13 de julho de 1985
Não tenho a mínima percepção ou informação de quando o meu apreço
e admiração por ti tiveram início. Julgo ter sido um processo gradativo
de busca, pesquisa e descobrimento. Meu pai contou-me quando ainda
estava na sua mocidade, ele regozijava-se escutando as produções do
conjunto denominado ''Queen''. Era o fim dos anos 60 e abertura dos
anos 70 quando uma nova tendência preparava-se para fascinar e ser
venerada por uma geração de marmanjos cinquentões e sessentões do
presente 2018. Na minha recatada tese, a durabilidade dessa magia
não foi próspera, porém suficiente para perpetuar e ecoar o êxtase e o
deleitamento representados por essa instituição musical dotada de
talento, singularidade, revolução e que preservou um testamento
cultural irrefutável.
Porém, no dia 13 de julho de 1985, houve um extravasamento
alucinante de toda a imponência e majestosidade da irmandade acima
mencionada. Foi o ''Live Aid'', um evento arquitetado para acumular
recursos financeiros que posteriormente seriam conduzidos para o
continente africano, com o objetivo de exterminar a fome na Etiópia.
O autor da homenagem declara-se obcecado e deslumbrado pelo
trabalho da corporação musical, sendo assim, relata que não poupará
na sequência de aclamações e enaltecimento da assembléia sonora.
O reconhecimento de uma das maiores bandas influenciadoras do
gênero do rock é indefectível, a herança disseminada pelas décadas
e, presumivelmente, através dos diversos registros cronológicos,
prometendo a garantia de que será carimbada em um montante
astronômico de calendários.
A notificação de que o ''Queen'' dominou e imperou o episódio que
viria a instaurar uma reconfiguração do rock contemporâneo é
longinquamente desnecessária. Quando a consciência humana
representada pela universalidade de fãs da agregação ativou a
percepção, todos já estavam hipnotizados pela introdução ou prelúdio
da apresentação arrebatadora de ''Radio GaGa''. A datação ou tempo
cronométrico ocasiona um apartamento físico, no entanto, mesmo
testemunhando o espetáculo pelas telas dos televisores mais singelos
e recatados, o expectador é capaz de sentir a transmissão intensa da
energia que Freddie Mercury emana durante a exibição. Um artista
vanguardista, que entregou-se genuinamente ao trabalho por amor,
estabelecendo uma preservação da sua imagem tradicional, cativante
e famigerada, tal como é conhecido.
Não tenho a mínima percepção ou informação de quando o meu apreço
e admiração por ti tiveram início. Julgo ter sido um processo gradativo
de busca, pesquisa e descobrimento. Meu pai contou-me quando ainda
estava na sua mocidade, ele regozijava-se escutando as produções do
conjunto denominado ''Queen''. Era o fim dos anos 60 e abertura dos
anos 70 quando uma nova tendência preparava-se para fascinar e ser
venerada por uma geração de marmanjos cinquentões e sessentões do
presente 2018. Na minha recatada tese, a durabilidade dessa magia
não foi próspera, porém suficiente para perpetuar e ecoar o êxtase e o
deleitamento representados por essa instituição musical dotada de
talento, singularidade, revolução e que preservou um testamento
cultural irrefutável.
Porém, no dia 13 de julho de 1985, houve um extravasamento
alucinante de toda a imponência e majestosidade da irmandade acima
mencionada. Foi o ''Live Aid'', um evento arquitetado para acumular
recursos financeiros que posteriormente seriam conduzidos para o
continente africano, com o objetivo de exterminar a fome na Etiópia.
O autor da homenagem declara-se obcecado e deslumbrado pelo
trabalho da corporação musical, sendo assim, relata que não poupará
na sequência de aclamações e enaltecimento da assembléia sonora.
O reconhecimento de uma das maiores bandas influenciadoras do
gênero do rock é indefectível, a herança disseminada pelas décadas
e, presumivelmente, através dos diversos registros cronológicos,
prometendo a garantia de que será carimbada em um montante
astronômico de calendários.
A notificação de que o ''Queen'' dominou e imperou o episódio que
viria a instaurar uma reconfiguração do rock contemporâneo é
longinquamente desnecessária. Quando a consciência humana
representada pela universalidade de fãs da agregação ativou a
percepção, todos já estavam hipnotizados pela introdução ou prelúdio
da apresentação arrebatadora de ''Radio GaGa''. A datação ou tempo
cronométrico ocasiona um apartamento físico, no entanto, mesmo
testemunhando o espetáculo pelas telas dos televisores mais singelos
e recatados, o expectador é capaz de sentir a transmissão intensa da
energia que Freddie Mercury emana durante a exibição. Um artista
vanguardista, que entregou-se genuinamente ao trabalho por amor,
estabelecendo uma preservação da sua imagem tradicional, cativante
e famigerada, tal como é conhecido.