![](/usuarios/140088/fotos/1342056.jpg)
Por ser Deusa, já bela por essência
Mais por nua estar sem prudência
Fica a lua a lhe rogar audiência.
Penetrando o paraíso de dourado iluminado.
E ela, soberana, lhe faz advertência
Pela descabida e ousada imprudência.
Por profanos raios de sua gruta, a sucumbência.
E a Deusa nua, abraça por carência.
O amado que em seus braços pede clemência.
![155236-mini.jpg?v=1539713576](https://rl.art.br/imagens/fotos/155236-mini.jpg?v=1539713576)
Visite o amigo e parceiro poético
Mestre Alberto Valença Lima
daqui mesmo... clique na imagem
Para o texto: Deusa Nua (T6502599)