Do que a terra mais garrida...
Antes que Fafá metesse os peitos na já tão bela letra de nosso Hino Nacional, a gente já o ouvia com aquele estremecimento digno de um filho que não foge à luta, e que, independentemente do lado que encontre face a um fuzil, ainda adora a Mãe gentil.
E não é para menos, além do enérgico estribilho que faz dar a vontade de ter um filho - que também não fuja à luta diante do heróico brado retumbante e o soerguimento da clava forte - cada passagem da dita letra é vale por um título de composição digna da pena de um Bilac - ou algum outro craque do versejar - desde que sob o lábaro estrelado e o verde-louro da flâmula...
E aí foi a Fafá lá botar o coração, belém, belém, maior a felicidade da nação. Apesar daqueles anos colloridos, tão doridos, mas já idos. E no olvido já caídos. Mas traídos.