AGRICULTOR

Alma lavada de dignidade
Suor! “Gosto” de sangue
Para alimentar a humanidade.
Quando também se arrisca no mangue.


Seu cheiro é o cheiro da terra
É mãe natureza
Onde seu sustento se enterra,
Depois brota com toda beleza.


Obrigado agricultor
Homem do campo
Do arado escultor
E o seu dia no “trampo”.


Sol a sol! Dia após dia...
A vida inteira
Com alegria.


Fortes palmas
Para estas almas
Que merecem o nosso amor.
Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 30/08/2018
Reeditado em 30/08/2018
Código do texto: T6434425
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