Santa Mônica e Santo Agostinho: Exemplos de fé e esperança... Rogai por nós! CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA ÍNDICE GERAL
"26 Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?" Mateus 16:26
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Vigiar para não ser surpreendido
Dom Fernando Antônio Figueiredo, o.f.m
Estou alerta para não falhar no seguimento da Vontade de Deus?
Peço a Deus que me ajude a cumprir sua vontade?
Sou feliz? - Prudente?
Rezo pedindo a Deus que eu seja alegre e transmita esta alegria?
Pois a alma, no dizer de S. Agostinho, “deseja unir-se diretamente ao Senhor, sem que nada se interponha entre ela e Deus”.
https://monsfigueiredo.wordpress.com/2014/08/27/reflexao-do-evangelho-de-mt-24-42-51-vigiar-para-nao-ser-surpreendido-quinta-feira-28-de-agosto/
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Santa Mônica nos provou com sua vida que realmente
“tudo pode ser mudado pela força da oração”
Santa Mônica, rogai por nós!
Santa Mônica nasceu no norte da África, em Tagaste, no ano 332,
numa família cristã que lhe entregou – segundo o costume da época
e local – como esposa de um jovem chamado Patrício.
Como cristã exemplar que era, Mônica preocupava-se com a conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo violento, rude, pagão e, principalmente, pelo filho mais velho, Agostinho,
que vivia nos vícios e pecado. A história nos testemunha as inúmeras preces, ultrajes e sofrimentos por que Santa Mônica passou para
ver a conversão e o batismo, tanto de seu esposo, quanto daquele
que lhe mereceu o conselho: “Continue a rezar, pois é impossível
que se perca um filho de tantas lágrimas”.
Santa Mônica tinha três filhos. E passou a interceder, de forma especial, por Agostinho, dotado de muita inteligência e uma inquieta busca
da verdade, o que fez com que resolvesse procurar as respostas
e a felicidade fora da Igreja de Cristo. Por isso se envolveu em meias verdades e muitas mentiras. Contudo, a mãe, fervorosa e fiel, nunca deixou de interceder com amor e ardor, durante 33 anos, e antes de morrer, em 387, ela mesma disse ao filho, já convertido e cristão:
“Uma única coisa me fazia desejar viver ainda um pouco, ver-te
cristão antes de morrer”.
Por esta razão, o filho Santo Agostinho, que se tornara Bispo e doutor da Igreja, pôde escrever: “Ela me gerou seja na sua carne para que
eu viesse à luz do tempo, seja com o seu coração para que eu nascesse à luz da eternidade”.
https://santo.cancaonova.com/santo/santa-monica-mae-de-santo-agostinho/
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Woman In Chains
Tears For Fears
https://www.youtube.com/watch?v=O5-c79LQ3aM&index=19&list=RDl0nlfLr5Zfg
Woman In Chains
You better love loving and you better behave
You better love loving and you better behave
Woman in chains
Woman in chains
Calls her man
The Great White Hope
Says she's fine
She'll always cope
Ooh
Woman in chains
Woman in chains
Well, I feel lying and waiting
Is a poor man's deal
(A poor man's deal)
And I feel hopelessly weighed down
By your eyes of steel
(Your eyes of steel)
Well, it's a world gone crazy
Keeps woman in chains
Oh, oh, oh, oh, oh
Woman in chains
Woman in chains
Trades her soul as skin and bone
(You better love loving and you better behave)
Sells the only thing she owns
(You better love loving and you better behave)
Ooh, ooh
Woman in chains
(The sun and the moon)
Woman in chains
Men of stone!
Men of stone!
Hey, baby
No, no, ooh
Well, I feel deep in your heart
There are wounds time can't heal
(Wounds time can't heal)
And I feel somebody, somewhere
Is trying to breathe
You know what I mean
It's a world gone crazy
Keeps woman in chains
It's under my skin, but out of my hands
I'll tear it apart but I won't understand
I will not accept the greatness of man
It's a world gone crazy
Keeps woman in chains
Gone crazy
Woman in chains
So free her
So free her
So free her
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Mulher Acorrentada
https://www.youtube.com/watch?v=O5-c79LQ3aM&index=19&list=RDl0nlfLr5Zfg
É melhor gostar de amar e é melhor se comportar
É melhor gostar de amar e é melhor se comportar
Mulher acorrentada
Mulher acorrentada
Chama seu homem
A Grande Esperança Branca
Disse que ela está bem
Ela sempre lutará
Ooh
Mulher acorrentada
Mulher acorrentada
Bem, eu sinto que deitar e esperar
É uma atitude de um homem pobre
(Atitude de um homem pobre)
E eu me sinto completamente oprimido
Pelos seus olhos de aço
(Seus olhos de aço)
Bem, é um mundo que enlouqueceu
Mantendo a mulher acorrentada
Oh, oh, oh, oh, oh
Mulher acorrentada
Mulher acorrentada
Negocia sua alma como pele e osso
(É melhor gostar de amar e é melhor se comportar)
Vende a única coisa que ela tem
(É melhor gostar de amar e é melhor se comportar)
Ooh, ooh
Mulher acorrentada
(O sol e a lua)
Mulher acorrentada
Homens de pedra!
Homens de pedra!
Ei, baby
Não, não, ooh
Bem, eu sinto que no fundo do seu coração
Existem feridas que o tempo não pode curar
(Feridas que o tempo não pode curar)
E eu sinto que alguém, em algum lugar
Está tentando respirar
Você sabe o que quero dizer
É um mundo que enlouqueceu
Mantendo a mulher acorrentada
Está sob minha pele, mas fora das minhas mãos
Vou destruí-lo mas eu não entenderei
Eu não aceitarei a grandeza do homem
É um mundo que enlouqueceu
Mantendo a mulher acorrentada
Enlouquecido
Mulher acorrentada
Então liberte-a
Então liberte-a
Então liberte-a
https://www.letras.mus.br/tears-for-fears/39674/traducao.html
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"Aurelius Augustinus (= Santo Agostinho) nasceu em 354 em Tagaste, hoje Souk-Aras na Argélia e faleceu em 430 da era cristã.
"José J. Pereira Melo (2002) considera a educação vista
por Santo Agostinho como um processo no qual o
“homem exterior”, provido de materialidade, vai cedendo lugar para o “homem interior”, cuja essência é espiritual.
Deste modo, a ação educativa necessita passar
por uma purificação moral, possível apenas por intermédio divino.
"O mestre de Hipona (=cidade da África do Norte)
viu-se de tal modo comprometido com o pensamento cristão
de sua época que recebeu destaque entre os pensadores da Igreja sendo considerado um dos principais representantes da Patrística [= Período na história elaborado pelos padres da Igreja
no qual o cristianismo buscou harmonizar a fé e a razão.].
'Contribuiu significativamente para a conduta de vida dos homens desde a Antiguidade até a Contemporaneidade e o seu pensamento ainda se faz presente nos dias atuais nos ensinamentos do cristianismo, pormenorizado no cristianismo católico."
REFERÊNCIAS
AGOSTINHO, Santo. Confissões. Os Pensadores. São Paulo:
Abril Cultural, 1980.
BIBLIA SAGRADA. São Paulo: Ed. Paulinas, 1977.
BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. 8. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
CAMBI, F. — História da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: UNESP, 1999.
CAPORALINI, J. B. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Chicletec, 2007.
CHÂTELET, François. História da filosofia-idéias e doutrinas.
Rio de Janeiro: UFRJ, 1984
HAMMAN, A. —Os padres da Igreja. 3. ed. São Paulo: Edições Paulinas, 1980.
MARROU, H. Santo Agostinho e o agostinismo. Rio de Janeiro: Agir Editora, 1957.
NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da Filosofia na Antiguidade Cristã: o pensamento educacional dos mestres e escritores cristãos no fim do mundo antigo. 1 ed. São Paulo: E.P.U. EDUSP, 1978.
OLIVEIRA, T.; VITORETTI, R. A. Considerações sobre a educação em Sêneca e Agostinho. In: PEREIRA MELO, J. J. ; PIRATELI, M. R. (Org.). Ensaios sobre o cristianismo na Antiguidade. Maringá: EDUEM, 2006.
PEREIRA MELO, J. J. A educação em Santo Agostinho. In: OLIVEIRA,
T. (Org.). Luzes sobre a Idade Média. Maringá: EDUEM, 2002.
PEREIRA MELO, J. J. ; ROSINA, D; A teoria agostiniana do conhecimento ou da iluminação divina. Revista Unissa, v.2, p. 41-54, 2006.
PLATÃO, Fédon. In: PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Editora Cultrix, 1987.
RUBANO, D. R.; MOROZ, M. O conhecimento como ato da iluminação divina: Santo Agostinho. In: ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. ed. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2001.
SCIACCA, M. F. — História da Filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1966.
https://docplayer.com.br/24265983-O-pensamento-de-santo-agostinho-para-a-formacao-do-homem-cristao.html
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Santa Mônica e Santo Agostinho:
Exemplos de fé e esperança
27 de agosto de 2018 • 11h27 • Atualizado em 27/08/2018 • 11h29
"A Igreja Católica celebra nesta segunda-feira, 27, Santa Mônica e amanhã, dia 28, Santo Agostinho. Ela deixou como legado o exemplo de mãe e esposa dedicada, que sofreu por sua família e encontrou em Deus a força para seguir em frente. Ela é o verdadeiro exemplo de que tudo pode ser mudado pela oração. Conseguiu a conversão de sua família e seu filho, Santo Agostinho, que se tornou o doutor da Igreja.
“Eles viveram no século terceiro, na África. Santo Agostinho era um homem que vivia muito no pecado, fazia muitas coisas erradas e Santa Mônica sempre intercedia pelo seu filho. Tornou-se santa de tanto rezar pela conversão de seu filho”, explicou Pe. Rafael Oliveira da Silva, administrador da Paróquia Santo Agostinho, em Goiânia (GO).
Exemplo para os cristãos, Santa Mônica rezava com persistência e pedia pela conversão de sua família. “Ela não desistia, chorava muito diante do sacrário, diante dos padres, bispos. Ela chorava e falava da necessidade de ter uma família convertida”, ressaltou o Pe. Rafael.
Veja também:
Confira entrevista sobre o Dia Nacional do Patrimônio Histórico
Vocação familiar: juntos para seguir a Palavra de Deus
Já Santo Agostinho, que vivia uma vida devasta, de pecado, teve filhos, esposa, bebia muito, mas em contrapartida era uma pessoa intelectualmente muito capaz.
“Ele não era convertido, não era cristão. Então, tiramos de exemplo que nós também podemos mudar, converter. Depois que muda, que se converte, Santo Agostinho vai se tornar padre, bispo e, diante de tantas obras, se torna como estudioso um doutor da Igreja”, contou o sacerdote.
Para a Igreja, Santa Mônica e Santo Agostinho representam o poder da oração, a esperança. “Ela representa todas as mulheres de fé, de oração e ele, a esperança. O grande problema das pessoas é achar que santo é quem nunca pecou e isso é uma ideia errada. A Igreja nunca coloca como santa uma pessoa que nunca pecou. Ela coloca pessoas que foram fundo no pecado e tiveram a capacidade e a graça de recomeçar. Santo Agostinho representa o fato de que nós também podemos ser santos”, pontuou o padre.
Inspirado pela história dos santos, Pe. Rafael deixou uma mensagem aos cristãos: “Nunca deixem de rezar. Não só se seus filhos andam por caminhos errados, mas se eles também são boas pessoas, reze por eles, peça a intercessão de Santa Mônica para que seus filhos possam conseguir alcançar o Reino dos Céus”, concluiu o administrador da Paróquia Santo Agostinho."
http://www.paieterno.com.br/2018/08/27/santa-monica-e-santo-agostinho-exemplos-de-fe-e-esperanca/
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Bee Gees - Wish You Were Here (Tradução)
fersiand
Publicado em 20 de abr de 2010
Tradução: Wish You Were Here (Bee Gees)
https://www.youtube.com/watch?v=_Yzu3KseJ1w&list=RDl0nlfLr5Zfg&index=11
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uma constante REFERÊNCIA DA FÉ E DA ÉTICA,
DA METAFÍSICA E DA ESPIRITUALIDADE CATÓLICA
PARA TODOS OS CRISTÃOS E TODAS AS CRISTÃS
DE TODOS TEMPOS POR MOTIVOS OS MAIS VARIADOS!
O FIM DO IMPÉRIO SÃO SIGNIFICOU O FIM DO AGOSTINIANISMO.
J B PEREIRA
Hoje mais do que nunca, ambos são evocados como autenticidade cristã em meio às provações na história da vida do cristão e da cristã.
Seguir o amor exigente e elegante de Jesus implica uma mudança
de atitudes, uma ética sobrenatural que transcende nosso egoísmo
e os pecados pessoais e sociais.
Recordemos que a graça supera o pecado! Os pecados capitais são vencidos pelas virtudes, 7 dons do Espírito Santo, 12 frutos do Espírito Santo, os conselhos e bem-aventuranças do Evangelho (pobreza, mansidão, humildade, pureza, espírito de fortaleza nas perseguições
e martírio em nome de Jesus e por amor de Jesus e de sua Igreja.)
veja Gálatas 5, 22, I Cor 12- 15,
"Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto,
onde, durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo.
Não comeu nada durante esses dias e, ao fim deles, teve fome.
O diabo lhe disse:
"Se você é o Filho de Deus, mande a esta pedra que se transforme
em pão".
Jesus respondeu:
" - Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem’ ".
Lucas 4:1-4
"Tendo terminado todas essas tentações,
o diabo o deixou até ocasião oportuna.
Jesus voltou para a Galiléia no poder do Espírito,
e por toda aquela região se espalhou a sua fama.
Ensinava nas sinagogas, e todos o elogiavam.
Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado,
e no dia de sábado entrou na sinagoga,
como era seu costume.
E levantou-se para ler.
Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías.
Abriu-o e encontrou o lugar onde está escrito:
"O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres.
Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos
e recuperação da vista aos cegos,
para libertar os oprimidos
e proclamar o ano da graça do Senhor".
Então ele fechou o livro,
devolveu-o ao assistente e assentou-se.
Na sinagoga todos tinham os olhos fitos nele;
e ele começou a dizer-lhes:
"- Hoje se cumpriu a Escritura
que vocês acabaram de ouvir".
Lucas 4:13-21
https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/4
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Isaías, 61
1. "O espírito do Senhor repousa sobre mim,
porque o Senhor consagrou-me pela unção;
enviou-me a levar a boa nova aos humildes,
curar os corações doloridos,
anunciar aos cativos a redenção,
e aos prisioneiros a liberdade;
2. proclamar um ano de graças da parte do Senhor,
e um dia de vingança de nosso Deus;
consolar todos os aflitos,
3. dar-lhes um diadema em vez de cinzas,
o óleo da alegria em vez de vestidos de luto,
cânticos de glória em lugar de desespero.
Então os chamarão as azinheiras da justiça,
plantadas pelo Senhor para sua glória.
4. Reconstruirão as ruínas antigas,
reerguerão as relíquias do passado,
restaurarão as cidades destruídas,
repararão as devastações seculares;
5. virão estrangeiros apascentar vosso gado miúdo,
gente de fora vos servirá de lavradores e vinhateiros;
6.a vós chamar-vos-ão sacerdotes do Senhor,
de ministros de nosso Deus sereis qualificados.
Vós vos alimentareis com as riquezas das nações,
e brilhareis com sua opulência.
7. Já que tiveram parte dupla de vergonha
e tiveram como quinhão opróbrios e escarros,
receberão em sua terra parte dupla de herança,
e a alegria deles será eterna.
8. Porque eu, o Senhor,
amo a equidade, e detesto o fruto da rapina;
por isso vou dar-lhes fielmente sua recompensa,
e concluir com eles uma aliança eterna.
9. Sua raça tornar-se-á célebre entre as nações,
e sua descendência entre os povos: todos, vendo-os,
reconhecerão que são a abençoada raça do Senhor.
10. Com grande alegria eu me rejubilarei
no Senhor e meu coração exultará de alegria
em meu Deus, porque me fez revestir
as vestimentas da salvação.
Envolveu-me com o manto de justiça,
como um neo-esposo cinge o turbante,
como uma jovem esposa se enfeita com suas jóias.
11. Porque, quão certo o sol faz germinar
seus grãos e um jardim faz brotar suas sementes,
o Senhor Deus fará germinar a justiça
e a glória diante de todas as nações."
Isaías, 61 - Bíblia Católica Online
Leia mais em: https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/isaias/61/
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tradotto dal Sig. Tiberio Futignano
Luis de la PuenteFutignano1 de janeiro de 1636
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CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
ÍNDICE GERAL
PRÓLOGO
I. A Vida do homem conhecer e amar a Deus
II. Transmitir a fé – a catequese
III. Finalidade e destinatários deste Catecismo
IV. Estrutura deste Catecismo
V. Indicações práticas para o uso deste Catecismo
VI. Adaptações necessárias
PRIMEIRA PARTE
A PROFISSÃO DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO
«EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
CAPÍTULO PRIMEIRO
O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
I. O desejo de Deus
II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
IV. Como falar de Deus?
CAPÍTULO SEGUNDO
DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM
ARTIGO 1
A Revelação de Deus
I. Deus revela o seu "desígnio benevolente"
II. As etapas da Revelação
III. Jesus Cristo – "Mediador e plenitude de toda a Revelação"
ARTIGO 2
A transmissão da Revelação divina
I. A Tradição apostólica
II. A relação entre Tradição e a Sagrada Escritura
III. A interpretação da herança da fé
ARTIGO 3
A Sagrada Escritura
I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
IV. O Cânon das Escrituras
V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja
CAPÍTULO TERCEIRO
A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
ARTIGO 1
Eu creio
I. A «obediência da fé»
II. «Eu sei em quem pus a minha fé?» (2 Tm 1, 12)
III. As características da fé
ARTIGO 2
Nós cremos
I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»
II. A linguagem da fé
III. Uma só fé
CREDO
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
OS SÍMBOLOS DA FÉ
CAPÍTULO PRIMEIRO
CREIO EM DEUS PAI
ARTIGO 1
«Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra»
PARÁGRAFO 1
Creio em Deus
I. «Creio em um só Deus»
II. Deus revela o seu nome
III. Deus, «Aquele que é», é Verdade e Amor
IV. Consequências da fé em Deus único
PARÁGRAFO 2
O Pai
I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
II. A revelação de Deus como Trindade
III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé
IV. As obras divinas e as missões trinitárias
PARÁGRAFO 3
O Todo-Poderoso
PARÁGRAFO 4
O Criador
I. A catequese sobre a Criação
II. A Criação – obra da Santíssima Trindade
III. «O mundo foi criado para a glória de Deus»
IV. O mistério da Criação
V. Deus realiza o seu desígnio: a Divina Providência
PARÁGRAFO 5
O céu e a terra
I. Os anjos
II. O mundo visível
PARÁGRAFO 6
O homem
I «À imagem de Deus»
II «Corpore et anima unus»
III «Homem e mulher os criou»
IV O homem no Paraíso
PARÁGRAFO 7
A queda
I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»
II. A queda dos anjos
III. O pecado original
IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»
CAPÍTULO SEGUNDO
CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS
ARTIGO 2
«E em Jesus Cristo, seu Filho único, Nosso Senhor»
I. Jesus
II. Cristo
III. Filho Único de Deus
IV. Senhor
ARTIGO 3
«Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria»
PARÁGRAFO 1
O Filho de Deus fez-Se homem
I. Porque é que o Verbo encarnou
II. A Encarnação
III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
IV. Como é que o Filho de Deus é homem
PARÁGRAFO 2
«... Concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria»
I. Concebido pelo poder do Espírito Santo
II. Nascido da Virgem Maria
PARÁGRAFO 3
Os Mistérios da vida de Cristo
I. Toda a vida de Cristo é mistério
II. Os Mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
III. Os Mistérios da vida pública de Jesus
ARTIGO 4
«Jesus Cristo padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado»
PARÁGRAFO 1
Jesus e Israel
I. Jesus e a Lei
II. Jesus e o templo
III. Jesus e a fé de Israel em Deus Único e Salvador
PARÁGRAFO 2
Jesus morreu crucificado .
I. O processo de Jesus
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
III. Cristo a Si mesmo Se ofereceu ao Pai por nossos pecados
PARÁGRAFO 3
Jesus Cristo foi sepultado
ARTIGO 5
«Jesus Cristo desceu à mansão dos mortos, ao terceiro dia ressuscitou dos mortos»
PARÁGRAFO I
Cristo desceu à mansão dos mortos
PARÁGRAFO 2
Ao terceiro dia ressuscitou dos mortos
I. Acontecimento histórico e transcendente
II. A Ressurreição – obra da Santíssima Trindade
III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição
ARTIGO 6
«Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus, Pai Todo-poderoso
ARTIGO 7
«Donde há-de vir julgar os vivos e os mortos»
I. Voltará na sua glória
II. Para julgar os vivos e os mortos
CAPÍTULO TERCEIRO
CREIO NO ESPÍRITO SANTO
ARTIGO 8
«Creio no Espírito Santo»
I. A missão conjunta do Filho e do Espírito
II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo
III. O Espírito e a Palavra de Deus no tempo das promessas
IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos
ARTIGO 9
«Creio na Santa Igreja Católica»
PARÁGRAFO 1
A Igreja no Desígnio de Deus
I. Os nomes e as imagens da Igreja
II. Origem, fundação e missão da Igreja
III. O mistério da Igreja
PARÁGRAFO 2
A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo
I. A Igreja – povo de Deus
II. A Igreja – Corpo de Cristo
III. A Igreja – templo do Espírito Santo
PARÁGRAFO 3
A Igreja é una, santa, católica e apostólica
I. A Igreja é una
II. A Igreja é santa
III. A Igreja é católica
IV. A Igreja é apostólica
PARÁGRAFO 4
Os fiéis de Cristo – Hierarquia, leigos, Vida consagrada
I. A constituição hieráquica da Igreja
II. Os fiéis leigos
III. A vida consagrada
PARÁGRAFO 5
A comunhão dos santos
I. A comunhão dos bens espirituais
II. A comunhão da Igreja do céu e da terra
PARÁGRAFO 6
Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja
I. A Maternidade de Maria em relação à Igreja
II. O culto à Santíssima Virgem
III. Maria – imagem escatológica da Igreja
ARTIGO 10
«Creio na remissão dos pecados»
I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
II. O poder das chaves
ARTIGO 11
«Creio na ressurreição da carne»
I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
II. Morrer em Cristo Jesus
ARTIGO 12
«Creio na vida eterna»
I. O juízo particular
II. O Céu
III. A purificação final ou Purgatório
IV. O inferno
V. O juízo final
VI. A esperança dos novos céus e da nova terra
«Amen»
SEGUNDA PARTE
A CELEBRAÇÃO DO MISTÉRIO CRISTÃO
INTRODUÇÃO
Porquê a liturgia?
Qual o significado da palavra liturgia?
A liturgia como fonte de vida
Oração e liturgia
Catequese e liturgia
PRIMEIRA SECÇÃO
A ECONOMIA SACRAMENTAL
CAPÍTULO PRIMEIRO
O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA
ARTIGO 1
A Liturgia – obra da Santíssima Trindade
I. O Pai, fonte e fim da liturgia
II. A acção de Cristo na liturgia
III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia .
ARTIGO 2
O Mistério Pascal nos sacramentos da Igreja
I. Os sacramentos de Cristo
II. Os sacramentos da Igreja
III. Os sacramentos da fé
IV. Os sacramentos da salvação
V. Os sacramentos da vida eterna
CAPÍTULO SEGUNDO
A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL DO MISTÉRIO PASCAL
ARTIGO 1
Celebrar a liturgia da Igreja
I. Quem celebra?
II. Como celebrar?
III. Quando celebrar?
IV. Onde celebrar?
ARTIGO 2
Diversidade litúrgica e unidade do mistério
SEGUNDA SECÇÃO
OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
CAPÍTULO PRIMEIRO
OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
ARTIGO 1
O sacramento do Baptismo
I. Como se chama este sacramento?
II. O Baptismo na economia da salvação
III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?
IV. Quem pode receber o Baptismo?
V. Quem pode baptizar?
VI. A necessidade do Baptismo
VII. A graça do Baptismo
ARTIGO 2
O sacramento da Confirmação
I. A Confirmação na economia da salvação
II. Os sinais e o rito da Confirmação
III. Os efeitos da Confirmação
IV. Quem pode receber este sacramento?
V. O ministro da Confirmação
ARTIGO 3
O sacramento da Eucaristia
I. A Eucaristia fonte e cume da vida eclesial
II. Como é chamado este sacramento?
III. A Eucaristia na economia da salvação
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
V. O sacrifício sacramental: acção de graças. memorial, presença
VI. O banquete pascal
VII. A Eucaristia - «penhor da futura glória»
CAPÍTULO SEGUNDO
OS SACRAMENTOS DE CURA
ARTIGO 4
O sacramento da Penitência e da Reconciliação
I. Como se chama este sacramento?
II. Porquê, um sacramento da Reconciliação depois do Baptismo'?
III. A conversão dos baptizados
IV. A penitência interior
V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã
VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação
VII. Os actos do penitente
VIII. O ministro deste sacramento
IX. Os efeitos deste sacramento
X. As indulgências
XI. A celebração do sacramento da penitência
ARTIGO 5
A Unção dos doentes
I. Os seus fundamentos na economia da salvação
II. Quem recebe e quem administra este sacramento?
III. Como se celebra este sacramento
IV. Os efeitos da celebração deste sacramento
V. O Viático, último sacramento do cristão
CAPÍTULO TERCEIRO
OS SACRAMENTOS DO SERVIÇO DA COMUNHÃO
ARTIGO 6
O sacramento da Ordem
I. Porquê este nome de sacramento da Ordem?
II. O sacramento da Ordem na economia da salvação
III. Os três graus do sacramento da Ordem
IV. A celebração deste sacramento
V. Quem pode conferir este sacramento'?
VI. Quem pode receber este sacramento?
VII. Os efeitos do sacramento da Ordem
ARTIGO 7
O sacramento do Matrimónio
I. O Matrimónio no designio de Deus
II. A celebração do Matrimónio
III. O consentimento matrimonial
IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio
V. Os bens e as exigências do amor conjugal
VI. A Igreja doméstica
CAPÍTULO QUARTO
AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
ARTIGO 1
Os sacramentais
ARTIGO 2
As exéquias cristãs
I. A última páscoa do cristão
II. A celebração das exéquias
TERCEIRA PARTE
A VIDA EM CRISTO
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA SECÇÃO
A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO
CAPÍTULO PRIMEIRO
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ARTIGO 1
O homem, imagem de Deus
ARTIGO 2
A nossa vocação à bem-aventurança
I. As bem-aventuranças
II. O desejo de felicidade
III. A bem-aventurança cristã
ARTIGO 3.
A liberdade do homem
I. Liberdade e responsabilidade
II. A liberdade humana na economia da salvação
ARTIGO 4
A moralidade dos actos humanos
I. As fontes da moralidade
II. Os actos bons e os actos maus
ARTIGO 5
A moralidade das paixões
I. As paixões
II. Paixões e vida moral
ARTIGO 6
A consciência moral
I. O juízo da consciência
II. A formação da consciência
III. As opções da consciência
IV. O juízo erróneo
ARTIGO 7
As virtudes
I. As virtudes humanas
II. As virtudes teologais
III. Os dons e os frutos do Espírito Santo
ARTIGO 8
O pecado
I. A misericórdia e o pecado
II. A definição do pecado
III. A diversidade dos pecados
IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e venial
V. A proliferação do pecado
CAPÍTULO SEGUNDO
A COMUNIDADE HUMANA
ARTIGO 1
A Pessoa e a Sociedade
I. O carácter comunitário da vocação humana
II. A conversão e a sociedade
ARTIGO 2
A participação na vida social
I. A autoridade
II. O bem comum
III. Responsabilidade e participação
ARTIGO 3
A Justiça Social
I. O respeito pela pessoa humana
II. Igualdade e diferença entre os homens
III. A Solidariedade humana
CAPITULO TERCEIRO
A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA
ARTIGO 1
A lei moral
I. A lei moral natural
II. A Lei antiga
III. A nova Lei ou Lei Evangélica
ARTIGO 2
Graça e justificação
I. A justificação
II. A graça
III. O mérito
IV. A santidade cristã
ARTIGO 3
A Igreja. Mãe e educadora
I. Vida moral e Magistério da Igreja
II. Os preceitos da Igreja
III. Vida moral e testemunho missionário
OS DEZ MANDAMENTOS
SEGUNDA SECÇÃO
OS DEZ MANDAMENTOS
CAPÍTULO PRIMEIRO
«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS COM TODO O TEU CORAÇÃO,
COM TODA A TUA ALMA E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»
ARTIGO I
O primeiro mandamento
I. «Ao Senhor teu Deus adorarás. a Ele servirás»
II. «Só a Ele prestarás culto»
III. «Não terás outros deuses perante Mim»
IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida»
ARTIGO 2
O segundo mandamento
I. O nome do Senhor é Santo
II. O nome do Senhor invocado em vão
III. O nome cristão
ARTIGO 3
O terceiro mandamento
I. O dia do Sábado
II. O Dia do Senhor
CAPÍTULO SEGUNDO
«AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO»
ARTIGO 4
O quarto mandamento
I. A família no plano de Deus
II. A família e a sociedade
III. Deveres dos membros da família
IV. A família e o Reino
V. As autoridades na sociedade civil
ARTIGO 5
O quinto mandamento
I. O respeito pela vida humana
II. O respeito pela dignidade das pessoas
III. Salvaguarda da paz
ARTIGO 6
O sexto mandamento
I. «Homem e mulher os criou...»
II. A vocação à castidade
III. O amor dos esposos
IV. As ofensas à dignidade do Matrimónio
ARTIGO 7
O sétimo mandamento
I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
II. O respeito pelas pessoas e seu bens
III. A doutrina social da Igreja
IV. A actividade económica e a justiça social
V. Justiça e solidariedade entre as nações
VI. O amor dos pobres
ARTIGO 8
O oitavo mandamento
I. Viver na verdade
II. «Dar testemunho da verdade»
III. As ofensas à verdade
IV. O respeito pela verdade
V. O uso dos meios de comunicação social
VI. Verdade, beleza e arte sacra
ARTIGO 9
O nono mandamento
I. A purificação do coração
II. O combate pela pureza
ARTIGO 10
O décimo mandamento
I. A desordem das cobiças
II. Os desejos do espírito
III. A pobreza de coração
IV. »Quero ver a Deus»
QUARTA PARTE
A ORAÇÃO CRISTÃ
PRIMEIRA SECÇÃO
ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
Que é a oração?
CAPÍTULO PRIMEIRO
REVELAÇÃO DA ORAÇÃO
O apelo universal à oração
ARTIGO I
No Antigo Testamento
ARTIGO 2
Na plenitude do tempo
ARTIGO 3
No tempo da Igreja
I. A bênção e a adoração
II. A oração de petição
III. A orarão de intercessão
IV. A oração de acção de graças
V. A oração de louvor
CAPÍTULO SEGUNDO
A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO
ARTIGO 1
Nas fontes da oração
ARTIGO 2
O caminho da oração
ARTIGO 3
Guias para a oração
CAPÍTULO TERCEIRO
A VIDA DE ORAÇÃO
ARTIGO l
As expressões da oração
I. A oração vocal
II. A meditação
III. A contemplação
ARTIGO 2
O combate da oração
I. As objecções à oração
II. A humilde vigilância do coração
III. A confiança filial
SEGUNDA SECÇÃO
A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»
ARTIGO 1
«O resumo de todo o Evangelho»
I. No centro da Sagrada Escritura
II. A «Oração do Senhor»
III. A oração da Igreja
ARTIGO 2
«Pai nosso, que estais nos céus»
I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
II. «Pai!»
III. Pai «nosso»
IV. «Que estais nos céus»
ARTIGO 3
As sete petições
I. Santificado seja o vosso nome
II. Venha a nós o vosso Reino
III. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
IV. O pão nosso de cada dia nos dai hoje
V. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
VI. Não nos deixeis cair em tentação
VII. Mas livrai-nos do Mal
A doxologia final
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/indice_po.html
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CATECISMO DE SÃO PIO X –
PECADOS QUE BRADAM AO CÉU E PEDEM VINGANÇA A DEUS
Pecados que bradam ao Céu
Os pecados que bradam ao Céu e pedem vingança a Deus são quatro:
https://www.liturgiacatolica.com/pecados-que-bradam-ao-ceu.html
1. Homicídio voluntário;
2. Pecado sensual contra a natureza;
3. Oprimir os pobres, órfãos e viúvas;
4. Negar o salário aos que trabalham.
Por que se diz que estes pecados pedem vingança a Deus?
Diz-se que estes pecados pedem vingança a Deus, porque o diz o Espírito Santo, e porque a sua malícia é tão grave e manifesta, que provoca o mesmo Deus a puni-los com os mais severos castigos.
http://www.catolicismoromano.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=6959
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OS SEIS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO
CATECISMO MAIOR DE SÃO PIO X
TODO O QUE TIVER FALADO CONTRA O FILHO DO HOMEM SERÁ PERDOADO. SE, PORÉM, FALAR CONTRA O ESPÍRITO SANTO, NÃO ALCANÇARÁ PERDÃO NEM NESTE SÉCULO NEM NO SÉCULO VINDOURO. (MT. 12,32).
QUANTO PIOR CASTIGO JULGAIS QUE MERECE QUEM CALCAR AOS PÉS O FILHO DE DEUS, PROFANAR O SANGUE DA ALIANÇA, EM QUE FOI SANTIFICADO, E ULTRAJAR O ESPÍRITO SANTO, AUTOR DA GRAÇA! (HB. 10,29)
Como Deus poderá perdoar alguém que não quer ser perdoado? Ora, a blasfêmia contra o espírito santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica seu pretenso ‘direito’ de perseverar no mal – em qualquer pecado – e recusa por isso mesmo a redenção. O homem fica fechado no seu pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, conseqüentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida”(10). Santo tomás de Aquino responde que se trata da um pecado «imperdoável por sua própria natureza, porque exclui aqueles elementos graças aos quais é concedida a remissão dos pecados. Blasfemar contra o espírito santo é desprezar as inúmeras evidências bíblicas sobre sua obra e natureza. É se agarrar a conceitos pré-estabelecidos desprezando a luz que emana do espírito santo de Deus. A bíblia é clara sobre o pecado imperdoável: blasfemar contra o espírito santo é desprezar as abundantes evidências que temos à nossa disposição. Só blasfema contra o espírito santo quem resiste contra o poder de Deus revelado em suas palavras e obras e os atribui ao inimigo. Deus não leva em conta os tempos de ignorância (atos 17:30), mas exige um posicionamento firme daqueles que recebem a luz. “a condenação é esta: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as obras deles eram más.” - joão 3:19. O pontificado do papa são pio x de 1903 a 1914 - em seu catecismo maior, ensinou que são seis os pecados contra o espírito santo: o pecado contra o espírito santo consiste na rejeição da graça de Deus; é a recusa da salvação. Implica numa rejeição completa à ação, ao convite e à advertência do espírito santo. 1º - desesperar da salvação: quando a pessoa perde as esperanças na salvação, achando que sua vida já está perdida e que ela se encontra condenada antes mesmo do juízo. Julga que a misericórdia divina é pequena. Não crê no poder e na justiça de Deus. 2º - presunção de salvação, ou seja, a pessoa cultiva em sua alma uma idéia de perfeição que implica num sentimento de orgulho. Ela se considera salva, pelo que já fez. Somente Deus sabe se aquilo que fizemos merece o prêmio da salvação ou não. A nossa salvação pode ser perdida, até o último momento da nossa vida, e Deus é o nosso juiz eterno. Devemos crer na misericórdia divina, mas não podemos usurpar o atributo divino inalienável do juízo. O simples fato de já se considerar eleito é uma atitude que indica a debilidade da virtude da humildade diante de Deus. Devemos ter a convicção moral de que estamos certos em nossas ações, mas não podemos dizer que aos olhos de Deus já estamos definitivamente salvos. Os calvinistas, por exemplo, afirmam a eleição definitiva do fiel, por decreto eterno e imutável de Deus. A igreja católica ensina que, normalmente, os homens nada sabem sobre o seu destino, exceto se houver uma revelação privada, aceita pelo sagrado magistério. Por essa razão, os homens não podem se considerar salvos antes do juízo. 3º - negar a verdade conhecida como tal pelo magistério da santa igreja, ou seja , quando a pessoa não aceita as verdades de fé (dogmas de fé), mesmo após exaustiva explicação doutrinária. É o caso dos hereges. Considera o seu entendimento pessoal superior ao da igreja e ao ensinamento do espírito santo que auxilia o sagrado magistério. 4º - inveja da graça que Deus dá aos outros. A inveja é um sentimento que consiste em irritar-se porque o outro
Conseguiu algo de bom. Mesmo que você possua aquilo ou possa ganhar um dia. É o ato de não querer o bem do semelhante. Se eu invejo a graça que Deus dá a
alguém, estou dizendo que aquela pessoa não merece tal graça, me tornando assim o juiz do mundo. Estou me voltando contra a vontade divina imposta no governo do mundo. Estou me voltando contra a lei do amor ao próximo. Não devemos invejar um bem conquistado por alguém. Se este bem é fruto de trabalho honrado e perseverante, é vontade de Deus que a pessoa desfrute daquela graça. 5º - a obstinação no pecado é a vontade firme de permanecer no erro mesmo após a ação de convencimento do espírito santo. É não aceitar a ética cristã. Você cria o seu critério de julgamento ético. Ou simplesmente não adota ética nenhuma e assim se aparta da vontade de Deus e rejeita a salvação. 6º - a impenitência final é o resultado de toda uma vida de rejeição a Deus : o indivíduo persiste no erro até o final, recusando arrepender-se e penitenciar-se, recusa a salvação até o fim. Consagra-se ao adversário de cristo. Nem mesmo na hora da morte tenta se aproximar do pai, manifestando humildade e compaixão. Não se abre ao convite do espírito santo definitivamente. Deus não condena ninguém. Ao contrário, “Deus não quer que ninguém se perca, mas que todos cheguem a se converter”(11). No entanto, Deus não criou os seres humanos como irracionais, mas os criou à sua ‘imagem e semelhança”, que quer dizer: nos deu inteligência, para separar o bem do mal; liberdade, para escolher o bem ou o mal; e vontade, para vivenciar o bem ou o mal. A escolha é nossa, é de cada um. Assim, vivemos a nossa vida direcionados pelos três pilares da imagem e semelhança de Deus: inteligência, liberdade e vontade, para que assim decidamos o que queremos trilhar. No fim da vida terrena, a morte confirmará a nossa decisão, dando-nos aquilo que escolhemos. Por isso, a conclusão torna-se óbvia: só está no inferno aqueles que realmente querem estar lá, aqueles que não querem a presença de Deus que ilumina suas imundícies. Por outro lado, Deus, que “não quer que ninguém se perca”, continua a amar sua criatura, mesmo esta preferindo estar longe. Como já disse, o amor de Deus não impõe condições, assim, onde quer que a criatura esteja, Deus a amará sempre, embora respeitando aquilo que a faz ser uma pessoa: sua inteligência, sua liberdade e sua vontade. Em suma: o pecado contra o espírito santo consiste na rejeição consciente da graça de Deus; é a recusa da salvação que, conseqüentemente, impede Deus de agir, pois ele está à porta e bate(12), e a abre quem quiser. A persistência neste pecado, que é contra o espírito santo, pois este tem a missão de mostrar a verdade, levará o pecador para longe de Deus, para onde ele escolheu estar. Apesar disso, o senhor continuará a amá-lo com o mesmo amor de pai que tem para com todos, porém respeitando a decisão de seu filho que é inteligente e livre.“ a igreja implora que o perigoso pecado contra o espírito santo ceda o lugar a uma santa disponibilidade para aceitar a missão do consolador, quando ele vier para «convencer o mundo quanto ao pecado, quanto à justiça e quanto ao juízo”.
João paulo II , artigo extraído do documento dominum et vivificantem - 16/03/2007
http://apologeticadafecatolica.blogspot.com/2012/05/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo.html
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OS 7 PECADOS CAPITAIS E AS 7 VIRTUDES OPOSTAS
15 anos ago
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by Veritatis Splendor
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Todo ser humano é, em essência, bom. Todos nó trazemos inscritas em nossa mente e na nossa consciência a moral e as leis de Deus. Mas nós podemos anestesiar esse instinto divino a partir do pecado ( Rom 7, 16-20 ), que está presente como um mácula em nossa alma desde Adão e Eva, como nos mostra a Bíblia ( Gen 3, 1-13 )
Quando pecamos, nós preferimos a nossa lei à lei de Deus, fazer o que bem entendemos, muitas vezes não levando em conta as conseqüências.
Pecado Capital ( de ?capita? = cabeça, o pecado que é a cabeça ) é o pecado que leva a outros pecados, outros vícios
Virtude ( de ?vir? = varão, homem, que significa firmeza ) é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Não apenas pratiquemos atos bons ( pois até o pior criminoso é capaz de ter atos bons ocasionalmente ), mas sim sejamos bom, verdadeiros cristãos.
A Igreja ensina: temos 7 pecados capitais e 7 virtudes opostas.
7 Pecados Capitais 7 Virtudes Opostas
Orgulho ou soberba Humildade
Avareza Generosidade
Inveja Caridade
Ira Mansidão
Luxúria ou Impureza Castidade
Gula Temperança
Preguiça Diligência
1 ? Orgulho
O Princípio de todo pecado é o orgulho, a vaidade, pois é a tentativa de se igualar a Deus de ser auto-suficiente senhor de si, passando por cima da autoridade de Deus. O Orgulho caracteriza-se por acharmos que os dons de Deus vêm de nós mesmos. Leva aos pecados da presunção, da vanglória ( Gn 11 ? O episódio de Babel ). Nós passamos a procurar sempre reconhecimento, elogios, por nossos atos e acabamos nos gabando das coisas que fazemos. Com orgulho, a pessoa desanima no fracasso, pois acha-o impossível.
Veja também DIFERENÇA ENTRE ORDEM E CONGREGAÇÃO RELGIOSA
Humildade
É o reconhecimento de nossa pequenez. No final das contas. É e verdade sobre nó mesmos, sabendo que tudo é Dom de Deus. Devemos recorrer a Nossa Senhora, que foi exemplo de humildade, para pedir essa virtude.
2 ? Avareza
Desejo desordenado dos bens deste mundo. Os bens deste mundo foram feitos pra suprir nossas necessidades e a de nossos irmãos. A avareza é a síndrome de acumular, juntar, empilhar coisas. É o culto ao dinheiro. Leva a fraudes, roubos, mesquinharia e ambição ? passar por cima dos outros. Em vez de senhores das coisas passamos a ser escravos delas (Mt 6, 23-34 )
Generosidade
É o despojamento quanto aos bens materiais, compartilhando-os com aqueles que necessitam. Daí e vos será dado-disse Jesus. Deus ama o que dá com alegria. Deus é generoso com seus filhos, portanto, todo cristão deve ser generoso com seu próximo.
3 ? Inveja
É a tristeza diante do bem próximo. O invejoso está sempre de olho nos outros, no bem dos outros. O invejoso:
• Não valoriza seus bens
• Desenvolve o espírito critico, diminuindo o outro
• Calunia aquele que inveja
Histórias de inveja na Bíblia: Caim e Abel, José e seus irmãos, Saul e David
Caridade
É o olhar bom para o próximo, o amor para o próximo. Amar nosso irmão sem julgá-lo. Ter paciência, perdoar sempre o irmão e a comunidade.
O desafio da caridade é se alegrar com o bem do irmão. Devemos amar nosso irmão com palavras e obras.
4 ? Ira
Estado emocional desordenado, é a raiva excessiva. A ira é um mal em si mesma, pois tira a paz do indivíduo. Leva à impaciência, furor, violência, ódio e assassinato. Devemos deixar bem claro que força é diferente de violência. Ser violento não significa que a pessoa seja forte. A paciência é a maior prova de força.
Veja também O que são as "virtudes teologais"?
Mansidão
É a força revestida de veludo. É a calma, a tranqüilidade e o equilíbrio emocional. A mansidão é necessária para agradar a Deus, para a convivência e para manter a paz.
5 ? Luxúria ou Impureza
É a erotização exacerbada e o mal uso da sexualidade. Vivemos num mundo altamente erotizado. A moda, os espetáculos, os shows, os programas televisivos tem sempre apelo sexual.
?Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?? Somos templo da Santíssima Trindade. A sexualidade deve ser governada pelo amor. O sexo, o amor e a transmissão da vida são três coisas que estão intimamente ligadas, mas forram separadas de forma lastimável pelo homem moderno.
Castidade
É o respeito de nosso corpo e ao corpo do próximo. É o 6º mandamento da Lei de Deus.
6 ? Gula
É um vício em que há busca de um prazer desordenado na comida e na bebida.
• Comer excessivamente
• Comer com os olhos
• Comer se preocupando com gostos requintados
• Vícios como o fumo, álcool, tranqüilizantes, etc.
Perde-se a força de vontade de se livrar dos vícios.
Temperança
Consiste em conservar o nosso corpo,a paz interior, a saúde. Por exemplo, ter uma alimentação balanceada, se livrar de substâncias que envenenem nosso organismo, etc.
7 ? Preguiça
É a negação do esforço, é o comodismo:
• Fazer tudo de qualquer jeito
• Não fazer as coisas com amor
• Cansaço constante
• Pelo fato de não podre fazer o excelente, não faz nada
• Falta de Tempo
Diligência
A palavra diligência vem de diliger = amar. É não se cansar de fazer as coisas, valorizando-as sempre. Caracteriza-se pela garra, força e amor.
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Livros recomendados
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doutrina pecados capitais virtudes
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Simbolismos culturais e tolerância
Isto é o meu corpo, fazei isso em memória de mim
https://www.veritatis.com.br/os-7-pecados-capitais-e-as-7-virtudes-opostas/
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OS SEIS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO
http://www.padrerodrigomaria.com.br/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo/
Os pecados mortais (que são pecados graves) nos afastam de Deus e nos levam ao inferno.Somente através de uma boa e sincera confissão, é que somos perdoados. Para se fazer uma boa confissão é preciso ter fé que o padre tem o poder de absolver-te (poder esse dado pelo próprio Jesus Cristo: Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos – São João 20, versículo 23). É preciso também estar arrependido de ter pecado e prometer nunca mais faze-lo novamente.
Equipe Padre Rodrigo Maria
http://www.padrerodrigomaria.com.br/os-seis-pecados-contra-o-espirito-santo/
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O Divino Espírito Santo.
www.obradoespiritosanto.com
"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se no fim perde a sua alma". Mt 16,26
"Em tudo o que fazes lembra-te do teu fim e jamais pecarás." Ecle 7,4
"É bom pensar nos novíssimos todos os dias... porque este pensamento é eficacíssimo para nos fazer evitar o pecado." S.Pio X, Catecismo Maior.
A MORTE
A origem da Morte
O que é a morte
Significado da Morte
A Morte e Maria
A Morte, o Moribundo e a Família.
O JUÍZO PARTICULAR
O CÉU
A Eternidade
A Desigualdade
O INFERNO
Doutrina da Igreja Católica
O Pecado Mortal
A Eternidade do Inferno
Desigualdade do sofrimento dos condenados
O inferno segundo S. Faustina Kowalska (canonizada por João Paulo II)
O inferno segundo os videntes de Fátima, Portugal.
O inferno segundo S.Teresa de Ávila, doutora da Igreja
O inferno segundo S.Josefa Menendez.
O inferno segundo Santa Catarina de Sena
Porque Deus criou o inferno?
O que fazer para não ir para o inferno
A Imaculada Virgem Maria e o Inferno
Síntese sobre o Inferno.
Conclusão
O PURGATÓRIO
Natureza do Suplício do purgatório
Objeto da Purificação
Duração do purgatório
A MORTE
Origem da Morte
A morte na ordem atual de salvação é conseqüência punitiva do pecado (de fé)
Em seu decreto sobre o pecado original nos ensina o concílio de Trento que Adão, por ter transgredido o preceito de Deus, atraiu sobre si o castigo da morte com que Deus o tinha ameaçado e transmitiu esse castigo a todo o gênero humano. cf Dz788 s ; Dz 101, 175.
Dz 788. « Se alguém não confessar que o primeiro homem Adão, depois de transgredir o preceito de Deus no paraíso, perdeu imediatamente a santidade e a justiça em que havia sido constituído; e que pela sua prevaricação incorreu na ira e indignação de Deus e por isso na morte que Deus antes lhe havia ameaçado e com a morte na escravidão e, debaixo do poder daquele que tem o império da morte (Heb 2, 14), isto é, o demônio, e que Adão por aquela ofensa foi segundo o corpo e a alma mudado para pior – seja excomungado.»
Dz 789. « Se alguém afirmar que a prevaricação de Adão prejudicou a ele só e não à sua descendência; e que a santidade e justiça recebidas de Deus, e por ele perdidas, as perdeu só para si e não também para nós; ou [disser] que, manchado ele pelo pecado de desobediência, transmitiu a todo o gênero humano somente a morte e as penas do corpo, não porém o mesmo pecado, que é a morte da alma – seja excomungado, porque contradiz o Apóstolo que diz: Por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte e assim a morte passou para todos os homens, no qual todos pecaram. (Rom 5, 12).»
Ainda que o homem seja mortal pela sua natureza já que o seu ser está composto por partes distintas, sabemos pelo testemunho da revelação que Deus dotou o homem, no paraíso, do dom preternatural da imortalidade corporal. Mas, no castigo de ter quebrado a ordem que tinha imposto para o provar, o Senhor infligiu-lhe a morte, com que já antes o tinha intimidado. Gen2,16-17 «Podes comer do fruto de todas as arvores do jardim; mas não comas o da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que o comeres, certamente morrerás»
S.Paulo ensina que a morte é castigo do pecado de Adão; « Por isso, tal como por um só entrou o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte atingiu todos os homens, uma vez que todos pecaram...» Rom 5,12 « Portanto como pela falta de um só, veio a condenação para todos os homens, assim também pela obra de justiça de um só veio para todos os homens a justificação que dá a vida.» Rom 5,18 « É que o salário do pecado é a morte;» Rom 6,23.
O que é a morte?
A morte é a separação da alma do corpo.
O corpo é entregue à terra e aí se desfaz. Regressa ao pó donde saiu. Gn 3,19. Mas a nossa alma, não se desfaz, é imortal. Imediatamente depois da morte, a nossa alma comparecerá perante o Deus vivo Criador supremo de tudo quanto existe e aí será julgada. « Está determinado que os homens morram uma só vez, e depois disto será o juízo» Heb 9,27.
Pertence ao depósito da fé que a alma é a forma substancial do corpo (Denz 481). Pois bem, na morte rompe-se essa união substancial existente entre a alma e o corpo. O corpo sem o seu principio vital, do qual depende intrinsecamente fica sem vida e converte-se automaticamente em cadáver...Diz a sagrada escritura: « Lembra-te do teu Criador nos dias da mocidade, antes que venham os dias da desgraça...Antes que o fio de prata se rompa e o copo de ouro se parta, antes que o jarro se quebre na fonte a roldana rebente no poço, antes que o pó volte à terra de onde veio e o espírito [=alma] volte a Deus que o concedeu.» (Eclesiastes 12,1,6-7)
Significado da morte.
Com a chegada da morte cessa o tempo de merecer e desmerecer e a possibilidade de converter-se (sentença certa).
Esta doutrina da Igreja elimina a doutrina dos "origenistas" que defendiam que os homens e os anjos condenados acabariam por se converter e finalmente possuiriam a Deus. Diz o Magistério da Igreja em Denz. 211 « Se alguém disser ou sentir que o suplício dos demônios e dos homens é temporal e que terá fim algum dia, verificando-se a restituição e reintegração dos demônios e dos homens ímpios, seja anátema.»Vigilio, Papa (contra Origenes)
Também elimina a doutrina da "transmigração das almas" ou reencarnação muito difundida, segundo a qual a alma depois de abandonar o corpo atual, entra noutro corpo distinto até encontrar-se totalmente purificada para conseguir a bem-aventurança.
O sínodo de Constantinopla no ano 543 DC reprovou esta doutrina; Dz 211. É doutrina fundamental da Sagrada Escritura que a retribuição que se recebe na vida futura dependerá dos merecimentos ou desmerecimentos adquiridos durante a vida terrena. Segundo Mt, 25,34ss o soberano Juíz faz depender a sua sentença do cumprimento ou omissão das boas obras na terra. O rico Epulão e o pobre Lázaro acham-se separados no mais além por um abismo insuperável (Lc 16,26). O tempo que se vive sobre a terra é "o dia", o tempo de trabalhar; depois da morte vem a "noite", quando já ninguém pode trabalhar" (Jo 9,4).
S.Paulo ensina : «Porquanto todos nós teremos de comparecer manifestamente perante o tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a retribuição do que tiver feito durante a sua vida no corpo, seja para o bem, seja para o mal» 2 Cor 5,10. Por isso nos exorta o Apóstolo a fazer o bem «enquanto temos tempo» Gal 6,10; cf Ap. 2,10.
Assim com a morte termina para a alma o tempo de proba ou o "estado de viajante" e penetra para sempre no "estado final ou eterno" aonde já não pode merecer nem pecar. Com a morte se chega ao estado de término, que permanecerá imutável por toda a eternidade. Mais além da morte não existe possibilidade de mudar o destino que o homem mereceu ao morrer.
A Morte e Maria
Diz-se que um dia uma alma eleita, perguntou ao Bom Deus:- Porque certas almas que vivem no vosso amor, temem a morte? Não é ela a porta do Paraíso? Eis o que Jesus respondeu:
" Minha Filha, a morte é temível porque é o castigo do pecador. Mas há uma luz que ilumina: minha Mãe! Na agonia da morte, quando o inimigo se levanta para roubar-me almas, eis que minha Mãe brilha, qual luzeiro luminoso e mostra-lhes que é mãe também dos pecadores e que há de advogar por eles ante o tribunal divino!
Se meus filhos, quando recitam " Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte" rezassem bem na vida, não teriam medo de morrer.
Quem é verdadeiro devoto de minha Mãe, morre com um sorriso nos lábios, porque Ela assiste a todos os meus filhos na hora da morte. Nesta hora suprema Ela vem assistir aos pobres pecadores para ver se ainda consegue abrandar os seus corações endurecidos. Como Me alegram os corações que nela confiam, porque ainda tenho esperança de salvá-los!
Quem conhecer esta Mãe amável e a invocar na vida com confiança, no meio da agonia, encontrará este farol luminoso, que lhe mostrará as portas do paraíso"
Maria! é a mais Bela Flor do altíssimo. Ela é a mais bela flor do Céu e da Terra, « humilde e elevada acima de qualquer criatura». Nenhum outro ser a poderá jamais igualar. Ela é a loucura de Deus, o delírio de Deus. Objeto da complacência divina. Ela nunca conheceu, mesmo por um instante, a escravidão de Satanás. Satanás odeia Maria, a Filha de Deus, a Mãe de Deus, o objeto das delícias divinas, a obra prima da Omnipotência, da Omnisciência e da Omnipresença Divina. Diante dela se inclinam as tropas angélicas e todos os santos do Paraíso. Maria põe em fuga todas as potências tenebrosas e com o seu pé esmaga, todas as vezes que quer, a cabeça da serpente venenosa, Satanás. « Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre a tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.» Gn 3,15
Feliz de ti se invocas a Virgem Imaculada, a Porta do Céu no momento da tua morte e lhe suplicas que interceda por ti junto do Altíssimo. Sim, feliz de ti! Pois já estás a caminho do Paraíso. Se conhecêssemos o poder da Oração de Maria, junto do trono do Altíssimo! Por isso recomendo-te. Pensa em Maria, fala com Maria, Ora a Maria, suspira por Maria e entrega-te a Maria, durante toda a tua vida, mas de forma especial na hora da morte! E quando chegar a tua hora final sobre esta terra, invoca Aquela que é o Refúgio dos Pecadores e serás salvo.
Lembra-te de Maria e Ela lembrar-se-á de ti junto do Altíssimo.
Diz Santo Afonso Maria de Ligório que: « é impossível que alguém devoto de Maria se condene, se procura obsequiá-la e encomendar-se ao seu patrocínio... Aqueles devotos com desejo de emenda, juntam a fidelidade em obsequiar e encomendar-se à Mãe de Deus. Destes afirmo, que moralmente falando, não é possível que se condenem.» e Acrescenta: «...Oh Virgem benditissíma! Tão impossível é que se salve, o que de Ti se aparta, como perder-se o que se vale de Ti.» Glórias de Maria, Cap VIII.
A Morte, o Moribundo e a Família.
É dever dos familiares fazer tudo quanto é possível e está ao seu alcance para salvar a alma do moribundo sob pena de pecado grave ou mesmo mortal.
É conveniente chamar o Sacerdote para que o enfermo ou moribundo receba a absolvição dos seus pecados, apenas iniciada a gravidade da situação ainda que não exista, todavia, perigo de morte próxima.
Infelizmente, existe um miserável e estúpido costume, anti-cristão [ que a tantas almas terá custado a sua salvação eterna] de só chamar o Sacerdote no último instante, alegando os familiares que não se pode melindrar o enfermo falando-lhe de confissão ou extrema unção, chamando para isso o sacerdote pois poderia induzir o doente que está próxima a sua morte. Este é um dos maiores crimes que se podem cometer, daqueles que clamam vingança ao Céu e que não ficarão sem castigo já neste mundo e depois no outro. Existem famílias tão néscias e insensatas que preferem que o enfermo vá tranquilamente para o inferno sem assustar-se, do que ir para o Céu, mesmo que para isso se lhe deva dizer, caritativamente, a verdade. Isto é o cúmulo da cegueira e insensatez! Ai dos que tenham sobre a sua consciência semelhante crime. Terão que dar contas terríveis a Deus...
«... Morrirás sem te dares conta? Quem são os moribundos inconscientes? Chamo eu assim, aqueles desgraçados que, gravemente enfermos, mas enganados pelos seus parentes, ocultam-lhes a gravidade da sua enfermidade e a aproximação do seu fim, não sabem que vão morrer até que morrem; nem caiem na conta que vão ao Juízo de Deus até que estão nele. Seus parentes e amigos, seu Pai, sua Mãe, seus irmãos, cruéis e ímpios apesar de vê-lo a caminhar para a morte, para não alarmá-lo, não o avisam, nem lhe trazem um Sacerdote, nem lhe procuram os últimos sacramentos, nem o avisam que se prepare. Oh, Que terrível desgraça e terrível castigo do Justo Juíz, que permite que os próprios amigos e parentes sejam cúmplices criminais da condenação de tantos moribundos! Quem dirá os que se condenaram porque seus parentes não lhes avisaram a tempo que recebessem os sacramentos?...» P.Vilarinho, Caminhos da Vida, nº 11, Como se morre.
Advertimos, por outro lado, que a recepção dos santos sacramentos em perigo de vida é um verdadeiro mandamento da Santa Igreja, que obriga tão gravemente, como ouvir missa aos domingos e dias festivos. De maneira que o enfermo grave que recusa recebê-los ou os familiares que para não o assustar ou por qualquer outro pretexto estúpido não o avisam a tempo - sobretudo se o enfermo não se dá conta por si mesmo de que está gravemente enfermo - cometem, sem dúvida alguma, um verdadeiro pecado mortal. Cf Royo Marin , Teologia da Salvação, A morte, nº 179.