - Antônio Carlos, MG

Descrição: João da Cruz e Souza, poeta, jornalista, professor, nasceu na cidade de Florianópolis (então, Desterro), Santa Catarina em 24 de novembro de 1861. Em 1885, funda o jornal O Moleque. Em 1890, já no Rio de Janeiro, ingressa no funcionalismo público, como amanuense da Estrada de Ferro Central do Brasil. Em 1891 lançou, no jornal Folha Popular, com B. Lopes, Oscar Rosas e Emiliano Perneta, o manifesto que viria dar corpo ao movimento simbolista, iniciado com a publicação dos livros Missal e Broquéis.

Crítica(s) sobre o autor:

Lira dissonante

Fonte(s) dos dados:

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, José Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional; Academia Brasileira de Letras, 2001. 2 v. ISBN 8526007238

WIKIMEDIA FOUNDATION. Wikipédia: a enciclopédia livre. Conteúdo enciclopédico de autoria coletiva. Disponível em: http://www.wikipedia.org/.

Dados da Wikipédia (não validados pelos responsáveis da Biblioteca de Literatura Digital)

Página do autor: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_e_Sousa

Descrição: João da Cruz e Sousa (Nossa Senhora do Desterro, 24 de novembro de 1861 — Curral Novo, 19 de março de 1898) foi um poeta brasileiro.

Obras do autor

Apenas obras digitalizadas

Exibindo 1 a 20 de 97 resultados

Procurar:

Título Tipo Gênero Ano

A fonte de águas cristalinas

Original

Poemas

-

A freira morta

Original

Poemas

-

Adoradíssimo Cruz

Correspondência

Correspondência pessoal

1890

Aleluia! Aleluia!

Original

Poemas

-

Aroma

Original

Poemas em prosa

-

Arte

Original

Poemas

-

Ave Maria

Original

Poemas

-

Beijos Mortos

Original

Poemas em prosa

-

Biologia e Sociologia do Casamento

Original

Poemas em prosa

-

Brancas aparições

Original

Poemas

-

Broquéis

Obra Literária

Poemas

1893

Campesinas

Original

Poemas

-

Carta enviada por Cruz e Sousa para Gavita da Cruz e Sousa em 14 de dezembro de 1892

Correspondência

Correspondência pessoal

1892

Carta enviada por Cruz e Sousa para Gavita da Cruz e Sousa em 17 de novembro

Correspondência

Correspondência pessoal

-

Carta enviada por Cruz e Sousa para Gavita da Cruz e Sousa em 20 de setembro

Correspondência

Correspondência pessoal

-

Carta enviada por Cruz e Sousa para Gavita da Cruz e Sousa em 31 de março de 1892

Correspondência

Correspondência oficial

1892

Carta enviada por Cruz e Sousa para Virgílio Várzea

Correspondência

Correspondência pessoal

-

Não disponível para visualização

Cartas de Cruz e Sousa

Obra Literária

Cartas

-

Não disponível para visualização

Cartas de Cruz e Sousa

Correspondência

Cartas

1993

Clarões apagados

Original

Poemas

-

https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=561

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JOÃO CANDIDO

João Cândido

DescriçãoJoão Cândido Felisberto, também conhecido como "Almirante negro", foi um militar brasileiro da Marinha de Guerra do Brasil, líder da Revolta da Chibata. Wikipédia

Nascimento: 24 de junho de 1880, Encruzilhada do Sul, Rio Grande do Sul

Falecimento: 6 de dezembro de 1969, Jardim Guanabara, Rio de Janeiro

Nome completo: João Cândido Felisberto

Morte: 6 de dezembro de 1969 (89 anos); Rio de Janeiro, RJ

Ideias notáveis: Comandante da Esquadra durante a Revolta da Chibata em 1910

Cônjuge: Marieta Cândido (de 1913 a 1917), Ana do Nascimento (a 1969), Maria Dolores Vidal (a 1928)

Itens também pesquisados

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Milton Santos

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Abdias do Nascimento

Abdias do Nascimento

Zumbi dos Palmares

Zumbi dos Palmares

Dandara

Dandara

Juliano Moreira

Juliano Moreira

João Cândido Felisberto, também conhecido como "Almirante negro" (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880 – Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969), foi um militar brasileiro da Marinha de Guerra do Brasil, líder da Revolta da Chibata (1910).[1]

Banido da Marinha, João Cândido sofreu grandes privações, vivendo precariamente, trabalhando como estivador e descarregando peixes na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro.

(...)

De acordo com a sua ficha, nos quinze anos em que permaneceu na Marinha, foi castigado em nove ocasiões, preso entre dois a quatro dias em celas solitárias "a pão e água", além de ter sido duas vezes rebaixado de cabo a marinheiro. A sua ficha registra ainda dez elogios por bom comportamento nos últimos três meses antes da revolta.

A sua vida pessoal foi profundamente abalada pelo suicídio de sua segunda esposa (1928).

Em 1930 foi novamente detido, acusado de subversão.

Adesão ao Integralismo

Em 1933 foi convidado e aderiu à Ação Integralista Brasileira,[5][6] movimento nacionalista fundado em 1932 pelo escritor Plínio Salgado, chegando a ser o líder do núcleo Integralista da Gamboa, bairro portuário da cidade do Rio de Janeiro.

Em entrevista ao historiador Hélio Silva, gravada em 1968 e arquivada no Museu da Imagem e do Som (MIS), João Cândido declarou manter sua amizade com Plínio Salgado e de ter orgulho em ter sido integralista.

Muitas personalidades na época aderiram ao Integralismo: o líder negro Abdias Nascimento e o bispo Dom Hélder Câmara são alguns exemplos.

Morte

Discriminado e perseguido pela Marinha até o final da sua vida, recolheu-se no município de São João de Meriti, onde aproximou-se da Igreja Metodista.

Passou mal em casa e foi levado ao Hospital Getúlio Vargas, na capital do Rio de Janeiro, onde morreu de câncer, pobre e esquecido, a 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade."

No dia 7 de Maio de 2010, a Transpetro, a pedido do presidente da República, batizou com o nome de "João Cândido" o primeiro navio do Promef (Programa de Modernização e Expansão da Frota), primeiro petroleiro produzido em estaleiro nacional após um intervalo de mais de 13 anos. A cerimônia ocorreu no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca-PE. O navio será comandado pelo Capitão de Longo Curso Carlos Augusto Müller, da Marinha Mercante, e será utilizado na exportação. A entidade UMNA - Unidade de Mobilização Nacional pela Anistia, reivindicou junto à Transpetro (Petrobras Transportes S.A.) que o nome do navio receba o justo complemento e, antes do lançamento ao mar, se torne: "Marinheiro João Cândido", a exemplo de outros navios como o "Marinheiro Marcílio Dias", ou receba o nome "João Cândido Felisberto", uma vez que com primeiros nomes "João Cândido" existem muitos e mais famosos do que o líder da revolta (João Candido Portinari, João Cândido Ferreira, João Cândido da Silva, e até mesmo o Almirante João Cândido Brasil e engenheiro naval, que é nome de rua no Rio de Janeiro e em São Paulo [1], e faleceu em 1906 (NOTE: o marinheiro negro João Cândido Felisberto que a imprensa chamou em 1910 de "Almirante Negro" morreu em 1969, mas o oficial branco Almirante João Cândido Brasil, de mesmos prenomes, morreu em 1906) [2], 4 anos antes da Revolta da Chibata).

O Petroleiro "João Cândido" tem 274 metros de comprimento e capacidade para transportar 1 milhão de barris de petróleo. O navio foi construído pelo Estaleiro Atlântico Sul, ao custo de R$ 300 milhões.

Em Dezembro de 2010, a EBC - Empresa Brasil de Comunicação conclui a produção "CEM ANOS SEM CHIBATA", dirigida por Marcos Manhães Marins, um documentário especial de 52 minutos, na programação da TV BRASIL a partir de Janeiro de 2011. Foi exibido várias vezes em 2011 e 2012 na TV Brasil e TV Brasil internacional.

Em 2012, o projeto do longa-metragem "CHIBATA", consolida o patrocínio parcial da PETROBRAS Transporte S.A. (Transpetro) e distribuição PANDORA filmes, recebendo carta de interesse de exibição também da TV BRASIL.

Em 2013 a revolta foi uma das várias citações da novela "Lado a Lado" [8], analisada em artigo do Portal Geledés do Instituto da Mulher Negra [9]. Um dos graves erros apontados foi a novela não ter mostrado o líder da Revolta, João Cândido, diminuindo a importância dele como herói.

Em 2014, o filme sobre sua vida começa a ser rodado a partir da sequência de reconstituição de época e dramatização do depoimento para a posteridade no Museu da Imagem e do Som, que tem como ator confirmado para o personagem "João Cândido" em sua fase mais madura, Antonio Pitanga.

Atualmente, o filho de João Cândido reside em São João de Meriti, Rio de Janeiro."

Filmografia

CEM ANOS SEM CHIBATA - Documentário Especial de 52 minutos da EBC - Empresa Brasil de Comunicação, direção de Marcos Manhães Marins.

CHIBATA - A Vida de João Cândido - projeto de longa-metragem em fase de produção no Brasil.

Memórias da Chibata - filme sobre João Cândido e a Revolta da Chibata .[10] Direção de Marcos Manhães Marins.

Bibliografia

"João Cândido, o Almirante Negro". Rio de Janeiro: Museu da Imagem e do Som, 1999. il. fotos.

GRANATO, Fernando. O negro da chibata: o marinheiro que colocou a República na mira dos canhões. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

Maestri, Mário (1982), 1910: a revolta dos Marinheiros. Uma saga negra 3ª ed. , São Paulo: Global.

Maestri, Mário (1998), Cisnes negros: 1910: a revolta dos marinheiros contra a chibata, São Paulo: Moderna.

Morel, Edmar (1986), A Revolta da Chibata 4ª ed. , Graal.

NASCIMENTO, ÁLVARO PEREIRA DO. "O vaivém da Memória: Marcílio Dias e João Cândido na História", Seção 4, Parte IV do Livro "Repensando o Brasil dos Oitocentos: Cidadania, Política e Liberdade", Ed. Civilização Brasileira, 2009 ISBN 9788520009178

ROLAND, Maria Inês. A Revolta da Chibata. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

Marinha libera ficha do "almirante negro", Folha de S. Paulo, 6 de março de 2008.

MARTINS, Hélio Leôncio. A revolta dos Marinheiros - 1910. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1985.)

MORAES, Paulo Ricardo. " João Cândido " - 1986 (Primeira Edição) Porto Alegre/RS; Editora Tchê - Porto Alegre/RS.

Referências

«Jornal de Poesia»

Depoimento de João Cândido para o Museu da Imagem do Som – MIS (PDF), UEL.

GRANATO, 2000:7-8, 16.

Livro de 1982, ainda sob efeito da Censura da ditadura militar, "1910, a revolta dos marinheiros: uma saga negra" de Mário Maestri Filho, introduziu uma data errada para o chibateamento de Marcelino, 16 de novembro, erro reconhecido pelo próprio Mário Maestri posteriormente

«João Cândido: O Almirante Negro». Consultado em 14 de março de 2008. Arquivado do original em 2 de agosto de 2007 Oscar Henrique Cardoso. Portal Palmares.

«Herói revivido: O almirante negro deixa o ostracismo». Arquivado do original em 7 de março de 2001 . IstoÉ online - Artes e Espetáculos: Livros.

«Líder da Revolta da Chibata recebe anistia 39 anos após a morte». Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2018

Citação em Lado a Lado, novela da Rede Globo de Televisão, direção de Denis Carvalho

«Portal Geledés do Instituto da Mulher Negra»

«Memórias da Chibata, roteiro e direção de Marcos Manhães Marins» .

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_C%C3%A2ndido

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Abdias do Nascimento (Franca, 14 de março de 1914 — Rio de Janeiro, 24 de maio de 2011[1]) foi um poeta, ator, escritor, dramaturgo, artista plástico, professor universitário, político e ativista dos direitos civis e humanos das populações negras.

Foi professor emérito na Universidade do Estado de Nova York, em Buffalo, NY e professor titular de 1971 a 1981, fundando a cadeira de Cultura Africana no Novo Mundo no Centro de Estudos Porto Riquenhos; atuou como conferencista visitante na Escola de Artes Dramáticas da Universidade Yale; foi professor convidado do departamento de Línguas e Literaturas Africanas da Universidade de Ife, em Ile Ife, Nigéria.

Considerado um dos maiores expoentes da cultura negra no Brasil e no mundo, fundou entidades pioneiras como o Teatro Experimental do Negro (TEN), o Museu da Arte Negra (MAN) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO). Foi um idealizador do Memorial Zumbi e do Movimento Negro Unificado (MNU) e atuou em movimentos nacionais e internacionais como a Ação Integralista Brasileira,[2] a Frente Negra Brasileira, a Negritude e o Pan-Africanismo. Foi fundador do Partido Democrático Trabalhista em 1981, chegou a ser vice-presidente da legenda e foi filiado até sua morte. [3]

Publicações

Em 1954.

Africans in Brazil: a Pan-African perspective (1997)

Orixás: os deuses vivos da Africa (Orishas: the living gods of Africa in Brazil) (1995)

Race and ethnicity in Latin America - African culture in Brazilian art (1994)

Brazil, mixture or massacre? essays in the genocide of a Black people (1989)

Racial Democracy in Brazil, Myth or Reality?: A Dossier of Brazilian Racism (1977)

O Griot e as Muralhas, com Éle Semong. Rio de Janeiro, Pallas, 2006.[10]

O Quilombo. Edição em fac-smile do jornal dirigido por Abdias Nascimento.São Paulo, Editora 34, 2003.[11]

O Quilombismo,2a.ed Brasilia/ Rio de Janeiro. Centro de Estudos Afro-Orientais /Editora da Universidade Federal da Bahia EDUFBA, 2002.

O Brasil na Mira do Pan-Africanismo, Salvador, Centro de Estudos Afro- Orientais. Ed. EDUFBA, 2002.

Orixás: os Deuses Vivos da África/ Orishas: the Living Gods of Africa in Brazil. Rio de Janeiro/ Philadelphia: Intituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros/ Temple University Press, 1995.

A Luta Afro-Brasileira do Senado. Brasília: Senado Federal, 1991.

Povo Negro: A sucessão e a “Nova República”. Rio de Janeiro: Ipeafro, 1985.

Jornada Negro-Libertária. Rio de Janeiro: Ipeafro, 1984.

Axés do Sangue e da Esperança: Orikis. Rio de Janeiro: Achiamé e RioArte, 1983. (Poesia.)

Sitiado em Lagos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

O Quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980.

Sortilégio II: Mistério Negro de Zumbi Redivivo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. (Peça de teatro.)

Sortilege: Black Mystery, trad. Peter Lownds. Chicago: Third World Press, 1978.

Mixture or Massacre, trad. Elisa Larkin Nascimento. Búfalo: Afrodiaspora, 1979.

O Genocídio do Negro Brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

Racial Democracy” in Brazil: Myth or Reality, trad. Elisa Larkin Nascimento, 2.ª ed. Ibadan: Sketch Publishers, 1977.

Racial Democracy” in Brazil: Myth or Reality, trad. Elisa Larkin Nascimento, 1.ª ed. Ile-Ife: University of Ife, 1976.

Teatro Experimental do Negro, 1959. (Peça de teatro.)

Filmografia

Abdias Nascimento – memória negra (2008), de Antonio Olavo[12]

Abdias Nascimento (2013), de Aída Marques

Cinema de Preto (2005)

Cinco Vezes Favela (1962)

Terra da Perdição (1962)

O Homem do Sputnik (1959)

Homenagens

Doutor honoris causa — Universidade de Brasília[13]

Professor emérito da University at Buffalo, The State University of New York (SUNY Buffalo)[14]

Homenagens póstumas

Comenda Senador Abdias Nascimento — Criada pela Resolução n.º 43, de 22 de novembro de 2013 do Senado Federal[15].

Referências

«Morre no Rio Abdias Nascimento, ativista do movimento negro»

http://www.museuafrobrasil.org.br/pesquisa/história-e-memória/historia-e-memoria/2014/12/10/abdias-nascimento

[Fonte: Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001]

«Entrevista com o Sr. Gerardo Mello Mourão». Câmara dos Deputados. 14 de novembro de 2001. Consultado em 12 de maio de 2018

NASCIMENTO, Abdias do. Entrevista. In CAVALCANTE, Pedro Celso Uchôa e RAMOS, Jovelino (orgs). Memórias do exílio. 1964/1978. De muitos caminhos. Vol. 1, cit., loc. cit.

CAVALCANTE, Pedro Celso Uchôa e RAMOS, Jovelino (orgs). Memórias do exílio em PDF

Gumercindo Rocha Dorea (3 de fevereiro de 2010). «Anauê, Abdias!». Frente Integralista Brasileira. Consultado em 14 de outubro de 2017

* Joseph A. Page (1995), The Brazilians. Da Capo Press. ISBN 0-201-44191-8.

«Galeria do Samba: Acadêmicos de Vigário Geral 2012»

Nascimento, Abdias (2006). O Griot e as Muralhas. [S.l.: s.n.] ISBN 8534703892

Abdias Nascimento (1948–1950). «O Quilombo». Teatro Experimental do Negro. Consultado em 22 de julho de 2015

http://www.ipeafro.org.br/home/br/acervo-digital/43/52/139/abdias-nascimento-memoria-negra-de-antonio-olavo ACERVO IPEAFRO

Universidade de Brasília (2006). «Universidade de brasília». Resolução do CONSUNI 28. Consultado em 20 de novembro de 2014

University at Buffalo. «Our Colleagues». Obituaries (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2014

Senado Federal (22 de novembro de 2013). «Resolução n.º 47». Consultado em 20 de novembro de 2014

Após a volta do exílio (1968-1978), insere-se na vida política (foi deputado federal de 1983 a 1987, e senador da República de 1997 a 1999 pelo Partido Democrático Trabalhista assumindo a vaga após a morte de Darcy Ribeiro), além de colaborar fortemente para a criação do Movimento Negro Unificado (1978). Em 2006, em São Paulo, criou o dia 20 de Novembro como o dia oficial da consciência negra.[8]

Foi casado quatro vezes. Sua terceira esposa foi a atriz Léa Garcia, com quem teve dois filhos, e a última a norte-americana Elizabeth Larkin, com quem teve um filho.

Em 2012 foi homenageado pela escola de samba Acadêmicos de Vigário Geral, que apresentou o enredo "Abdias Nascimento: Uma vida de lutas", no carnaval carioca.[9]

Em 14 de setembro de 2017, teve seu nome dado a um navio da Transpetro - Petrobras Transporte."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Abdias_do_Nascimento

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JOSÉ DO PATROCÍNIO

José Carlos do Patrocínio foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Wikipédia

Nascimento: 9 de outubro de 1853, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro

Falecimento: 29 de janeiro de 1905, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Formação: Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1874)

Cônjuge: Maria Henriqueta Sena (desde 1879)

Livros: Mota Coqueiro ou a Pena de Morte, MAIS

Filhos: José Carlos do Patrocínio Filho, Maceu do Patrocínio, Tinon do Patrocínio

José Carlos do Patrocínio (Campos dos Goytacazes, 9 de outubro de 1853 — Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1905) foi um farmacêutico, jornalista, escritor, orador e ativista político brasileiro. Destacou-se como uma das figuras mais importantes dos movimentos Abolicionista e Republicano no país. Foi também idealizador da Guarda Negra, que era formada por negros e ex-escravos, sendo vanguarda do movimento negro no Brasil.[1][2][3]

1893: Proibida a publicação do periódico A Cidade do Rio, Patrocínio estava reduzido à miséria.

1905: Numa homenagem a Santos Dumont, ao discursar, José do Patrocínio sofreu uma hemoptise; faleceu a 30 de janeiro.

Referências

1. «José do Patrocínio»

2. Gomes, Flávio (2005). Negros e política (1888-1937). Rio de Janeiro: Zahar. 96 páginas. ISBN 9788571108769

3. Orico, Osvaldo (1953). O Tigre da Abolição. [S.l.]: Gráfica Olímpica Editora

4. «A cor da cultura»

5. «A Guarda Negra e o culto à Princesa Isabel»

Bibliografia

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo : Global.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio

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IRMÃOS REBOUÇAS : ANDRÉ

André Rebouças foi um engenheiro, inventor, abolicionista e monarquista brasileiro. Foi exilado junto com a família imperial no golpe de 15 de novembro de 1889. Ele passou seus últimos 6 anos trabalhando pelo desenvolvimento de alguns países africanos. Wikipédia

Nascimento: 13 de janeiro de 1838, Cachoeira, Bahia

Falecimento: 9 de maio de 1898, Funchal, Portugal

Nacionalidade: Brasileiro

Irmãos: Antônio Pereira Rebouças Filho, José Rebouças

Livros: Agricultura nacional: estudos economicos : propaganda abolicionista e democratica, setembro de 1874 a setembro de 1883

Pais: Antônio Pereira Rebouças, Carolina Pinto Rebouças

http://www.avidaquer.com.br/afrobetizar-a-historia/

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Irmãos Rebouças: os incríveis primeiros engenheiros negros do Brasil

20/11/2017 Sam @samegui Shiraishi

http://www.avidaquer.com.br/afrobetizar-a-historia/

PESQUISA EM Marcos Nogueira que vi no Museu Afroparanaense.

De acordo com o “Livro Comemorativo dos 80 anos da Ferrovia”:

(...) “A estrada de ferro Curitiba – Paranaguá é a comprovação do poder imaginativo e poético de Antônio Rebouças...

idealizada por dois irmãos engenheiros nascidos na Bahia e por serem negros em pleno século XIX quando ainda se vivia o regime escravagista no Brasil Imperial. Antonio Pereira Rebouças Filho nasceu na Cidade do Salvador aos 13 de junho de 1839, enquanto André Pinto Rebouças nascera em 13 de janeiro de 1838. Ambos e mais seis irmãos, eram “filhos legítimos” do deputado negro e autodidata Antonio Pereira Rebouças, filho de uma escrava alforriada e de um alfaiate português, que obtivera o direito de advogar em todo o País, representante da Bahia na Câmara dos Deputados em diversas legislaturas e ainda Conselheiro do Império. Era casado com dona Carolina Pinto Rebouças e tiveram outros seis filhos. Monarquista, diante das atribulações políticas da época, o chefe da família se vê obrigado a mudar-se com mulher e filhos para o Rio de Janeiro no ano de 1846.

Na verdade, a idéia original da construção dessa estrada de ferro coube ao irmão de Antonio, André Rebouças, que, conforme ele mesmo contaria, “em janeiro de 1865, num mapa da sala de espera da Secretaria da Marinha, André observara que Assunção no Paraguay e Antonina no litoral paranaense, ficavam no mesmo paralelo e entusiasmado, lança a seu pai e ao restante da família, a idéia de ir com o irmão Antonio, abrir uma estrada de ferro que já chamava de “Vale de Curitiba”.

O sonho dos irmãos pela estrada de ferro, permaneceu latente e foi perseguido até que finalmente em janeiro de 1871 em audiência especial o Imperador D. Pedro II os recebe para comunicar que lhes havia concedido autorização para construir o “Caminho de Ferro de Antonina a Curitiba”, cujos estudos Antonio iria concluir no mês de maio do mesmo ano.

Em 1874 Antonio é nomeado para Chefe das obras da “Estrada da Graciosa de Antonina e Curitiba na Província do Paraná”, uma das mais belas e notáveis obras de seu gênero em toda a América do Sul. Essa estrada de rodagem, total e perfeitamente pavimentada com paralelepípedos graníticos, em cerca de 120,00 km. que igualmente liga o planalto ao litoral paranaense, ainda hoje é visitada por amantes da natureza, pois se encontra situada no Parque da Serra do Mar.

Antonio Rebouças segue para São Paulo, atendendo convocação para inspecionar as obras do Caminho de Ferro de Campinas a Limeira e São João do Rio Claro. Embrenhando-se nas matas paulistanas insalubres, é acometido por febre tifóide vindo a falecer em 26 de maio de 1874, contando apenas 34 anos de idade. O que a princípio parecia apenas um sonho de dois jovens engenheiros, viria a ser concretizado embora Antonio, o autor do arrojado projeto, não tenha vivido o suficiente para ver realizada tal obra.

A Estrada de Ferro Curitiba – Paranaguá teve seu início de construção em março de 1872 dividida em três trechos de extensões diferentes que totalizam 110 km.

O primeiro trecho, na baixada ao nível do litoral, foi inaugurado em 1883. Ao todo a ferrovia possui 450 obras de arte, entre pontes e viadutos das mais diversas extensões, dentre as quais se destaca a Ponte de São João com 55 metros totalmente construída na Inglaterra para ser montada, peça por peça, sobre um profundo grotão e o Viaduto Carvalho que está ligado ao túnel do Rochedo, assentado sobre 5 pilares de alvenaria engastados na própria rocha da encosta. Ao todo são 14 túneis perfurados nas montanhas, possuindo um deles cerca de 500 metros.

André embarca juntamente com a família imperial no paquete Alagoas com destino ao exílio na Europa. Inicialmente André permanece em Lisboa, com intensa atividade como jornalista correspondente do “The Times” de Londres. Porém logo transfere-se para Cannes, na França onde fica até a morte de D. Pedro II. Financeiramente arruinado aceita emprego em Luanda em África por pouco tempo, mudando-se posteriormente para Funchal, na Ilha da Madeira, em meados de 1893. André jamais retornaria à Europa ou à sua terra natal. Seu precário estado de saúde e intenso abatimento pelo exílio cercam de mistério sua morte aos 60 anos.

Fora da Bahia o valor dos irmãos Rebouças é reconhecido com denominações em importantes obras de engenharia e outras formas. Por exemplo; em São Paulo existe a Av. Engenheiros Rebouças e no Rio de Janeiro o túnel Rebouças. No estado do Paraná existe um município que surgiu em torno de uma estação de trens que foi batizada com o nome de Antonio Rebouças e em Curitiba o bairro central no qual está localizada a antiga Estação de Estrada de Ferro, anexada com sua estrutura original à um luxuoso Shopping, chama-se Rebouças."

Irmãos Rebouças: os incríveis primeiros engenheiros negros do Brasil

20/11/2017 Sam @samegui Shiraishi

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PELÉ

VIVA O REI DO FUTEBOL: O NOSSO PEPÉ: O NEGRO CARISMÁTICO

E MAIOR QUE MARADONA - PORQUE É NOSSO, NOSSO JOGADOR, É MINEIRO E BRASILEIRO DA GEMA!

EDSON ARANTES DO NASCIMENTO - NOME DE BATISMO

EMPRESÁRIO, DOMINA O INGLÊS PERFEITO

E INCRÍVEL E CARISMÁTICO JOGADOR MINEIRO E BRASILEIRO DA CAMISA 10 - DA SELEÇÃO BRASILEIRA

MAIOR JOGADOR DOS SANTOS FUTEBOL CLUBE

TALENTOSO MINEIRO de Três Corações, Sul de Minas Gerais (MG), Brasil

Pelé & Garricha - Esporte Espetacular 15/05/2016

50 ANOS DE HISTÓRIA E CONQUISTAS

40 JOGOS, NENHUMA DERROTA

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jose ivanio

Publicado em 15 de mai de 2016

Pelé & Garricha - Esporte Espetacular 15/05/2016

Pelé fala sobre a lendária parceria com Garrincha na edição deste domingo (15) do 'Esporte Espetacular', na Globo, em memória aos 50 anos do último jogo em que estiveram juntos, na Copa de 66, contra a Bulgária. As informações são do Estadão, por Cristina Padiglone.

A seleção brasileira jamais perdeu uma partida em que Garrinchea e Pelé estivessem juntos em campo. O programa ainda apresenta entrevista inédita de 1974 com ele andando de barco pelo Rio Sena, em Paris. E visita a casa de uma das filhas do Mané, que construiu um quartinho na casa dela, com relíquias do pai - incluindo uma chuteira do Garrincha, de 1958.

https://www.youtube.com/watch?v=kG5GE2a4bx4

Pelé - ★O Maior Jogador da História do Futebol★ / ★The Greatest Player in the History of Football★

31.511 visualizações

Black Rj

Publicado em 13 de abr de 2016

●Musica - JJD - Halcyon

★Esse é o Canal Black RJ

Resgatando o Futebol Arte Brasileiro!

https://www.youtube.com/watch?v=FZHvrkuCm-k

CARISMA DO FUTEBOL AO LADO DE Garricha (o querido e estimado Mané da CAMISA 7 OU 11)

PELÉ - GAROTO PRODÍGIO OU O GÊNIO DA BOLA EM CAMPO E MARCADOR CONTUMAZ DE GOLS.

GARRICHA - tu és o Glorioso (+ 1933, com 49 anos de idade) - tinha na época 24 ANOS NAQUELA ÉPOCA NO PACAEMBU DE 1958 - Em 1968, no Chile - Garricha em Pepé contundido (no banco de reserva...)

JOGARAM JUNTOS EM 1958, CONTRA SUÉCIA POR 3X1

Copa na Inglaterra em 1966 ambos juntos: gols de falta de ambos. O Brasil perdeu! Mas, com eles o aproveitamento foi de 90%

"Papai do Céu nos deu Garricha e Pelé... " Romário-Jogador e Político.

"Não tem comparaçao com o crake... Pelé... " Neymar - Jogador que Pepé investiu e acreditou no Santos...

ARTE DE FAZER LINDOS E ETERNOS 1.283 GOLS - SAUDADES!

México em 1970 - Pelé consagrado logo! Garricha não estava lá, fim de carreira!

DOCUMENTÁRIO EM:

Pelé & Garricha EM 18 DE MAIO DE 1958:

veja no Esporte Espetacular 15/05/2016

https://www.youtube.com/watch?v=kG5GE2a4bx4

INTRODUZIU O FUTEBOL NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé,

é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meia-atacante, considerado por muitos o maior futebolista da história.

Pelé foi ex- ministro de esporte do Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso. Wikipédia

Nascimento: 23 de outubro de 1940 (idade 78 anos), Três Corações, Minas Gerais

Nome completo: Edson Arantes do Nascimento

Altura: 1,73 m

Filhos: Edson Cholbi Nascimento, MAIS

Cônjuge: Márcia Aoki (desde 2016),

Assíria Nascimento (de 1994 a 2008),

Rosemeri dos Reis Cholbi (de 1966 a 1978)

Número:

10 (Santos Futebol Clube / Atacante), 10 (New York Cosmos / Atacante)

Estatísticas

Brasil · Copa do Mundo:

Ano / Partidas / Gols / cartão Amarelo / cartão Vermelho

1970

6

4

0

0

1966

2

1

0

0

1962

2

1

0

0

1958

4

6

0

0

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"Edson Arantes do Nascimento[4] KBE, conhecido como Pelé (Três Corações, 23 de outubro de 1940[4]), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meia-atacante, considerado por muitos o maior futebolista da história[5]. Pelé foi ex- ministro de esporte do Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso.[6][7]

Descoberto por Waldemar de Brito[8], começou sua carreira no Santos aos 15 anos, entrou na Seleção Brasileira de Futebol aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo de futebol aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas no clube até 1974. Com o atleta no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, em que conquistou os torneios intercontinentais.[9] Em 1975 foi transferido para o New York Cosmos, onde encerrou sua carreira após dois anos nos Estados Unidos. Sua técnica e capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, ritmo, chute preciso, habilidade de cabecear, e artilharia prolífica. É o maior artilheiro da história da seleção brasileira e o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o jogador Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo.

Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.[10] Pelé é também o único brasileiro (e um dos raros estrangeiros) a receber uma honraria do Reino Unido pelas mãos da Rainha Isabel II no Palácio de Buckingham. Foi condecorado como Cavaleiro Comandante da Mais Excelente Ordem do Império Britânico por promover o futebol e popularizá-lo no mundo.[11] Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS, na sua sigla em inglês). No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para elegê-lo o Futebolista do Século em primeiro.[12] Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol.[13] Porém nem todos reconhecem esse número devido a muitos gols terem ocorrido em jogos festivos e partidas não oficiais. [14]. Segundo a revista El Gráfico, o número oficial é creditado como 757 gols em 812 jogos.[15] Apesar disso, Pelé recebeu dois certificados oficiais do Guinness World Records em 2013, sendo reconhecido pelo livro como o maior artilheiro da história do futebol e o único jogador a ganhar 3 copas do mundo.[16]

No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.[17] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[18] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[19] Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, elegeu Pelé o "Atleta do Século" e em 2016, pelas mãos do então presidente Thomas Bach, o condecorou com a Ordem Olímpica, a mais alta condecoração oferecida pelo COI.[20] A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX."

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pel%C3%A9

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Barack Obama

44º presidente dos Estados Unidos

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Descrição

Barack Hussein Obama II é um advogado e político norte-americano que serviu como o 44.º presidente dos Estados Unidos de 2009 a 2017, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo. Wikipédia

Mandato presidencial: 20 de janeiro de 2009 – 20 de janeiro de 2017 Mais populares

Nascimento: 4 de agosto de 1961 (idade 57 anos), Kapiʻolani Medical Center for Women and Children, Honolulu, Havaí, EUA

Altura: 1,85 m

Cônjuge: Michelle Obama (desde 1992)

Partido: Partido Democrata

Livros

Ver mais 45

Dreams from My Father (1995)

1995

A audácia da esperança: reflexões sobre a reconquista do sonho americano (2006)

2006

Of Thee I Sing (2010)

2010

Change We Can Believe In (2008)

2008

Barack Obama (2011)

2011

Barack Hussein Obama II (/bəˈrɑːk huːˈseɪn oʊˈbɑːmə/ (About this soundlisten);[1] born August 4, 1961) is an American attorney and politician who served as the 44th president of the United States from 2009 to 2017. A member of the Democratic Party, he was the first African American to be elected to the presidency. He previously served as a U.S. senator from Illinois from 2005 to 2008.

Obama was born in Honolulu, Hawaii. After graduating from Columbia University in 1983, he worked as a community organizer in Chicago. In 1988, he enrolled in Harvard Law School, where he was the first black president of the Harvard Law Review. After graduating, he became a civil rights attorney and an academic, teaching constitutional law at the University of Chicago Law School from 1992 to 2004. He represented the 13th district for three terms in the Illinois Senate from 1997 to 2004, when he ran for the U.S. Senate. He received national attention in 2004 with his March primary win, his well-received July Democratic National Convention keynote address, and his landslide November election to the Senate. In 2008, he was nominated for president a year after his campaign began and after a close primary campaign against Hillary Clinton. He was elected over Republican John McCain and was inaugurated on January 20, 2009. Nine months later, he was named the 2009 Nobel Peace Prize laureate.

During his first two years in office, Obama signed many landmark bills into law. The main reforms were the Patient Protection and Affordable Care Act (often referred to as "Obamacare", shortened as the "Affordable Care Act"), the Dodd–Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act, and the Don't Ask, Don't Tell Repeal Act of 2010. The American Recovery and Reinvestment Act of 2009 and Tax Relief, Unemployment Insurance Reauthorization, and Job Creation Act of 2010 served as economic stimulus amidst the Great Recession. After a lengthy debate over the national debt limit, he signed the Budget Control and the American Taxpayer Relief Acts. In foreign policy, he increased U.S. troop levels in Afghanistan, reduced nuclear weapons with the United States–Russia New START treaty, and ended military involvement in the Iraq War. He ordered military involvement in Libya in opposition to Muammar Gaddafi; Gaddafi was killed by NATO-assisted forces. He also ordered the military operations that resulted in the deaths of Osama bin Laden and suspected Yemeni Al-Qaeda operative Anwar al-Awlaki.

After winning re-election by defeating Republican opponent Mitt Romney, Obama was sworn in for a second term in 2013. During this term, he promoted inclusiveness for LGBT Americans. His administration filed briefs that urged the Supreme Court to strike down same-sex marriage bans as unconstitutional (United States v. Windsor and Obergefell v. Hodges); same-sex marriage was fully legalized in 2015 after the Court ruled that a same-sex marriage ban was unconstitutional in Obergefell. He advocated for gun control in response to the Sandy Hook Elementary School shooting, indicating support for a ban on assault weapons, and issued wide-ranging executive actions concerning climate change and immigration. In foreign policy, he ordered military intervention in Iraq in response to gains made by ISIL after the 2011 withdrawal from Iraq, continued the process of ending U.S. combat operations in Afghanistan in 2016, promoted discussions that led to the 2015 Paris Agreement on global climate change, initiated sanctions against Russia following the invasion in Ukraine and again after Russian interference in the 2016 United States elections, brokered a nuclear deal with Iran, and normalized U.S. relations with Cuba. During his term in office, America's reputation in global polling significantly improved.[2]

Evaluations of his presidency among historians and the general public place him among the upper tier of American presidents. Obama left office and retired in January 2017 and currently resides in Washington, D.C.[3][4] A December 2018 Gallup poll found Obama to be the most admired man in America for an unprecedented 11th consecutive year, although Dwight D. Eisenhower was selected most admired in twelve non-consecutive years.[5]

Notes

"Barack Hussein Obama Takes The Oath Of Office" on YouTube. January 20, 2009.

Wan, William; Scott Clement (November 18, 2016). "Most of the world doesn't actually see America the way Trump said it did". The Washington Post.

Jones, Jeffrey M. (February 15, 2018). "Obama's First Retrospective Job Approval Rating Is 63%". Gallup.com. Retrieved April 5, 2018.

Rottinghaus, Brandon; Justin S. Vaughn (February 19, 2018). "How Does Trump Stack Up Against the Best — and Worst — Presidents?". The New York Times. Retrieved February 19, 2018.

INSIDER, Jacob Shamsian. "Barack and Michelle Obama top Gallup's list of most-admired men and women in the world, trouncing the Trumps". Business Insider. Retrieved January 2, 2019.

"President Barack Obama". The White House. 2008. Archived from the original on October 26, 2009. Retrieved December 12, 2008.

"Certificate of Live Birth: Barack Hussein Obama II, August 4, 1961, 7:24 pm, Honolulu" (PDF). Department of Health, State of Hawaii. The White House. April 27, 2011. Archived from the original (PDF) on March 3, 2017. Retrieved March 11, 2017.

Maraniss, David (August 24, 2008). "Though Obama had to leave to find himself, it is Hawaii that made his rise possible". The Washington Post. p. A22. Retrieved October 28, 2008.

Nakaso, Dan (December 22, 2008). "Twin sisters, Obama on parallel paths for years". The Honolulu Advertiser. p. B1. Retrieved January 22, 2011.

Barreto, Amílcar Antonio; Richard L. O'Bryant (November 12, 2013). "Introduction". American Identity in the Age of Obama. Taylor & Francis. pp. 18–19. ISBN 978-1-317-93715-9. Retrieved May 8, 2017.

Obama (1995, 2004), p. 12.

https://en.wikipedia.org/wiki/Barack_Obama

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Hélder Câmara (1974)

Atividade Eclesiástica

Ordem Ordem Franciscana Secular

Diocese Arquidiocese de Olinda e Recife

Nomeação 12 de março de 1964

Predecessor Dom Carlos Gouveia Coelho

Sucessor Dom José Cardoso Sobrinho, O.Carm.

Mandato 1964 - 1985

Ordenação e nomeação

Ordenação presbiteral 15 de agosto de 1931

Nomeação episcopal 3 de março de 1952

Ordenação episcopal 20 de abril de 1952

por Dom Jaime Cardeal de Barros Câmara

Lema episcopal IN MANIBUS TUIS

nas tuas mãos

Nomeado arcebispo 12 de março de 1964

Brasão arquiepiscopal

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Nascimento Fortaleza, Ceará

7 de fevereiro de 1909

Morte Recife, Pernambuco

27 de agosto de 1999 (90 anos)

Nacionalidade brasileiro

Progenitores Mãe: Adelaide Pessoa Câmara

Pai: João Eduardo Torres Câmara Filho

Funções exercidas - Bispo-auxiliar de Rio de Janeiro (1952-1964)

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dados em catholic-hierarchy.org

Arcebispos

Categoria:Hierarquia católica

Projeto Catolicismo

Dom Hélder Pessoa Câmara OFS

(Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909 — Recife, 27 de agosto de 1999)[1] foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife.

Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil.

Pregava uma Igreja simples, voltada para os pobres, e a não-violência. Por sua atuação, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Foi o brasileiro por mais vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz, com quatro indicações.

A Lei nº 13.581, de 26 de dezembro de 2017, declarou Dom Helder Câmara como Patrono Brasileiro dos Direitos Humanos.[2]

Títulos

Seu primeiro título veio em 1969, de doutor honoris causa pela Universidade de Saint Louis, Estados Unidos. Este mesmo título foi-lhe conferido por diversas universidades brasileiras e estrangeiras: Bélgica, Suíça, Alemanha, Países Baixos, Itália, Canadá e Estados Unidos, alcançando um total de 32 títulos.[4]

Foi intitulado Cidadão Honorário de 28 cidades brasileiras e da cidade de São Nicolau na Suíça e Rocamadour, na França. Recebeu o Prêmio Martin Luther King, nos Estados Unidos e o Prêmio Popular da Paz, na Noruega e diversos outros prêmios internacionais.

Foi o segundo mais votado como Brasileiro do Século na categoria Religião pela revista IstoÉ.[15]

Ordenações episcopais

Dom Hélder ordenou varios padres entre eles:

Dom Antônio Fernando Saburido

Dom Hélder presidiu às celebrações das ordenações episcopais dos seguintes bispos:

Dom Tiago Postma

Dom Marcelo Pinto Carvalheira

Foi concelebrante da ordenação episcopal de:

Dom José Vicente Távora

Dom Agnelo Cardeal Rossi

Dom Geraldo Maria de Morais Penido

Dom João Batista da Mota e Albuquerque

Dom Diego Parodi, MCCI

Dom Giovanni Ferrofino

Dom José Lamartine Soares.

Homenagens póstumas

Prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa

O Prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa foi instituído pela Assessoria de Imprensa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 2002, por ocasião dos seus 50 anos de fundação. Tem por objetivo premiar profissionais e trabalhos jornalísticos voltados para a promoção do bem comum, a construção de valores humanos, cristãos e éticos.[17]

O nome para o Prêmio é mais que justo, pois dom Hélder Câmara foi uma personalidade que muito contribuiu para a construção de uma comunicação em estreita aliança com a libertação do homem e a elevação dos valores que dão fundamento a uma sociedade justa, igualitária.

O troféu Dom Hélder Câmara de Imprensa traz a escultura de um cajado, símbolo do Pastor. Na Bíblia, a missão do Pastor é proteger e defender a vida das ovelhas, assegurar-lhes pastagem e matar-lhe a sede. O cajado é sua arma para afugentar tudo que ameaça as ovelhas. A Igreja tomou este símbolo para significar a missão do bispo, pastor do povo de Deus. Sua missão é cuidar e anunciar a todos a vida trazida por Jesus Cristo

Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara

Ver artigo principal: Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara

A Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara, do Senado Federal, foi criada em 2010, e destina-se a agraciar personalidades que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos humanos no Brasil.[18]

Patrono brasileiro dos direitos humanos

Foi declarado Patrono Brasileiro dos Direitos Humanos, por meio da lei 13.581, de 26 de dezembro de 2017.[19][20]

Processo de beatificação e canonização

Em 27 de maio de 2014, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido anunciou o envio de uma carta ao Vaticano solicitando a abertura de processo de canonização de Dom Hélder.[21] A carta foi recebida pelo Vaticano no dia 16 de fevereiro de 2015 e, menos de dez dias depois, o parecer favorável foi emitido pela Congregação para as Causas dos Santos, com o que recebeu o título de Servo de Deus em 7 de abril de 2015.[22][23] A abertura do processo de beatificação foi convocada para o dia 3 de maio, na catedral de Olinda.[24] A instalação do tribunal nessa data marcou o início da fase diocesana do processo de beatificação.[25]

Na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Dom Hélder já se encontra no calendário de santos e sua festa litúrgica é comemorada em 27 de agosto.[26]

Referências

Nordstokke, Kjell (2015). «Câmara, Dom Hélder Pessoa (Bishop)» (requer pagamento). Cham: Springer International Publishing (em inglês): 1–2. ISBN 9783319089560. doi:10.1007/978-3-319-08956-0_195-1

«LEI Nº 13.581, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.». Consultado em 1 de fevereiro de 2018

Santana, Ana Lucia. «Dom Helder Camara». InfoEscola. Consultado em 12 de fevereiro de 2012

Ávila, F.B., 2000. Dom Hélder Câmara. Em: Profetas e Profecias numa visão interdisciplinar e contemporânea. São Paulo: Edições Loyola. ISBN 9788515026012

RAMPON, Ivanir Antonio (2015). O caminho espiritual de Dom Helder Câmara. [S.l.]: Paulinas. Consultado em 7 de abril de 2018

PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter (2008). Dom Helder: o profeta da paz. [S.l.]: Contexto. Consultado em 7 de abril de 2018

Mulheres, Jovens, Índios e o Integralismo, no sítio, acesso em 7 de fevereiro de 2012

MARTINHO, Francisco Carlos Palomanes; PINTO, António Costa; SILVA, Giselda Brito (2007). «A Ação Integralista Brasileira e a ditadura de Vargas». O corporativismo em português: Estado, Política e Sociedade no salazarismo e no varguismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. p. 207

"Equívocos de Dom Helder": Diários Associados [s. d.]

«Metropolitan Archdiocese of Olinda e Recife» (em inglês). Consultado em 18 de fevereiro de 2012

Frases de Nelson Rodrigues, no sítio www.frasesfeitas.com.br, acessado em 7 de fevereiro de 2012

Globo.com

Correios lançam selo

Cáritas brasileira

Revista Istoé, suplemento especial, no 1552

Gaspari, Elio (2014). A Ditadura Escancarada 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca. 526 páginas. ISBN 978-85-8057-408-1

Prêmio de Comunicação dom Hélder Câmara de Imprensa Página da CNBB, acessada em 16 de fevereiro de 2011

Brasil. Congresso Nacional. Senado Federal. (26 de maio de 2010). «Resolução nº 14». Senado Federal. Consultado em 28 dez. 2017

Brasil, [leis, decretos etc.] (26 dez. 2017). «Lei nº 13.581, de 26 de dezembro de 2017». Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Consultado em 28 dez. 2017

Brasil, [leis, decretos etc.] (26 dez. 2017). «Lei nº 13.581, de 26 de dezembro de 2017». Diário Oficial da União. Consultado em 29 dez. 2017

Arcebispo de Olinda envia a Roma pedido de canonização de Dom Hélder Câmara, Jornal do Brasil, 27 de maio de 2014, acessado em 28 de maio de 2014.

«Dom Hélder Câmara recebe título de 'Servo de Deus' da Santa Sé». O Globo. 8 de abril de 2015

Dom Hélder Câmara é declarado “Servo de Deus” pela Santa Sé. Acessado em 09 de abril de 2015.

Edital – Processo de beatificação e canonização de Dom Helder Camara. Acessado em 09 de abril de 2015.

«Começa de fato processo de beatificação de Dom Hélder Câmara pelo Vaticano». Adital. 5 de maio de 2015. Consultado em 9 de maio de 2015

"Normas para o Ano Cristão". Igreja Episcopal Anglicana do Brasil. 27 de novembro 2014. Disponível em: [1]. Página visitada em 20 de julho de 2015.

Bibliografia

Obras de autoria de Dom Hélder

Indagações sobre uma vida melhor (Ed. Civilização Brasileira)

Um Olhar sobre a Cidade. 2a edição. São Paulo: Editora Paulus, 1997. ISBN 853490541X.

Revolução dentro da Paz, Editora Sabiá, Rio de Janeiro, 1968. Traduzido para o alemão, holandês, inglês, francês e italiano.

Terzo Mondo Defraudado, Editora Missionária Italiana, Milão, 1968.

Spirale de violence, Ediciones Desclée de Brouwer, Paris, 1978. Traduzido para o português, espanhol, sueco, alemão, norueguês, holandês, chinês, italiano e inglês.

Pour arriver à temps, Ediciones Desclée de Brouwer, Paris, 1970. Traduzido para o espanhol, alemão, italiano, holandês, sueco, inglês e grego.

Le Désert est fertile, Ed. Desclée de Brouwer, Paris, 1971. Traduzido para o português (1975), espanhol, italiano, holandês, inglês e coreano.

Prier pour les riches, Ed. Pendo-Verlag, Zurique, 1972.

Les Conversions d'un évêque, Ed. Seuil, Paris, 1977. Também em italiano, alemão e inglês.

Mil Razões para Viver, Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1979. Traduzido para o francês e o alemão.

Renouveau dans l'esprit et le service de l'homme, Ed. Lumem Vitae, Bruxelas, 1979. Traduzido para o italiano, português e inglês.

Nossa Senhora no Meu Caminho - Meditações do Padre José, Edições Paulinas, São Paulo, 1981.

Indagações sobre uma vida melhor, Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1986.

Obras sobre Dom Hélder

Livros

Novas Utopias- Por Dom Helder Camara, pelo médium Carlos Pereira, Editora Dufaux, 2007

Dom Hélder Camara-Coleção Vidas Luminosas, Alex Criado, Editora Salesiana, São Paulo, 2006

Os Caminhos de Dom Hélder - Perseguições e Censura, Marcos Cirano, Editora Guararapes, Recife, 1983.

O Monstro Sagrado e o Amarelinho Comunista, Assis Claudino, Editora Opção, Rio de Janeiro, 1985.

A Imprensa e o Arcebispo Vermelho, Sebastião Antônio Ferrarini, Edições Paulinas, São Paulo, 1992.

Dom Hélder Câmara: entre o poder e a profecia, Nelson Pileti e Walter Praxedes, Editora Ática, São Paulo, 1997.

Dom Hélder por Marcos de Castro, Edições Graal, Rio de Janeiro, 1978.

A Igreja e a Política no Brasil, Márcio Moreira Alves, Editora Brasiliense, São Paulo, 1979.

Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro - Pós-1930. Rio de Janeiro: FGV/Finep, 2001. 5 v. (Coordenadores: Alzira Alves de Abreu, Israel Beloch, Fernando Lattman-Weltman, Sérgio Tadeu N. Lamarão. V. 1, p. 958-963.

Dom Hélder Câmara, profeta para o nosso tempo, Marcelo Barros, Editora Rede da Paz, Goiás, 2006.

As noites de um profeta - Dom Hélder Câmara no Vaticano II, José de Broucker, Editora Paulus, São Paulo, 2008, ISBN 978-85-349-2912-7.

Dom Hélder Câmara: o profeta da paz, Walter Praxedes, Nelson Piletti. Editora Contexto, 2009, ISBN 978-85-7244-305-0.

Dom Hélder Câmara: Um Modelo de Esperança - Martinho Condini - Editora Paulus - 2008 - 200 páginas

Helder Camara, um nordestino cidadão do mundo - Ilvana Maria Pereria Bulla, Martinho Condini. Paulus Editora - 2011, 16 páginas, Predefinição:ISBN - 978-85-349-2151-0.

Monseñor Hélder Câmara: un ejemplo de esperaza - Martinho Condini - Editorial San Pablo - Bogotá - Colômbia - 2014.

Fundamentos para uma educação libertadora: Dom Helder Camara e Paulo Freire - Martinho Condini - Paulus Editora - 2014.

Artigos

Artigo em PDF Dom Hélder Câmara e a Pedagogia da Esperança - Martinho Condini, Mestre em Ciências da Religião – PUC-SP

Filme

Dom Hélder Câmara - O Santo Rebelde. Diretora: Erika Bauer. Brasília: Cor Filmes, 2004. Filme documentário, 35mm (74’), cor.

Dom Hélder Câmara - Em Busca da Profecia. Diretora: Erika Bauer. Brasília : Cor Filmes, 2003.

Educar para a liberdade - Dom Helder Camara e Paulo Freire. Martinho Condini. Direção: Toby Forner Cotrim.São Paulo: Nato4Motion - Paulus Editora, 2013. Documentário, (43') legendado em português, inglês e espanhol.

https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lder_C%C3%A2mara

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Luís Gama

Luís Gonzaga Pinto da Gama

Pseudónimo(s) Getulino

Nascimento 21 de junho de 1830

Salvador

Morte 24 de agosto de 1882 (52 anos)

São Paulo

Residência São Paulo

Nacionalidade brasileiro

Cônjuge Claudina Gama

Filho(s) Benedito Graco Pinto da Gama

Ocupação Advogado, escritor, abolicionista

Influências

Lista[Expandir]

Influenciados

Lista[Expandir]

Género literário Poesia

Movimento literário Romantismo

Magnum opus Primeiras Trovas Burlescas do Getulino

Religião Cristã

Luís Gonzaga Pinto da Gama foi um rábula, orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil. Nascido de mãe negra livre e pai branco, foi contudo feito escravo aos 10, e permaneceu analfabeto até os 17 anos de idade. Wikipédia

Nascimento: 21 de junho de 1830, Salvador, Bahia

Falecimento: 24 de agosto de 1882, São Paulo, São Paulo

Nome completo: Luís Gonzaga Pinto da Gama

Movimento literário: Romantismo

Formação: Universidade de São Paulo, Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo

Filho: Benedito Graco Pinto de Gama

Luís Gonzaga Pinto da Gama[nota 1] (Salvador, 21 de junho de 1830 – São Paulo, 24 de agosto de 1882) foi um rábula, orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil.[1]

Nascido de mãe negra livre e pai branco, foi contudo feito escravo aos 10, e permaneceu analfabeto até os 17 anos de idade. Conquistou judicialmente a própria liberdade e passou a atuar na advocacia em prol dos cativos, sendo já aos 29 anos autor consagrado e considerado "o maior abolicionista do Brasil".[2]

Apesar de considerado um dos expoentes do romantismo,[3] obras como a "Apresentação da Poesia Brasileira", de Manuel Bandeira, sequer mencionam seu nome.[4] Teve uma vida tão ímpar que é difícil encontrar, entre seus biógrafos, algum que não se torne passional ao retratá-lo — sendo ele próprio também carregado de paixão, emotivo e ainda cativante.[5] A despeito disto o historiador Boris Fausto declarou que era dono de uma "biografia de novela".[6]

Foi um dos raros intelectuais negros no Brasil escravocrata do século XIX, o único autodidata e o único a ter passado pela experiência do cativeiro; pautou sua vida na defesa da liberdade e da república, ativo opositor da monarquia, veio a morrer seis anos antes de ver seus sonhos concretizados.[7]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama

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Antônio Pereira Rebouças Filho (Irmão)

Antônio Pereira Rebouças (Pai)

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Joaquim Nabuco

Infância

Retrato juvenil.

Durante o começo de sua infância no Engenho Massangana, ele começou seus estudos, educação religiosa e teve os primeiros contatos com a escravidão. Em 1852, seus pais voltaram para cuidar dele, porém devido a insistência da madrinha continuou morando com ela até a morte dela em 1857. Ele foi profundamente influenciado pela religiosidade de sua madrinha e pelos escravos do engenho[4], mais tarde declarando que "meus moldes de ideias e de sentimentos datam quase todos dessa época".[6]

ntrada na Política e Diplomacia

Joaquim Nabuco se opôs de maneira veemente à escravidão, contra a qual lutou tanto por meio de suas atividades políticas e quanto de seus escritos. Fez campanha contra a escravidão na Câmara dos Deputados em 1878 (não foi reeleito em 1882), e em legislaturas posteriores, quando liderou a bancada abolicionista naquela Casa, e fundou a Sociedade Antiescravidão Brasileira, sendo responsável, em grande parte, pela abolição da escravidão no Brasil, em 1888.

Após a derrubada da monarquia brasileira, Nabuco retirou-se da vida pública por algum tempo.

Mais tarde serviria como embaixador nos Estados Unidos (1905-1910), onde se tornou um grande propagador dos Lusíadas de Camões, tendo pronunciado três conferências, em inglês, sobre o poema: The Place of Camões in Literature, Camões: the lyric Poet, e The Lusiads as the Epic of Love, mais tarde traduzidas para o português por Artur Bomilcar.[16]

Em 1908 recebeu o grau de doutor em Letras pela Universidade Yale, tendo sido convidado a pronunciar o discurso oficial de encerramento do ano letivo, no dia da colação de grau da Universidade de Chicago, e também a um discurso na Universidade de Wisconsin.[17]

Passou muitos anos tanto na Inglaterra quanto na França, onde foi um forte proponente do pan-americanismo, presidindo a III Conferência Pan-americana, realizada no Rio de Janeiro em 1906.

Nabuco foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, tomando assento na cadeira que tem por patrono Maciel Monteiro. Entre os imortais, manteve uma grande amizade com o escritor Machado de Assis, que mantinha até mesmo um retrato de Nabuco pendurado na parede de sua residência,[18] e com quem costumava trocar correspondências, que acabaram publicadas.[19][20]

Morte

Nabuco padecia de uma doença hematológica conhecida como Policitemia vera, que lhe causaria a morte.[21] Faleceu aos 60 anos de idade em Washington, Estados Unidos, sendo sepultado no Cemitério de Santo Amaro na sua cidade natal no Recife.

Obras

Camões e os Lusíadas (1872);

L’Amour est Dieu – poesias líricas (1874);

O Abolicionismo (1883);

Campanha abolicionista no Recife - 1885;

O erro do Imperador – história (1886);

Escravos – poesia (1886);

Por que continuo a ser monarquista (1890);

Balmaceda - biografia (1895);

O dever dos monarquistas (1895);

A intervenção estrangeira durante a revolta - história diplomática (1896);

Um estadista do Império - biografia, 3 tomos (1897-1899);

Minha formação - memórias (1900);

Escritos e discursos literários (1901);

Pensées detachées et souvenirs (1906);

Discursos e conferências nos Estados Unidos - tradução do inglês de Artur Bomilcar (1911);

Obras completas (14 volumes) organizado por Celso Cunha (1947-1949).

Legado

Depois da morte, foi homenageado e elogiado por figuras como Fernando Henrique Cardoso [29], Medeiros e Albuquerque, Bruno Garschagen [30], Olavo de Carvalho [31][32] [nota 2] , Gilberto Freyre [6], Carolina Nabuco [9], José Osvaldo de Meira Penna[33], Cristovam Buarque[34]

No Brasil, é homenageado em várias cidades com nomes de ruas, avenidas e praças, além da Fundação Joaquim Nabuco no Recife. A lei nº 11.946,[35] de 15 de junho de 2009, institui o ano de 2010 como Ano Nacional Joaquim Nabuco. Em 2 de junho de 2014, o nome de Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo foi inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, pela Lei número 12.988.[36]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Nabuco

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Nessa pesquisa:

https://en.wikipedia.org/wiki/Barack_Obama

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_C%C3%A2ndido

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio

http://www.avidaquer.com.br/afrobetizar-a-historia/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Vieira

https://pt.wikipedia.org/wiki/Abdias_do_Nascimento

https://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Nabuco

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_e_Sousa

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Gama

J B Pereira e SITES AFROBRASILEIROS E MACHADO DE ASSIS EM ERRADIO: Capa comum: 388 páginas Editora: NOVA FRONTEIRA; Edição: 10ª (2000) Idioma: Espanhol ISBN-10: 8520905021 ISBN-13: 978-8520905029 Peso de envio: 503
Enviado por J B Pereira em 06/03/2019
Reeditado em 08/03/2019
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