Santa Mônica e Santo Agostinho: Exemplos de fé e esperança... Rogai por nós! CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA ÍNDICE GERAL

"26 Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?" Mateus 16:26

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Vigiar para não ser surpreendido

Dom Fernando Antônio Figueiredo, o.f.m

Estou alerta para não falhar no seguimento da Vontade de Deus?

Peço a Deus que me ajude a cumprir sua vontade?

Sou feliz? - Prudente?

Rezo pedindo a Deus que eu seja alegre e transmita esta alegria?

Pois a alma, no dizer de S. Agostinho, “deseja unir-se diretamente ao Senhor, sem que nada se interponha entre ela e Deus”.

https://monsfigueiredo.wordpress.com/2014/08/27/reflexao-do-evangelho-de-mt-24-42-51-vigiar-para-nao-ser-surpreendido-quinta-feira-28-de-agosto/

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Santa Mônica nos provou com sua vida que realmente

“tudo pode ser mudado pela força da oração”

Santa Mônica, rogai por nós!

Santa Mônica nasceu no norte da África, em Tagaste, no ano 332,

numa família cristã que lhe entregou – segundo o costume da época

e local – como esposa de um jovem chamado Patrício.

Como cristã exemplar que era, Mônica preocupava-se com a conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo violento, rude, pagão e, principalmente, pelo filho mais velho, Agostinho,

que vivia nos vícios e pecado. A história nos testemunha as inúmeras preces, ultrajes e sofrimentos por que Santa Mônica passou para

ver a conversão e o batismo, tanto de seu esposo, quanto daquele

que lhe mereceu o conselho: “Continue a rezar, pois é impossível

que se perca um filho de tantas lágrimas”.

Santa Mônica tinha três filhos. E passou a interceder, de forma especial, por Agostinho, dotado de muita inteligência e uma inquieta busca

da verdade, o que fez com que resolvesse procurar as respostas

e a felicidade fora da Igreja de Cristo. Por isso se envolveu em meias verdades e muitas mentiras. Contudo, a mãe, fervorosa e fiel, nunca deixou de interceder com amor e ardor, durante 33 anos, e antes de morrer, em 387, ela mesma disse ao filho, já convertido e cristão:

“Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te

cristão antes de morrer”.

Por esta razão, o filho Santo Agostinho, que se tornara Bispo e doutor da Igreja, pôde escrever: “Ela me gerou seja na sua carne para que

eu viesse à luz do tempo, seja com o seu coração para que eu nascesse à luz da eternidade”.

https://santo.cancaonova.com/santo/santa-monica-mae-de-santo-agostinho/

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Woman In Chains

Tears For Fears

https://www.youtube.com/watch?v=O5-c79LQ3aM&index=19&list=RDl0nlfLr5Zfg

Woman In Chains

You better love loving and you better behave

You better love loving and you better behave

Woman in chains

Woman in chains

Calls her man

The Great White Hope

Says she's fine

She'll always cope

Ooh

Woman in chains

Woman in chains

Well, I feel lying and waiting

Is a poor man's deal

(A poor man's deal)

And I feel hopelessly weighed down

By your eyes of steel

(Your eyes of steel)

Well, it's a world gone crazy

Keeps woman in chains

Oh, oh, oh, oh, oh

Woman in chains

Woman in chains

Trades her soul as skin and bone

(You better love loving and you better behave)

Sells the only thing she owns

(You better love loving and you better behave)

Ooh, ooh

Woman in chains

(The sun and the moon)

Woman in chains

Men of stone!

Men of stone!

Hey, baby

No, no, ooh

Well, I feel deep in your heart

There are wounds time can't heal

(Wounds time can't heal)

And I feel somebody, somewhere

Is trying to breathe

You know what I mean

It's a world gone crazy

Keeps woman in chains

It's under my skin, but out of my hands

I'll tear it apart but I won't understand

I will not accept the greatness of man

It's a world gone crazy

Keeps woman in chains

Gone crazy

Woman in chains

So free her

So free her

So free her

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Mulher Acorrentada

https://www.youtube.com/watch?v=O5-c79LQ3aM&index=19&list=RDl0nlfLr5Zfg

É melhor gostar de amar e é melhor se comportar

É melhor gostar de amar e é melhor se comportar

Mulher acorrentada

Mulher acorrentada

Chama seu homem

A Grande Esperança Branca

Disse que ela está bem

Ela sempre lutará

Ooh

Mulher acorrentada

Mulher acorrentada

Bem, eu sinto que deitar e esperar

É uma atitude de um homem pobre

(Atitude de um homem pobre)

E eu me sinto completamente oprimido

Pelos seus olhos de aço

(Seus olhos de aço)

Bem, é um mundo que enlouqueceu

Mantendo a mulher acorrentada

Oh, oh, oh, oh, oh

Mulher acorrentada

Mulher acorrentada

Negocia sua alma como pele e osso

(É melhor gostar de amar e é melhor se comportar)

Vende a única coisa que ela tem

(É melhor gostar de amar e é melhor se comportar)

Ooh, ooh

Mulher acorrentada

(O sol e a lua)

Mulher acorrentada

Homens de pedra!

Homens de pedra!

Ei, baby

Não, não, ooh

Bem, eu sinto que no fundo do seu coração

Existem feridas que o tempo não pode curar

(Feridas que o tempo não pode curar)

E eu sinto que alguém, em algum lugar

Está tentando respirar

Você sabe o que quero dizer

É um mundo que enlouqueceu

Mantendo a mulher acorrentada

Está sob minha pele, mas fora das minhas mãos

Vou destruí-lo mas eu não entenderei

Eu não aceitarei a grandeza do homem

É um mundo que enlouqueceu

Mantendo a mulher acorrentada

Enlouquecido

Mulher acorrentada

Então liberte-a

Então liberte-a

Então liberte-a

https://www.letras.mus.br/tears-for-fears/39674/traducao.html

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"Aurelius Augustinus (= Santo Agostinho) nasceu em 354 em Tagaste, hoje Souk-Aras na Argélia e faleceu em 430 da era cristã.

"José J. Pereira Melo (2002) considera a educação vista

por Santo Agostinho como um processo no qual o

“homem exterior”, provido de materialidade, vai cedendo lugar para o “homem interior”, cuja essência é espiritual.

Deste modo, a ação educativa necessita passar

por uma purificação moral, possível apenas por intermédio divino.

"O mestre de Hipona (=cidade da África do Norte)

viu-se de tal modo comprometido com o pensamento cristão

de sua época que recebeu destaque entre os pensadores da Igreja sendo considerado um dos principais representantes da Patrística [= Período na história elaborado pelos padres da Igreja

no qual o cristianismo buscou harmonizar a fé e a razão.].

'Contribuiu significativamente para a conduta de vida dos homens desde a Antiguidade até a Contemporaneidade e o seu pensamento ainda se faz presente nos dias atuais nos ensinamentos do cristianismo, pormenorizado no cristianismo católico."

REFERÊNCIAS

AGOSTINHO, Santo. Confissões. Os Pensadores. São Paulo:

Abril Cultural, 1980.

BIBLIA SAGRADA. São Paulo: Ed. Paulinas, 1977.

BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. 8. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

CAMBI, F. — História da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: UNESP, 1999.

CAPORALINI, J. B. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Chicletec, 2007.

CHÂTELET, François. História da filosofia-idéias e doutrinas.

Rio de Janeiro: UFRJ, 1984

HAMMAN, A. —Os padres da Igreja. 3. ed. São Paulo: Edições Paulinas, 1980.

MARROU, H. Santo Agostinho e o agostinismo. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1957.

NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da Filosofia na Antiguidade Cristã: o pensamento educacional dos mestres e escritores cristãos no fim do mundo antigo. 1 ed. São Paulo: E.P.U. EDUSP, 1978.

OLIVEIRA, T.; VITORETTI, R. A. Considerações sobre a educação em Sêneca e Agostinho. In: PEREIRA MELO, J. J. ; PIRATELI, M. R. (Org.). Ensaios sobre o cristianismo na Antiguidade. Maringá: EDUEM, 2006.

PEREIRA MELO, J. J. A educação em Santo Agostinho. In: OLIVEIRA,

T. (Org.). Luzes sobre a Idade Média. Maringá: EDUEM, 2002.

PEREIRA MELO, J. J. ; ROSINA, D; A teoria agostiniana do conhecimento ou da iluminação divina. Revista Unissa, v.2, p. 41-54, 2006.

PLATÃO, Fédon. In: PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Editora Cultrix, 1987.

RUBANO, D. R.; MOROZ, M. O conhecimento como ato da iluminação divina: Santo Agostinho. In: ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. ed. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2001.

SCIACCA, M. F. — História da Filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1966.

https://docplayer.com.br/24265983-O-pensamento-de-santo-agostinho-para-a-formacao-do-homem-cristao.html

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Santa Mônica e Santo Agostinho:

Exemplos de fé e esperança

27 de agosto de 2018 • 11h27 • Atualizado em 27/08/2018 • 11h29

"A Igreja Católica celebra nesta segunda-feira, 27, Santa Mônica e amanhã, dia 28, Santo Agostinho. Ela deixou como legado o exemplo de mãe e esposa dedicada, que sofreu por sua família e encontrou em Deus a força para seguir em frente. Ela é o verdadeiro exemplo de que tudo pode ser mudado pela oração. Conseguiu a conversão de sua família e seu filho, Santo Agostinho, que se tornou o doutor da Igreja.

“Eles viveram no século terceiro, na África. Santo Agostinho era um homem que vivia muito no pecado, fazia muitas coisas erradas e Santa Mônica sempre intercedia pelo seu filho. Tornou-se santa de tanto rezar pela conversão de seu filho”, explicou Pe. Rafael Oliveira da Silva, administrador da Paróquia Santo Agostinho, em Goiânia (GO).

Exemplo para os cristãos, Santa Mônica rezava com persistência e pedia pela conversão de sua família. “Ela não desistia, chorava muito diante do sacrário, diante dos padres, bispos. Ela chorava e falava da necessidade de ter uma família convertida”, ressaltou o Pe. Rafael.

Veja também:

Confira entrevista sobre o Dia Nacional do Patrimônio Histórico

Vocação familiar: juntos para seguir a Palavra de Deus

Já Santo Agostinho, que vivia uma vida devasta, de pecado, teve filhos, esposa, bebia muito, mas em contrapartida era uma pessoa intelectualmente muito capaz.

“Ele não era convertido, não era cristão. Então, tiramos de exemplo que nós também podemos mudar, converter. Depois que muda, que se converte, Santo Agostinho vai se tornar padre, bispo e, diante de tantas obras, se torna como estudioso um doutor da Igreja”, contou o sacerdote.

Para a Igreja, Santa Mônica e Santo Agostinho representam o poder da oração, a esperança. “Ela representa todas as mulheres de fé, de oração e ele, a esperança. O grande problema das pessoas é achar que santo é quem nunca pecou e isso é uma ideia errada. A Igreja nunca coloca como santa uma pessoa que nunca pecou. Ela coloca pessoas que foram fundo no pecado e tiveram a capacidade e a graça de recomeçar. Santo Agostinho representa o fato de que nós também podemos ser santos”, pontuou o padre.

Inspirado pela história dos santos, Pe. Rafael deixou uma mensagem aos cristãos: “Nunca deixem de rezar. Não só se seus filhos andam por caminhos errados, mas se eles também são boas pessoas, reze por eles, peça a intercessão de Santa Mônica para que seus filhos possam conseguir alcançar o Reino dos Céus”, concluiu o administrador da Paróquia Santo Agostinho."

http://www.paieterno.com.br/2018/08/27/santa-monica-e-santo-agostinho-exemplos-de-fe-e-esperanca/

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Bee Gees - Wish You Were Here (Tradução)

fersiand

Publicado em 20 de abr de 2010

Tradução: Wish You Were Here (Bee Gees)

https://www.youtube.com/watch?v=_Yzu3KseJ1w&list=RDl0nlfLr5Zfg&index=11

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uma constante REFERÊNCIA DA FÉ E DA ÉTICA,

DA METAFÍSICA E DA ESPIRITUALIDADE CATÓLICA

PARA TODOS OS CRISTÃOS E TODAS AS CRISTÃS

DE TODOS TEMPOS POR MOTIVOS OS MAIS VARIADOS!

O FIM DO IMPÉRIO SÃO SIGNIFICOU O FIM DO AGOSTINIANISMO.

J B PEREIRA

Hoje mais do que nunca, ambos são evocados como autenticidade cristã em meio às provações na história da vida do cristão e da cristã.

Seguir o amor exigente e elegante de Jesus implica uma mudança

de atitudes, uma ética sobrenatural que transcende nosso egoísmo

e os pecados pessoais e sociais.

Recordemos que a graça supera o pecado! Os pecados capitais são vencidos pelas virtudes, 7 dons do Espírito Santo, 12 frutos do Espírito Santo, os conselhos e bem-aventuranças do Evangelho (pobreza, mansidão, humildade, pureza, espírito de fortaleza nas perseguições

e martírio em nome de Jesus e por amor de Jesus e de sua Igreja.)

veja Gálatas 5, 22, I Cor 12- 15,

"Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto,

onde, durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo.

Não comeu nada durante esses dias e, ao fim deles, teve fome.

O diabo lhe disse:

"Se você é o Filho de Deus, mande a esta pedra que se transforme

em pão".

Jesus respondeu:

" - Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem’ ".

Lucas 4:1-4

"Tendo terminado todas essas tentações,

o diabo o deixou até ocasião oportuna.

Jesus voltou para a Galiléia no poder do Espírito,

e por toda aquela região se espalhou a sua fama.

Ensinava nas sinagogas, e todos o elogiavam.

Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado,

e no dia de sábado entrou na sinagoga,

como era seu costume.

E levantou-se para ler.

Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías.

Abriu-o e encontrou o lugar onde está escrito:

"O Espírito do Senhor está sobre mim,

porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres.

Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos

e recuperação da vista aos cegos,

para libertar os oprimidos

e proclamar o ano da graça do Senhor".

Então ele fechou o livro,

devolveu-o ao assistente e assentou-se.

Na sinagoga todos tinham os olhos fitos nele;

e ele começou a dizer-lhes:

"- Hoje se cumpriu a Escritura

que vocês acabaram de ouvir".

Lucas 4:13-21

https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/4

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Isaías, 61

1. "O espírito do Senhor repousa sobre mim,

porque o Senhor consagrou-me pela unção;

enviou-me a levar a boa nova aos humildes,

curar os corações doloridos,

anunciar aos cativos a redenção,

e aos prisioneiros a liberdade;

2. proclamar um ano de graças da parte do Senhor,

e um dia de vingança de nosso Deus;

consolar todos os aflitos,

3. dar-lhes um diadema em vez de cinzas,

o óleo da alegria em vez de vestidos de luto,

cânticos de glória em lugar de desespero.

Então os chamarão as azinheiras da justiça,

plantadas pelo Senhor para sua glória.

4. Reconstruirão as ruínas antigas,

reerguerão as relíquias do passado,

restaurarão as cidades destruídas,

repararão as devastações seculares;

5. virão estrangeiros apascentar vosso gado miúdo,

gente de fora vos servirá de lavradores e vinhateiros;

6.a vós chamar-vos-ão sacerdotes do Senhor,

de ministros de nosso Deus sereis qualificados.

Vós vos alimentareis com as riquezas das nações,

e brilhareis com sua opulência.

7. Já que tiveram parte dupla de vergonha

e tiveram como quinhão opróbrios e escarros,

receberão em sua terra parte dupla de herança,

e a alegria deles será eterna.

8. Porque eu, o Senhor,

amo a equidade, e detesto o fruto da rapina;

por isso vou dar-lhes fielmente sua recompensa,

e concluir com eles uma aliança eterna.

9. Sua raça tornar-se-á célebre entre as nações,

e sua descendência entre os povos: todos, vendo-os,

reconhecerão que são a abençoada raça do Senhor.

10. Com grande alegria eu me rejubilarei

no Senhor e meu coração exultará de alegria

em meu Deus, porque me fez revestir

as vestimentas da salvação.

Envolveu-me com o manto de justiça,

como um neo-esposo cinge o turbante,

como uma jovem esposa se enfeita com suas jóias.

11. Porque, quão certo o sol faz germinar

seus grãos e um jardim faz brotar suas sementes,

o Senhor Deus fará germinar a justiça

e a glória diante de todas as nações."

Isaías, 61 - Bíblia Católica Online

Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/isaias/61/

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Acabe com as preocupações agora...

...ou elas acabam com você!

Elas surgem do NADA. Quando menos se espera.

E rapidamente sequestram todos os seus pensamentos, gerando angústia, desânimo e tristeza:

O que vai dar o exame que o médico pediu? Será que vou perder o emprego? O que está acontecendo com meu filho que anda tão estranho?

E por aí vai...

Goteiras de preocupações podem se transformar em cachoeiras de tragédias.

E isso, se torna uma verdadeira angústia sem fim, a tristeza e o desânimo tomam conta da nossa vida.

Mas com apenas um clique você pode acabar com isso. Veja aqui.

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Como?

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Acabe com toda preocupação que pode acabar com você.

Conte com as nossas orações.

Coração misericordioso de Jesus, tende misericórdia de nós!

Elza Maria Franco Soares

Vice-presidente da Associação

Apostolado do Sagrado Coração de Jesus

Sagrado Coração" <atendimento@relacionamento.aascj.org.br>

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Compendio di tutte le meditazioni

del p. Luigi da Ponte

della Compagnia di Giesu;

tradotto dal Sig. Tiberio Futignano

Luis de la PuenteFutignano1 de janeiro de 1636

https://play.google.com/store/books/details/Compendio_di_tutte_le_meditazioni_del_p_Luigi_da_P?id=tTrT-wSGB6UC&hl=pt

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CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

ÍNDICE GERAL

PRÓLOGO

I. A Vida do homem conhecer e amar a Deus

II. Transmitir a fé – a catequese

III. Finalidade e destinatários deste Catecismo

IV. Estrutura deste Catecismo

V. Indicações práticas para o uso deste Catecismo

VI. Adaptações necessárias

PRIMEIRA PARTE

A PROFISSÃO DA FÉ

PRIMEIRA SECÇÃO

«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»

CAPÍTULO PRIMEIRO

O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS

I. O desejo de Deus

II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus

III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja

IV. Como falar de Deus?

CAPÍTULO SEGUNDO

DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM

ARTIGO 1

A Revelação de Deus

I. Deus revela o seu "desígnio benevolente"

II. As etapas da Revelação

III. Jesus Cristo – "Mediador e plenitude de toda a Revelação"

ARTIGO 2

A transmissão da Revelação divina

I. A Tradição apostólica

II. A relação entre Tradição e a Sagrada Escritura

III. A interpretação da herança da fé

ARTIGO 3

A Sagrada Escritura

I. Cristo – Palavra única da Escritura santa

II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura

III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura

IV. O Cânon das Escrituras

V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja

CAPÍTULO TERCEIRO

A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS

ARTIGO 1

Eu creio

I. A «obediência da fé»

II. «Eu sei em quem pus a minha fé?» (2 Tm 1, 12)

III. As características da fé

ARTIGO 2

Nós cremos

I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»

II. A linguagem da fé

III. Uma só fé

CREDO

SEGUNDA SECÇÃO

A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

OS SÍMBOLOS DA FÉ

CAPÍTULO PRIMEIRO

CREIO EM DEUS PAI

ARTIGO 1

«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra»

PARÁGRAFO 1

Creio em Deus

I. «Creio em um só Deus»

II. Deus revela o seu nome

III. Deus, «Aquele que é», é Verdade e Amor

IV. Consequências da fé em Deus único

PARÁGRAFO 2

O Pai

I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»

II. A revelação de Deus como Trindade

III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé

IV. As obras divinas e as missões trinitárias

PARÁGRAFO 3

O Todo-Poderoso

PARÁGRAFO 4

O Criador

I. A catequese sobre a Criação

II. A Criação – obra da Santíssima Trindade

III. «O mundo foi criado para a glória de Deus»

IV. O mistério da Criação

V. Deus realiza o seu desígnio: a Divina Providência

PARÁGRAFO 5

O céu e a terra

I. Os anjos

II. O mundo visível

PARÁGRAFO 6

O homem

I «À imagem de Deus»

II «Corpore et anima unus»

III «Homem e mulher os criou»

IV O homem no Paraíso

PARÁGRAFO 7

A queda

I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»

II. A queda dos anjos

III. O pecado original

IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS

ARTIGO 2

«E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor»

I. Jesus

II. Cristo

III. Filho Único de Deus

IV. Senhor

ARTIGO 3

«Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria»

PARÁGRAFO 1

O Filho de Deus fez-Se homem

I. Porque é que o Verbo encarnou

II. A Encarnação

III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem

IV. Como é que o Filho de Deus é homem

PARÁGRAFO 2

«... Concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria»

I. Concebido pelo poder do Espírito Santo

II. Nascido da Virgem Maria

PARÁGRAFO 3

Os Mistérios da vida de Cristo

I. Toda a vida de Cristo é mistério

II. Os Mistérios da infância e da vida oculta de Jesus

III. Os Mistérios da vida pública de Jesus

ARTIGO 4

«Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado»

PARÁGRAFO 1

Jesus e Israel

I. Jesus e a Lei

II. Jesus e o templo

III. Jesus e a fé de Israel em Deus Único e Salvador

PARÁGRAFO 2

Jesus morreu crucificado .

I. O processo de Jesus

II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação

III. Cristo a Si mesmo Se ofereceu ao Pai por nossos pecados

PARÁGRAFO 3

Jesus Cristo foi sepultado

ARTIGO 5

«Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos»

PARÁGRAFO I

Cristo desceu à mansão dos mortos

PARÁGRAFO 2

Ao terceiro dia ressuscitou dos mortos

I. Acontecimento histórico e transcendente

II. A Ressurreição – obra da Santíssima Trindade

III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição

ARTIGO 6

«Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus, Pai Todo-poderoso

ARTIGO 7

«Donde há-de vir julgar os vivos e os mortos»

I. Voltará na sua glória

II. Para julgar os vivos e os mortos

CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NO ESPÍRITO SANTO

ARTIGO 8

«Creio no Espírito Santo»

I. A missão conjunta do Filho e do Espírito

II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo

III. O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas

IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo

V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos

ARTIGO 9

«Creio na Santa Igreja Católica»

PARÁGRAFO 1

A Igreja no Desígnio de Deus

I. Os nomes e as imagens da Igreja

II. Origem, fundação e missão da Igreja

III. O mistério da Igreja

PARÁGRAFO 2

A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo

I. A Igreja – povo de Deus

II. A Igreja – Corpo de Cristo

III. A Igreja – templo do Espírito Santo

PARÁGRAFO 3

A Igreja é una, santa, católica e apostólica

I. A Igreja é una

II. A Igreja é santa

III. A Igreja é católica

IV. A Igreja é apostólica

PARÁGRAFO 4

Os fiéis de Cristo – Hierarquia, leigos, Vida consagrada

I. A constituição hieráquica da Igreja

II. Os fiéis leigos

III. A vida consagrada

PARÁGRAFO 5

A comunhão dos santos

I. A comunhão dos bens espirituais

II. A comunhão da Igreja do céu e da terra

PARÁGRAFO 6

Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja

I. A Maternidade de Maria em relação à Igreja

II. O culto à Santíssima Virgem

III. Maria – imagem escatológica da Igreja

ARTIGO 10

«Creio na remissão dos pecados»

I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados

II. O poder das chaves

ARTIGO 11

«Creio na ressurreição da carne»

I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição

II. Morrer em Cristo Jesus

ARTIGO 12

«Creio na vida eterna»

I. O juízo particular

II. O Céu

III. A purificação final ou Purgatório

IV. O inferno

V. O juízo final

VI. A esperança dos novos céus e da nova terra

«Amen»

SEGUNDA PARTE

A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO

INTRODUÇÃO

Porquê a liturgia?

Qual o significado da palavra liturgia?

A liturgia como fonte de vida

Oração e liturgia

Catequese e liturgia

PRIMEIRA SECÇÃO

A ECONOMIA SACRAMENTAL

CAPÍTULO PRIMEIRO

O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA

ARTIGO 1

A Liturgia – obra da Santíssima Trindade

I. O Pai, fonte e fim da liturgia

II. A acção de Cristo na liturgia

III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia .

ARTIGO 2

O Mistério Pascal nos sacramentos da Igreja

I. Os sacramentos de Cristo

II. Os sacramentos da Igreja

III. Os sacramentos da fé

IV. Os sacramentos da salvação

V. Os sacramentos da vida eterna

CAPÍTULO SEGUNDO

A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL

ARTIGO 1

Celebrar a liturgia da Igreja

I. Quem celebra?

II. Como celebrar?

III. Quando celebrar?

IV. Onde celebrar?

ARTIGO 2

Diversidade litúrgica e unidade do mistério

SEGUNDA SECÇÃO

OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA

CAPÍTULO PRIMEIRO

OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ

ARTIGO 1

O sacramento do Baptismo

I. Como se chama este sacramento?

II. O Baptismo na economia da salvação

III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?

IV. Quem pode receber o Baptismo?

V. Quem pode baptizar?

VI. A necessidade do Baptismo

VII. A graça do Baptismo

ARTIGO 2

O sacramento da Confirmação

I. A Confirmação na economia da salvação

II. Os sinais e o rito da Confirmação

III. Os efeitos da Confirmação

IV. Quem pode receber este sacramento?

V. O ministro da Confirmação

ARTIGO 3

O sacramento da Eucaristia

I. A Eucaristia fonte e cume da vida eclesial

II. Como é chamado este sacramento?

III. A Eucaristia na economia da salvação

IV. A celebração litúrgica da Eucaristia

V. O sacrifício sacramental: acção de graças. memorial, presença

VI. O banquete pascal

VII. A Eucaristia - «penhor da futura glória»

CAPÍTULO SEGUNDO

OS SACRAMENTOS DE CURA

ARTIGO 4

O sacramento da Penitência e da Reconciliação

I. Como se chama este sacramento?

II. Porquê, um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo'?

III. A conversão dos baptizados

IV. A penitência interior

V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã

VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação

VII. Os actos do penitente

VIII. O ministro deste sacramento

IX. Os efeitos deste sacramento

X. As indulgências

XI. A celebração do sacramento da penitência

ARTIGO 5

A Unção dos doentes

I. Os seus fundamentos na economia da salvação

II. Quem recebe e quem administra este sacramento?

III. Como se celebra este sacramento

IV. Os efeitos da celebração deste sacramento

V. O Viático, último sacramento do cristão

CAPÍTULO TERCEIRO

OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO

ARTIGO 6

O sacramento da Ordem

I. Porquê este nome de sacramento da Ordem?

II. O sacramento da Ordem na economia da salvação

III. Os três graus do sacramento da Ordem

IV. A celebração deste sacramento

V. Quem pode conferir este sacramento'?

VI. Quem pode receber este sacramento?

VII. Os efeitos do sacramento da Ordem

ARTIGO 7

O sacramento do Matrimónio

I. O Matrimónio no designio de Deus

II. A celebração do Matrimónio

III. O consentimento matrimonial

IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio

V. Os bens e as exigências do amor conjugal

VI. A Igreja doméstica

CAPÍTULO QUARTO

AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS

ARTIGO 1

Os sacramentais

ARTIGO 2

As exéquias cristãs

I. A última páscoa do cristão

II. A celebração das exéquias

TERCEIRA PARTE

A VIDA EM CRISTO

INTRODUÇÃO

PRIMEIRA SECÇÃO

A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO

CAPÍTULO PRIMEIRO

A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

ARTIGO 1

O homem, imagem de Deus

ARTIGO 2

A nossa vocação à bem-aventurança

I. As bem-aventuranças

II. O desejo de felicidade

III. A bem-aventurança cristã

ARTIGO 3.

A liberdade do homem

I. Liberdade e responsabilidade

II. A liberdade humana na economia da salvação

ARTIGO 4

A moralidade dos actos humanos

I. As fontes da moralidade

II. Os actos bons e os actos maus

ARTIGO 5

A moralidade das paixões

I. As paixões

II. Paixões e vida moral

ARTIGO 6

A consciência moral

I. O juízo da consciência

II. A formação da consciência

III. As opções da consciência

IV. O juízo erróneo

ARTIGO 7

As virtudes

I. As virtudes humanas

II. As virtudes teologais

III. Os dons e os frutos do Espírito Santo

ARTIGO 8

O pecado

I. A misericórdia e o pecado

II. A definição do pecado

III. A diversidade dos pecados

IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e venial

V. A proliferação do pecado

CAPÍTULO SEGUNDO

A COMUNIDADE HUMANA

ARTIGO 1

A Pessoa e a Sociedade

I. O carácter comunitário da vocação humana

II. A conversão e a sociedade

ARTIGO 2

A participação na vida social

I. A autoridade

II. O bem comum

III. Responsabilidade e participação

ARTIGO 3

A Justiça Social

I. O respeito pela pessoa humana

II. Igualdade e diferença entre os homens

III. A Solidariedade humana

CAPITULO TERCEIRO

A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA

ARTIGO 1

A lei moral

I. A lei moral natural

II. A Lei antiga

III. A nova Lei ou Lei Evangélica

ARTIGO 2

Graça e justificação

I. A justificação

II. A graça

III. O mérito

IV. A santidade cristã

ARTIGO 3

A Igreja. Mãe e educadora

I. Vida moral e Magistério da Igreja

II. Os preceitos da Igreja

III. Vida moral e testemunho missionário

OS DEZ MANDAMENTOS

SEGUNDA SECÇÃO

OS DEZ MANDAMENTOS

CAPÍTULO PRIMEIRO

«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS COM TODO O TEU CORAÇÃO,

COM TODA A TUA ALMA E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»

ARTIGO I

O primeiro mandamento

I. «Ao Senhor teu Deus adorarás. a Ele servirás»

II. «Só a Ele prestarás culto»

III. «Não terás outros deuses perante Mim»

IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida»

ARTIGO 2

O segundo mandamento

I. O nome do Senhor é Santo

II. O nome do Senhor invocado em vão

III. O nome cristão

ARTIGO 3

O terceiro mandamento

I. O dia do Sábado

II. O Dia do Senhor

CAPÍTULO SEGUNDO

«AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO»

ARTIGO 4

O quarto mandamento

I. A família no plano de Deus

II. A família e a sociedade

III. Deveres dos membros da família

IV. A família e o Reino

V. As autoridades na sociedade civil

ARTIGO 5

O quinto mandamento

I. O respeito pela vida humana

II. O respeito pela dignidade das pessoas

III. Salvaguarda da paz

ARTIGO 6

O sexto mandamento

I. «Homem e mulher os criou...»

II. A vocação à castidade

III. O amor dos esposos

IV. As ofensas à dignidade do Matrimónio

ARTIGO 7

O sétimo mandamento

I. O destino universal e a propriedade privada dos bens

II. O respeito pelas pessoas e seu bens

III. A doutrina social da Igreja

IV. A actividade económica e a justiça social

V. Justiça e solidariedade entre as nações

VI. O amor dos pobres

ARTIGO 8

O oitavo mandamento

I. Viver na verdade

II. «Dar testemunho da verdade»

III. As ofensas à verdade

IV. O respeito pela verdade

V. O uso dos meios de comunicação social

VI. Verdade, beleza e arte sacra

ARTIGO 9

O nono mandamento

I. A purificação do coração

II. O combate pela pureza

ARTIGO 10

O décimo mandamento

I. A desordem das cobiças

II. Os desejos do espírito

III. A pobreza de coração

IV. »Quero ver a Deus»

QUARTA PARTE

A ORAÇÃO CRISTÃ

PRIMEIRA SECÇÃO

ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ

Que é a oração?

CAPÍTULO PRIMEIRO

REVELAÇÃO DA ORAÇÃO

O apelo universal à oração

ARTIGO I

No Antigo Testamento

ARTIGO 2

Na plenitude do tempo

ARTIGO 3

No tempo da Igreja

I. A bênção e a adoração

II. A oração de petição

III. A orarão de intercessão

IV. A oração de acção de graças

V. A oração de louvor

CAPÍTULO SEGUNDO

A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO

ARTIGO 1

Nas fontes da oração

ARTIGO 2

O caminho da oração

ARTIGO 3

Guias para a oração

CAPÍTULO TERCEIRO

A VIDA DE ORAÇÃO

ARTIGO l

As expressões da oração

I. A oração vocal

II. A meditação

III. A contemplação

ARTIGO 2

O combate da oração

I. As objecções à oração

II. A humilde vigilância do coração

III. A confiança filial

SEGUNDA SECÇÃO

A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»

ARTIGO 1

«O resumo de todo o Evangelho»

I. No centro da Sagrada Escritura

II. A «Oração do Senhor»

III. A oração da Igreja

ARTIGO 2

«Pai nosso, que estais nos céus»

I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»

II. «Pai!»

III. Pai «nosso»

IV. «Que estais nos céus»

ARTIGO 3

As sete petições

I. Santificado seja o vosso nome

II. Venha a nós o vosso Reino

III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu

IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje

V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido

VI. Não nos deixeis cair em tentação

VII. Mas livrai-nos do Mal

A doxologia final

http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/indice_po.html

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CATECISMO DE SÃO PIO X –

PECADOS QUE BRADAM AO CÉU E PEDEM VINGANÇA A DEUS

Pecados que bradam ao Céu

Os pecados que bradam ao Céu e pedem vingança a Deus são quatro:

https://www.liturgiacatolica.com/pecados-que-bradam-ao-ceu.html

1. Homicídio voluntário;

2. Pecado sensual contra a natureza;

3. Oprimir os pobres, órfãos e viúvas;

4. Negar o salário aos que trabalham.

Por que se diz que estes pecados pedem vingança a Deus?

Diz-se que estes pecados pedem vingança a Deus, porque o diz o Espírito Santo, e porque a sua malícia é tão grave e manifesta, que provoca o mesmo Deus a puni-los com os mais severos castigos.

http://www.catolicismoromano.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=6959

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OS SEIS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

CATECISMO MAIOR DE SÃO PIO X

TODO O QUE TIVER FALADO CONTRA O FILHO DO HOMEM SERÁ PERDOADO. SE, PORÉM, FALAR CONTRA O ESPÍRITO SANTO, NÃO ALCANÇARÁ PERDÃO NEM NESTE SÉCULO NEM NO SÉCULO VINDOURO. (MT. 12,32).

QUANTO PIOR CASTIGO JULGAIS QUE MERECE QUEM CALCAR AOS PÉS O FILHO DE DEUS, PROFANAR O SANGUE DA ALIANÇA, EM QUE FOI SANTIFICADO, E ULTRAJAR O ESPÍRITO SANTO, AUTOR DA GRAÇA! (HB. 10,29)

Como Deus poderá perdoar alguém que não quer ser perdoado? Ora, a blasfêmia contra o espírito santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica seu pretenso ‘direito’ de perseverar no mal – em qualquer pecado – e recusa por isso mesmo a redenção. O homem fica fechado no seu pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, conseqüentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida”(10). Santo tomás de Aquino responde que se trata da um pecado «imperdoável por sua própria natureza, porque exclui aqueles elementos graças aos quais é concedida a remissão dos pecados. Blasfemar contra o espírito santo é desprezar as inúmeras evidências bíblicas sobre sua obra e natureza. É se agarrar a conceitos pré-estabelecidos desprezando a luz que emana do espírito santo de Deus. A bíblia é clara sobre o pecado imperdoável: blasfemar contra o espírito santo é desprezar as abundantes evidências que temos à nossa disposição. Só blasfema contra o espírito santo quem resiste contra o poder de Deus revelado em suas palavras e obras e os atribui ao inimigo. Deus não leva em conta os tempos de ignorância (atos 17:30), mas exige um posicionamento firme daqueles que recebem a luz. “a condenação é esta: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as obras deles eram más.” - joão 3:19. O pontificado do papa são pio x de 1903 a 1914 - em seu catecismo maior, ensinou que são seis os pecados contra o espírito santo: o pecado contra o espírito santo consiste na rejeição da graça de Deus; é a recusa da salvação. Implica numa rejeição completa à ação, ao convite e à advertência do espírito santo. 1º - desesperar da salvação: quando a pessoa perde as esperanças na salvação, achando que sua vida já está perdida e que ela se encontra condenada antes mesmo do juízo. Julga que a misericórdia divina é pequena. Não crê no poder e na justiça de Deus. 2º - presunção de salvação, ou seja, a pessoa cultiva em sua alma uma idéia de perfeição que implica num sentimento de orgulho. Ela se considera salva, pelo que já fez. Somente Deus sabe se aquilo que fizemos merece o prêmio da salvação ou não. A nossa salvação pode ser perdida, até o último momento da nossa vida, e Deus é o nosso juiz eterno. Devemos crer na misericórdia divina, mas não podemos usurpar o atributo divino inalienável do juízo. O simples fato de já se considerar eleito é uma atitude que indica a debilidade da virtude da humildade diante de Deus. Devemos ter a convicção moral de que estamos certos em nossas ações, mas não podemos dizer que aos olhos de Deus já estamos definitivamente salvos. Os calvinistas, por exemplo, afirmam a eleição definitiva do fiel, por decreto eterno e imutável de Deus. A igreja católica ensina que, normalmente, os homens nada sabem sobre o seu destino, exceto se houver uma revelação privada, aceita pelo sagrado magistério. Por essa razão, os homens não podem se considerar salvos antes do juízo. 3º - negar a verdade conhecida como tal pelo magistério da santa igreja, ou seja , quando a pessoa não aceita as verdades de fé (dogmas de fé), mesmo após exaustiva explicação doutrinária. É o caso dos hereges. Considera o seu entendimento pessoal superior ao da igreja e ao ensinamento do espírito santo que auxilia o sagrado magistério. 4º - inveja da graça que Deus dá aos outros. A inveja é um sentimento que consiste em irritar-se porque o outro

Conseguiu algo de bom. Mesmo que você possua aquilo ou possa ganhar um dia. É o ato de não querer o bem do semelhante. Se eu invejo a graça que Deus dá a

alguém, estou dizendo que aquela pessoa não merece tal graça, me tornando assim o juiz do mundo. Estou me voltando contra a vontade divina imposta no governo do mundo. Estou me voltando contra a lei do amor ao próximo. Não devemos invejar um bem conquistado por alguém. Se este bem é fruto de trabalho honrado e perseverante, é vontade de Deus que a pessoa desfrute daquela graça. 5º - a obstinação no pecado é a vontade firme de permanecer no erro mesmo após a ação de convencimento do espírito santo. É não aceitar a ética cristã. Você cria o seu critério de julgamento ético. Ou simplesmente não adota ética nenhuma e assim se aparta da vontade de Deus e rejeita a salvação. 6º - a impenitência final é o resultado de toda uma vida de rejeição a Deus : o indivíduo persiste no erro até o final, recusando arrepender-se e penitenciar-se, recusa a salvação até o fim. Consagra-se ao adversário de cristo. Nem mesmo na hora da morte tenta se aproximar do pai, manifestando humildade e compaixão. Não se abre ao convite do espírito santo definitivamente. Deus não condena ninguém. Ao contrário, “Deus não quer que ninguém se perca, mas que todos cheguem a se converter”(11). No entanto, Deus não criou os seres humanos como irracionais, mas os criou à sua ‘imagem e semelhança”, que quer dizer: nos deu inteligência, para separar o bem do mal; liberdade, para escolher o bem ou o mal; e vontade, para vivenciar o bem ou o mal. A escolha é nossa, é de cada um. Assim, vivemos a nossa vida direcionados pelos três pilares da imagem e semelhança de Deus: inteligência, liberdade e vontade, para que assim decidamos o que queremos trilhar. No fim da vida terrena, a morte confirmará a nossa decisão, dando-nos aquilo que escolhemos. Por isso, a conclusão torna-se óbvia: só está no inferno aqueles que realmente querem estar lá, aqueles que não querem a presença de Deus que ilumina suas imundícies. Por outro lado, Deus, que “não quer que ninguém se perca”, continua a amar sua criatura, mesmo esta preferindo estar longe. Como já disse, o amor de Deus não impõe condições, assim, onde quer que a criatura esteja, Deus a amará sempre, embora respeitando aquilo que a faz ser uma pessoa: sua inteligência, sua liberdade e sua vontade. Em suma: o pecado contra o espírito santo consiste na rejeição consciente da graça de Deus; é a recusa da salvação que, conseqüentemente, impede Deus de agir, pois ele está à porta e bate(12), e a abre quem quiser. A persistência neste pecado, que é contra o espírito santo, pois este tem a missão de mostrar a verdade, levará o pecador para longe de Deus, para onde ele escolheu estar. Apesar disso, o senhor continuará a amá-lo com o mesmo amor de pai que tem para com todos, porém respeitando a decisão de seu filho que é inteligente e livre.“ a igreja implora que o perigoso pecado contra o espírito santo ceda o lugar a uma santa disponibilidade para aceitar a missão do consolador, quando ele vier para «convencer o mundo quanto ao pecado, quanto à justiça e quanto ao juízo”.

João paulo II , artigo extraído do documento dominum et vivificantem - 16/03/2007

http://apologeticadafecatolica.blogspot.com/2012/05/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo.html

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OS 7 PECADOS CAPITAIS E AS 7 VIRTUDES OPOSTAS

15 anos ago

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by Veritatis Splendor

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Todo ser humano é, em essência, bom. Todos nó trazemos inscritas em nossa mente e na nossa consciência a moral e as leis de Deus. Mas nós podemos anestesiar esse instinto divino a partir do pecado ( Rom 7, 16-20 ), que está presente como um mácula em nossa alma desde Adão e Eva, como nos mostra a Bíblia ( Gen 3, 1-13 )

Quando pecamos, nós preferimos a nossa lei à lei de Deus, fazer o que bem entendemos, muitas vezes não levando em conta as conseqüências.

Pecado Capital ( de ?capita? = cabeça, o pecado que é a cabeça ) é o pecado que leva a outros pecados, outros vícios

Virtude ( de ?vir? = varão, homem, que significa firmeza ) é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Não apenas pratiquemos atos bons ( pois até o pior criminoso é capaz de ter atos bons ocasionalmente ), mas sim sejamos bom, verdadeiros cristãos.

A Igreja ensina: temos 7 pecados capitais e 7 virtudes opostas.

7 Pecados Capitais 7 Virtudes Opostas

Orgulho ou soberba Humildade

Avareza Generosidade

Inveja Caridade

Ira Mansidão

Luxúria ou Impureza Castidade

Gula Temperança

Preguiça Diligência

1 ? Orgulho

O Princípio de todo pecado é o orgulho, a vaidade, pois é a tentativa de se igualar a Deus de ser auto-suficiente senhor de si, passando por cima da autoridade de Deus. O Orgulho caracteriza-se por acharmos que os dons de Deus vêm de nós mesmos. Leva aos pecados da presunção, da vanglória ( Gn 11 ? O episódio de Babel ). Nós passamos a procurar sempre reconhecimento, elogios, por nossos atos e acabamos nos gabando das coisas que fazemos. Com orgulho, a pessoa desanima no fracasso, pois acha-o impossível.

Veja também DIFERENÇA ENTRE ORDEM E CONGREGAÇÃO RELGIOSA

Humildade

É o reconhecimento de nossa pequenez. No final das contas. É e verdade sobre nó mesmos, sabendo que tudo é Dom de Deus. Devemos recorrer a Nossa Senhora, que foi exemplo de humildade, para pedir essa virtude.

2 ? Avareza

Desejo desordenado dos bens deste mundo. Os bens deste mundo foram feitos pra suprir nossas necessidades e a de nossos irmãos. A avareza é a síndrome de acumular, juntar, empilhar coisas. É o culto ao dinheiro. Leva a fraudes, roubos, mesquinharia e ambição ? passar por cima dos outros. Em vez de senhores das coisas passamos a ser escravos delas (Mt 6, 23-34 )

Generosidade

É o despojamento quanto aos bens materiais, compartilhando-os com aqueles que necessitam. Daí e vos será dado-disse Jesus. Deus ama o que dá com alegria. Deus é generoso com seus filhos, portanto, todo cristão deve ser generoso com seu próximo.

3 ? Inveja

É a tristeza diante do bem próximo. O invejoso está sempre de olho nos outros, no bem dos outros. O invejoso:

• Não valoriza seus bens

• Desenvolve o espírito critico, diminuindo o outro

• Calunia aquele que inveja

Histórias de inveja na Bíblia: Caim e Abel, José e seus irmãos, Saul e David

Caridade

É o olhar bom para o próximo, o amor para o próximo. Amar nosso irmão sem julgá-lo. Ter paciência, perdoar sempre o irmão e a comunidade.

O desafio da caridade é se alegrar com o bem do irmão. Devemos amar nosso irmão com palavras e obras.

4 ? Ira

Estado emocional desordenado, é a raiva excessiva. A ira é um mal em si mesma, pois tira a paz do indivíduo. Leva à impaciência, furor, violência, ódio e assassinato. Devemos deixar bem claro que força é diferente de violência. Ser violento não significa que a pessoa seja forte. A paciência é a maior prova de força.

Veja também O que são as "virtudes teologais"?

Mansidão

É a força revestida de veludo. É a calma, a tranqüilidade e o equilíbrio emocional. A mansidão é necessária para agradar a Deus, para a convivência e para manter a paz.

5 ? Luxúria ou Impureza

É a erotização exacerbada e o mal uso da sexualidade. Vivemos num mundo altamente erotizado. A moda, os espetáculos, os shows, os programas televisivos tem sempre apelo sexual.

?Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?? Somos templo da Santíssima Trindade. A sexualidade deve ser governada pelo amor. O sexo, o amor e a transmissão da vida são três coisas que estão intimamente ligadas, mas forram separadas de forma lastimável pelo homem moderno.

Castidade

É o respeito de nosso corpo e ao corpo do próximo. É o 6º mandamento da Lei de Deus.

6 ? Gula

É um vício em que há busca de um prazer desordenado na comida e na bebida.

• Comer excessivamente

• Comer com os olhos

• Comer se preocupando com gostos requintados

• Vícios como o fumo, álcool, tranqüilizantes, etc.

Perde-se a força de vontade de se livrar dos vícios.

Temperança

Consiste em conservar o nosso corpo,a paz interior, a saúde. Por exemplo, ter uma alimentação balanceada, se livrar de substâncias que envenenem nosso organismo, etc.

7 ? Preguiça

É a negação do esforço, é o comodismo:

• Fazer tudo de qualquer jeito

• Não fazer as coisas com amor

• Cansaço constante

• Pelo fato de não podre fazer o excelente, não faz nada

• Falta de Tempo

Diligência

A palavra diligência vem de diliger = amar. É não se cansar de fazer as coisas, valorizando-as sempre. Caracteriza-se pela garra, força e amor.

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Livros recomendados

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doutrina pecados capitais virtudes

Simbolismos culturais e tolerância

Isto é o meu corpo, fazei isso em memória de mim

https://www.veritatis.com.br/os-7-pecados-capitais-e-as-7-virtudes-opostas/

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OS SEIS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO

http://www.padrerodrigomaria.com.br/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo/

Os pecados mortais (que são pecados graves) nos afastam de Deus e nos levam ao inferno.Somente através de uma boa e sincera confissão, é que somos perdoados. Para se fazer uma boa confissão é preciso ter fé que o padre tem o poder de absolver-te (poder esse dado pelo próprio Jesus Cristo: Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos – São João 20, versículo 23). É preciso também estar arrependido de ter pecado e prometer nunca mais faze-lo novamente.

Equipe Padre Rodrigo Maria

http://www.padrerodrigomaria.com.br/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo/

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O Divino Espírito Santo.

www.obradoespiritosanto.com

"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se no fim perde a sua alma". Mt 16,26

"Em tudo o que fazes lembra-te do teu fim e jamais pecarás." Ecle 7,4

"É bom pensar nos novíssimos todos os dias... porque este pensamento é eficacíssimo para nos fazer evitar o pecado." S.Pio X, Catecismo Maior.

A MORTE

A origem da Morte

O que é a morte

Significado da Morte

A Morte e Maria

A Morte, o Moribundo e a Família.

O JUÍZO PARTICULAR

O CÉU

A Eternidade

A Desigualdade

O INFERNO

Doutrina da Igreja Católica

O Pecado Mortal

A Eternidade do Inferno

Desigualdade do sofrimento dos condenados

O inferno segundo S. Faustina Kowalska (canonizada por João Paulo II)

O inferno segundo os videntes de Fátima, Portugal.

O inferno segundo S.Teresa de Ávila, doutora da Igreja

O inferno segundo S.Josefa Menendez.

O inferno segundo Santa Catarina de Sena

Porque Deus criou o inferno?

O que fazer para não ir para o inferno

A Imaculada Virgem Maria e o Inferno

Síntese sobre o Inferno.

Conclusão

O PURGATÓRIO

Natureza do Suplício do purgatório

Objeto da Purificação

Duração do purgatório

A MORTE

Origem da Morte

A morte na ordem atual de salvação é conseqüência punitiva do pecado (de fé)

Em seu decreto sobre o pecado original nos ensina o concílio de Trento que Adão, por ter transgredido o preceito de Deus, atraiu sobre si o castigo da morte com que Deus o tinha ameaçado e transmitiu esse castigo a todo o gênero humano. cf Dz788 s ; Dz 101, 175.

Dz 788. « Se alguém não confessar que o primeiro homem Adão, depois de transgredir o preceito de Deus no paraíso, perdeu imediatamente a santidade e a justiça em que havia sido constituído; e que pela sua prevaricação incorreu na ira e indignação de Deus e por isso na morte que Deus antes lhe havia ameaçado e com a morte na escravidão e, debaixo do poder daquele que tem o império da morte (Heb 2, 14), isto é, o demônio, e que Adão por aquela ofensa foi segundo o corpo e a alma mudado para pior – seja excomungado.»

Dz 789. « Se alguém afirmar que a prevaricação de Adão prejudicou a ele só e não à sua descendência; e que a santidade e justiça recebidas de Deus, e por ele perdidas, as perdeu só para si e não também para nós; ou [disser] que, manchado ele pelo pecado de desobediência, transmitiu a todo o gênero humano somente a morte e as penas do corpo, não porém o mesmo pecado, que é a morte da alma – seja excomungado, porque contradiz o Apóstolo que diz: Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte e assim a morte passou para todos os homens, no qual todos pecaram. (Rom 5, 12).»

Ainda que o homem seja mortal pela sua natureza já que o seu ser está composto por partes distintas, sabemos pelo testemunho da revelação que Deus dotou o homem, no paraíso, do dom preternatural da imortalidade corporal. Mas, no castigo de ter quebrado a ordem que tinha imposto para o provar, o Senhor infligiu-lhe a morte, com que já antes o tinha intimidado. Gen2,16-17 «Podes comer do fruto de todas as arvores do jardim; mas não comas o da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que o comeres, certamente morrerás»

S.Paulo ensina que a morte é castigo do pecado de Adão; « Por isso, tal como por um só entrou o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte atingiu todos os homens, uma vez que todos pecaram...» Rom 5,12 « Portanto como pela falta de um só, veio a condenação para todos os homens, assim também pela obra de justiça de um só veio para todos os homens a justificação que dá a vida.» Rom 5,18 « É que o salário do pecado é a morte;» Rom 6,23.

O que é a morte?

A morte é a separação da alma do corpo.

O corpo é entregue à terra e aí se desfaz. Regressa ao pó donde saiu. Gn 3,19. Mas a nossa alma, não se desfaz, é imortal. Imediatamente depois da morte, a nossa alma comparecerá perante o Deus vivo Criador supremo de tudo quanto existe e aí será julgada. « Está determinado que os homens morram uma só vez, e depois disto será o juízo» Heb 9,27.

Pertence ao depósito da fé que a alma é a forma substancial do corpo (Denz 481). Pois bem, na morte rompe-se essa união substancial existente entre a alma e o corpo. O corpo sem o seu principio vital, do qual depende intrinsecamente fica sem vida e converte-se automaticamente em cadáver...Diz a sagrada escritura: « Lembra-te do teu Criador nos dias da mocidade, antes que venham os dias da desgraça...Antes que o fio de prata se rompa e o copo de ouro se parta, antes que o jarro se quebre na fonte a roldana rebente no poço, antes que o pó volte à terra de onde veio e o espírito [=alma] volte a Deus que o concedeu.» (Eclesiastes 12,1,6-7)

Significado da morte.

Com a chegada da morte cessa o tempo de merecer e desmerecer e a possibilidade de converter-se (sentença certa).

Esta doutrina da Igreja elimina a doutrina dos "origenistas" que defendiam que os homens e os anjos condenados acabariam por se converter e finalmente possuiriam a Deus. Diz o Magistério da Igreja em Denz. 211 « Se alguém disser ou sentir que o suplício dos demônios e dos homens é temporal e que terá fim algum dia, verificando-se a restituição e reintegração dos demônios e dos homens ímpios, seja anátema.»Vigilio, Papa (contra Origenes)

Também elimina a doutrina da "transmigração das almas" ou reencarnação muito difundida, segundo a qual a alma depois de abandonar o corpo atual, entra noutro corpo distinto até encontrar-se totalmente purificada para conseguir a bem-aventurança.

O sínodo de Constantinopla no ano 543 DC reprovou esta doutrina; Dz 211. É doutrina fundamental da Sagrada Escritura que a retribuição que se recebe na vida futura dependerá dos merecimentos ou desmerecimentos adquiridos durante a vida terrena. Segundo Mt, 25,34ss o soberano Juíz faz depender a sua sentença do cumprimento ou omissão das boas obras na terra. O rico Epulão e o pobre Lázaro acham-se separados no mais além por um abismo insuperável (Lc 16,26). O tempo que se vive sobre a terra é "o dia", o tempo de trabalhar; depois da morte vem a "noite", quando já ninguém pode trabalhar" (Jo 9,4).

S.Paulo ensina : «Porquanto todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a retribuição do que tiver feito durante a sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal» 2 Cor 5,10. Por isso nos exorta o Apóstolo a fazer o bem «enquanto temos tempo» Gal 6,10; cf Ap. 2,10.

Assim com a morte termina para a alma o tempo de proba ou o "estado de viajante" e penetra para sempre no "estado final ou eterno" aonde já não pode merecer nem pecar. Com a morte se chega ao estado de término, que permanecerá imutável por toda a eternidade. Mais além da morte não existe possibilidade de mudar o destino que o homem mereceu ao morrer.

A Morte e Maria

Diz-se que um dia uma alma eleita, perguntou ao Bom Deus:- Porque certas almas que vivem no vosso amor, temem a morte? Não é ela a porta do Paraíso? Eis o que Jesus respondeu:

" Minha Filha, a morte é temível porque é o castigo do pecador. Mas há uma luz que ilumina: minha Mãe! Na agonia da morte, quando o inimigo se levanta para roubar-me almas, eis que minha Mãe brilha, qual luzeiro luminoso e mostra-lhes que é mãe também dos pecadores e que há de advogar por eles ante o tribunal divino!

Se meus filhos, quando recitam " Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte" rezassem bem na vida, não teriam medo de morrer.

Quem é verdadeiro devoto de minha Mãe, morre com um sorriso nos lábios, porque Ela assiste a todos os meus filhos na hora da morte. Nesta hora suprema Ela vem assistir aos pobres pecadores para ver se ainda consegue abrandar os seus corações endurecidos. Como Me alegram os corações que nela confiam, porque ainda tenho esperança de salvá-los!

Quem conhecer esta Mãe amável e a invocar na vida com confiança, no meio da agonia, encontrará este farol luminoso, que lhe mostrará as portas do paraíso"

Maria! é a mais Bela Flor do altíssimo. Ela é a mais bela flor do Céu e da Terra, « humilde e elevada acima de qualquer criatura». Nenhum outro ser a poderá jamais igualar. Ela é a loucura de Deus, o delírio de Deus. Objeto da complacência divina. Ela nunca conheceu, mesmo por um instante, a escravidão de Satanás. Satanás odeia Maria, a Filha de Deus, a Mãe de Deus, o objeto das delícias divinas, a obra prima da Omnipotência, da Omnisciência e da Omnipresença Divina. Diante dela se inclinam as tropas angélicas e todos os santos do Paraíso. Maria põe em fuga todas as potências tenebrosas e com o seu pé esmaga, todas as vezes que quer, a cabeça da serpente venenosa, Satanás. « Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre a tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.» Gn 3,15

Feliz de ti se invocas a Virgem Imaculada, a Porta do Céu no momento da tua morte e lhe suplicas que interceda por ti junto do Altíssimo. Sim, feliz de ti! Pois já estás a caminho do Paraíso. Se conhecêssemos o poder da Oração de Maria, junto do trono do Altíssimo! Por isso recomendo-te. Pensa em Maria, fala com Maria, Ora a Maria, suspira por Maria e entrega-te a Maria, durante toda a tua vida, mas de forma especial na hora da morte! E quando chegar a tua hora final sobre esta terra, invoca Aquela que é o Refúgio dos Pecadores e serás salvo.

Lembra-te de Maria e Ela lembrar-se-á de ti junto do Altíssimo.

Diz Santo Afonso Maria de Ligório que: « é impossível que alguém devoto de Maria se condene, se procura obsequiá-la e encomendar-se ao seu patrocínio... Aqueles devotos com desejo de emenda, juntam a fidelidade em obsequiar e encomendar-se à Mãe de Deus. Destes afirmo, que moralmente falando, não é possível que se condenem.» e Acrescenta: «...Oh Virgem benditissíma! Tão impossível é que se salve, o que de Ti se aparta, como perder-se o que se vale de Ti.» Glórias de Maria, Cap VIII.

A Morte, o Moribundo e a Família.

É dever dos familiares fazer tudo quanto é possível e está ao seu alcance para salvar a alma do moribundo sob pena de pecado grave ou mesmo mortal.

É conveniente chamar o Sacerdote para que o enfermo ou moribundo receba a absolvição dos seus pecados, apenas iniciada a gravidade da situação ainda que não exista, todavia, perigo de morte próxima.

Infelizmente, existe um miserável e estúpido costume, anti-cristão [ que a tantas almas terá custado a sua salvação eterna] de só chamar o Sacerdote no último instante, alegando os familiares que não se pode melindrar o enfermo falando-lhe de confissão ou extrema unção, chamando para isso o sacerdote pois poderia induzir o doente que está próxima a sua morte. Este é um dos maiores crimes que se podem cometer, daqueles que clamam vingança ao Céu e que não ficarão sem castigo já neste mundo e depois no outro. Existem famílias tão néscias e insensatas que preferem que o enfermo vá tranquilamente para o inferno sem assustar-se, do que ir para o Céu, mesmo que para isso se lhe deva dizer, caritativamente, a verdade. Isto é o cúmulo da cegueira e insensatez! Ai dos que tenham sobre a sua consciência semelhante crime. Terão que dar contas terríveis a Deus...

«... Morrirás sem te dares conta? Quem são os moribundos inconscientes? Chamo eu assim, aqueles desgraçados que, gravemente enfermos, mas enganados pelos seus parentes, ocultam-lhes a gravidade da sua enfermidade e a aproximação do seu fim, não sabem que vão morrer até que morrem; nem caiem na conta que vão ao Juízo de Deus até que estão nele. Seus parentes e amigos, seu Pai, sua Mãe, seus irmãos, cruéis e ímpios apesar de vê-lo a caminhar para a morte, para não alarmá-lo, não o avisam, nem lhe trazem um Sacerdote, nem lhe procuram os últimos sacramentos, nem o avisam que se prepare. Oh, Que terrível desgraça e terrível castigo do Justo Juíz, que permite que os próprios amigos e parentes sejam cúmplices criminais da condenação de tantos moribundos! Quem dirá os que se condenaram porque seus parentes não lhes avisaram a tempo que recebessem os sacramentos?...» P.Vilarinho, Caminhos da Vida, nº 11, Como se morre.

Advertimos, por outro lado, que a recepção dos santos sacramentos em perigo de vida é um verdadeiro mandamento da Santa Igreja, que obriga tão gravemente, como ouvir missa aos domingos e dias festivos. De maneira que o enfermo grave que recusa recebê-los ou os familiares que para não o assustar ou por qualquer outro pretexto estúpido não o avisam a tempo - sobretudo se o enfermo não se dá conta por si mesmo de que está gravemente enfermo - cometem, sem dúvida alguma, um verdadeiro pecado mortal. Cf Royo Marin , Teologia da Salvação, A morte, nº 179.

J B Pereira e http://www.paieterno.com.br/2018/08/27/santa-monica-e-santo-agostinho-exemplos-de-fe-e-esperanca/
Enviado por J B Pereira em 27/08/2018
Reeditado em 30/08/2018
Código do texto: T6431937
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