Cinco anos recantianos...
É o que hoje completo, ou melhor, ontem completei - hoje inicio o meu sexto. E com efeito já visitava o site desde algum tempo que não logro precisar. Mas a decisão de me inscrever e a sensação de inserir, após um diletante interagir é que tem esse lustro completado.
Antes havia passado por razoavelmente longa experiência na Usina de Letras, iniciada em 2002 e, se por algum tempo suspensa, fora retomada em 2011, mas já sem o entusiasmo de noviço no vício...E se lá chegara a inserir alguns milhares de textos - que num ato de louc...idez deletei - e a reinserir voltei, a melhor lembrança que tenho é que lá experimentei um número também prodigioso de nicks, pseudônimos que talvez valessem uma coleção de divãs - de vãs investidas lixerárias...Fui Aulow Randap, Ulow, Randap, Low, Vaz Soureiro, Xan Zelizê e já nem sei mais o quê...ou pra quê...
E ultimamente como Brazílio, visito vez por outra esse já remoto e não mais que fumegante, ou fumijante?, exílio. A Usina, que fervia das mais variadas e avariadas manifestações, desde que lançou o esquema de assinaturas em 2004, esvaziou-se, operando desde então com o que estimo em um décimo de sua pujança de outrora. E no entanto, reconheço ainda algumas dúzias de militantes que lhe dão e se dão uma forma de manter acesa e ah, tesa, a chama.
Ao Recanto cheguei por inspiração e estímulo Fernanda Araújo, também ex-usineira. Nanda até ajudou-me a recuperar parte do acervo que eu deletara na Usina. Ô sina...
E achei um ambiente muito propício e prhospício cá neste site, onde iniciado com as 3 composições diárias, evoluí para as 15 doses cotidianas permitidas por meio da assinatura premium. Precatei-me de assumir a assinatura Site do Escritor, que autoriza publicações ilimitadas por razões e desrazões que me parecem óbvias: iria esquecer de tudo mais e cair numa LER contumaz. E como sabemos e nessa noção mal cabemos, mais turbação dá cegueira...