SOLO
 
Solo ‘sagrado’ é o solo que amamos
O mais belo torrão aos nossos olhos
Lugar das alegrias e dos imbróglios...
Não importa se é úmido ou seco
O paraíso do meu apreço
E o chão em que eu cresço.
Solo és mãe gentil
Esta terra que a mim “pariu”
De “leite” e “mel” e céu azul anil.
Onde o povo sorriu pra mim
Conquistando assim, o meu amor,
E o meu fervor, por isso, terra boa,
Eu te dou uma flor.
Sou teu filho adotado
Porém amado, acolhido e respeitado,
Em resultado de muit
o amor.
Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 04/12/2018
Reeditado em 04/12/2018
Código do texto: T6518884
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