Ode ao Museu Nacional

Ah, querido e amado Museu Nacional

Não mais nossos olhos o verão como antes foi

Esculturas, gravuras, documentos valiosos

Imponente e maravilhoso, majestoso, sem igual

Não mais os emocionantes encontros

Com os apaixonados por uma boa história

Quantos serão os órfãos que deixaste

Ao seres destruído sem misericórdia!

Quanto vale seu legado inigualável

Dos finais de semana e feriados

Ganhos em visitas que ampliavam conhecimento

Daqueles que sentiam-se acolhidos em seus espaços..

Cada sala, uma descoberta, um aprendizado

Para novas gerações, uma grande perda

Só mesmo quem o conheceu de perto

Pode dizer: adeus, meu museu amado!