Rahaf Mohammed al-Qunum
Em princípio terminou em final feliz a fuga da adolescente Rahaf, que fugiu da família na Arábia Saudita em busca de liberdade inclusive de deixar o credo muçulmano, um ato banal (mudar de religião ou abandonar uma) que em alguns países muçulmanos é punível com pena de morte.
A menina, que já estava sofrendo com a opressão familiar (e sabemos de casos em que a própria família mata suas jovens por razões de fanatismo religioso islâmico) aproveitou uma viagem da família ao Kuwait, conseguiu fugir num vôo para a Tailândia e lá, temendo ser repatriada, entrincheirou-se no quarto do hotel e recusou falar com o pai e um irmão.
Ela provavelmente seria assassinada se tornasse à Arábia.
Graças a Deus o governo tailandês, embora a princípio pareça ter hesitado, acabou ajudando e atendeu a uma determinação da ONU, pois a esperta e corajosa menina conseguiu difundir o assunto pela rede.
Cogitou-se se ela iria para a Austrália, mas acabou sendo acolhida no Canadá, onde foi recebida pela Ministra de Assuntos Estrangeiros, Chrystia Freeland (= terra livre, que nome profético!).
Deus a ajude e abençoe e vele também pelas outras mulheres e meninas da Arábia Saudita.
É bom saber que o governo do Canadá já havia se posicionado antes contra a posição machista do governo da Arábia Saudita (onde aliás também não há liberdade para o culto cristão público).
Presidente Donald Trump, dos Estados Unidos: em vez de insistir nessa BESTEIRA do muro na fronteira com o México, por que o senhor, como líder da maior potência do globo, não inicia uma campanha de pressão internacional para que a Arábia Saudita e outras nações árabes dêem liberdade às suas mulheres?
imagens da internet
Em princípio terminou em final feliz a fuga da adolescente Rahaf, que fugiu da família na Arábia Saudita em busca de liberdade inclusive de deixar o credo muçulmano, um ato banal (mudar de religião ou abandonar uma) que em alguns países muçulmanos é punível com pena de morte.
A menina, que já estava sofrendo com a opressão familiar (e sabemos de casos em que a própria família mata suas jovens por razões de fanatismo religioso islâmico) aproveitou uma viagem da família ao Kuwait, conseguiu fugir num vôo para a Tailândia e lá, temendo ser repatriada, entrincheirou-se no quarto do hotel e recusou falar com o pai e um irmão.
Ela provavelmente seria assassinada se tornasse à Arábia.
Graças a Deus o governo tailandês, embora a princípio pareça ter hesitado, acabou ajudando e atendeu a uma determinação da ONU, pois a esperta e corajosa menina conseguiu difundir o assunto pela rede.
Cogitou-se se ela iria para a Austrália, mas acabou sendo acolhida no Canadá, onde foi recebida pela Ministra de Assuntos Estrangeiros, Chrystia Freeland (= terra livre, que nome profético!).
Deus a ajude e abençoe e vele também pelas outras mulheres e meninas da Arábia Saudita.
É bom saber que o governo do Canadá já havia se posicionado antes contra a posição machista do governo da Arábia Saudita (onde aliás também não há liberdade para o culto cristão público).
Presidente Donald Trump, dos Estados Unidos: em vez de insistir nessa BESTEIRA do muro na fronteira com o México, por que o senhor, como líder da maior potência do globo, não inicia uma campanha de pressão internacional para que a Arábia Saudita e outras nações árabes dêem liberdade às suas mulheres?
imagens da internet