Diana Pequeno
Esta tão simpática cantora baiana de nível universitário, pesquisadora de nossa herança folclórica (gravou inclusive canções de domínio público como a satírica "Camaleão") surgiu em 1978 e ficou bastante conhecida. Linda de rosto, educada e culta, inteligente, simpática e com voz de instrumento (uma das vozes mais privilegiadas surgidas no Brasil), gravou discos memoráveis e foi talvez, em sua época, nossa melhor cantora. Cheguei a ir em duas de suas apresentações. Ela gostava de se apresentar em traje de camponesa, com um poncho.
No entanto, desde a década passada está sumida e não é mais lembrada.
Há pessoas, como essa grande artista, que não merecem ser esquecidas. Não tão depressa.
Esta tão simpática cantora baiana de nível universitário, pesquisadora de nossa herança folclórica (gravou inclusive canções de domínio público como a satírica "Camaleão") surgiu em 1978 e ficou bastante conhecida. Linda de rosto, educada e culta, inteligente, simpática e com voz de instrumento (uma das vozes mais privilegiadas surgidas no Brasil), gravou discos memoráveis e foi talvez, em sua época, nossa melhor cantora. Cheguei a ir em duas de suas apresentações. Ela gostava de se apresentar em traje de camponesa, com um poncho.
No entanto, desde a década passada está sumida e não é mais lembrada.
Há pessoas, como essa grande artista, que não merecem ser esquecidas. Não tão depressa.