HOMENAGEM A SANTO AGOSTINHO: SEU TEMA - FELICIDADE - O TEMPO E A ETERNIDADE. A AS CIDADES DE DEUS E DOS HOMENS.
tema: FELICIDADE (A BEM-AVENTURANÇA E A VIDA ETERNA E AQUI A GRAÇA DIVINA DO PURO AMOR) E A NÃO FELICIDADE (= O PECADO)
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO 2 a edição PAULUS J- SÍNTESE E COMENTÁRIOS
Deus abençoe sobremaneira sua vida e seu lar. A vida é vinda em gotas de sobrenaturalidade na historicidade da nossas vidas. E nem sentimos o quanto é bom a aventura de viver. Entediamos e nos fastiamos (fastio) com tantas coisas que nos desviam do nossa meta (viver eternamente auto realizados diante de Deus - Sol que não cansa e fonte de suave e pura alegria com todos cs que partiram...) "Viver aqui para merecer o que vem depois..." *Roberto Carlos! Jesus disse: "- “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5s) Bom Domingo - Dia do Senhor: ore pela vida e agradeça quanto tanto a amaldiçoam, infelizmente.
J B PEREIRA – 01/07/2018 – DOMINGO EM CASA –OUVINDO MÚSICA DOS ANOS 1980-1990.
“A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso.” Solilóquios - A vida feliz, S. Agostinho.
O problema de nossa origem é menos importante do que o de nosso destino.
E também para que, se alguém tiver podido perceber nessa questão alguma evidência e certeza, não creia que os demais tenham perdido a esperança dos bens futuros, por não se recordar dos inícios de sua existência.
Capítulo 16 - Deus nada nos deve, nós tudo lhe devemos
Louvar os seres é louvar a Deus, criador das naturezas.
"Se não crerdes, não entendereis"
Encontramos aqui a afirmação: "Nisi credideritis, non intelligetis", invocada frequentemente por Agostinho, por toda a sua vida. Já a havíamos encontrado no diálogo De Magistro, 11,37.
Caso a vontade livre não devolver a Deus o que lhe deve pela prática da virtude, dará glória a Deus por um justo castigo.
A raiz de todos os males é a vontade desregrada
Capítulo 22 - Os pecados são atribuíveis à própria vontade, não a Deus.
Se assim for, admito não poder haver pecado algum. Quem poderia ser culpado num ato inevitável? Em todo caso, ninguém pode negar que o pecado existe. Logo, será possível ao homem evitá-lo. 32
____
Nota nº 32. (14,30)
O desejo universal da felicidade. A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. E o que move toda sua atividade. A felicidade é de fato o transcendental mais arraigado na natureza humana.
Tais ideias são bem atuantes na filosofia agostiniana, e fundamentam toda a sua moral. Encontramos reflexões análogas em inúmeras de suas obras.
Apontemos algumas, além do presente diálogo: todo o A vida feliz, Os costumes da Igreja católica (1,3,4); O Mestre (14,46); Confissões (111,4,7; X,20,29; 21,31); A Trindade (XIII,4.7;8,11;20,25); Carta 130 a Proba (5,10); Cartas: 104,4,12; 118 a Dióscoro; Sermões 150, 4; 231,4,5, etc.; e A Cidade de Deus, 1.XEU1.
____
Conclusão:
O pecado é causado pela vontade livre.
Deus não é a causa do pecado.
Louvor ao Criador em todas as circunstâncias
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO. 2ª edição
O livre-arbítrio / Santo Agostinho; [tradução, organização, introdução e notas Nair de Assis Oliveira ; revisão Honório Dalbosco]. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística)
ISBN 85-349-0256-9
https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/santo_agostinho_-_o_livre-arbitrio.pdf
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Patrística vol. 8 - Santo Agostinho - Teologia - 17 - Passei Direto
https://www.passeidireto.com/arquivo/38669305/patristica-vol...santo-agostinho/17
8 - Santo Agostinho enviado para a disciplina de Teologia Categoria: Trabalhos - 17 ... 32 (14,30) - O desejo universal da felicidade A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. É o que ...
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Gracielle Nascimento Coutinho1
Marcos Roberto Nunes Costa2
Civitas Augustiniana, 4 (2015), 31-48
ISSNe: 2182-7141 https://doi.org/10.21747/civitas/42015a2
A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo Agostinho
Resumo:
Este artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem.
Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade.
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO 2 a edição PAULUS J- SÍNTESE E COMENTÁRIOS
Deus abençoe sobremaneira sua vida e seu lar. A vida é vinda em gotas de sobrenaturalidade na historicidade da nossas vidas. E nem sentimos o quanto é bom a aventura de viver. Entediamos e nos fastiamos (fastio) com tantas coisas que nos desviam do nossa meta (viver eternamente auto realizados diante de Deus - Sol que não cansa e fonte de suave e pura alegria com todos cs que partiram...) "Viver aqui para merecer o que vem depois..." *Roberto Carlos! Jesus disse: "- “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5s) Bom Domingo - Dia do Senhor: ore pela vida e agradeça quanto tanto a amaldiçoam, infelizmente.
J B PEREIRA – 01/07/2018 – DOMINGO EM CASA –OUVINDO MÚSICA DOS ANOS 1980-1990.
“A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso.” Solilóquios - A vida feliz, S. Agostinho.
O problema de nossa origem é menos importante do que o de nosso destino.
E também para que, se alguém tiver podido perceber nessa questão alguma evidência e certeza, não creia que os demais tenham perdido a esperança dos bens futuros, por não se recordar dos inícios de sua existência.
Capítulo 16 - Deus nada nos deve, nós tudo lhe devemos
Louvar os seres é louvar a Deus, criador das naturezas.
"Se não crerdes, não entendereis"
Encontramos aqui a afirmação: "Nisi credideritis, non intelligetis", invocada frequentemente por Agostinho, por toda a sua vida. Já a havíamos encontrado no diálogo De Magistro, 11,37.
Caso a vontade livre não devolver a Deus o que lhe deve pela prática da virtude, dará glória a Deus por um justo castigo.
A raiz de todos os males é a vontade desregrada
Capítulo 22 - Os pecados são atribuíveis à própria vontade, não a Deus.
Se assim for, admito não poder haver pecado algum. Quem poderia ser culpado num ato inevitável? Em todo caso, ninguém pode negar que o pecado existe. Logo, será possível ao homem evitá-lo. 32
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Nota nº 32. (14,30)
O desejo universal da felicidade. A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. E o que move toda sua atividade. A felicidade é de fato o transcendental mais arraigado na natureza humana.
Tais ideias são bem atuantes na filosofia agostiniana, e fundamentam toda a sua moral. Encontramos reflexões análogas em inúmeras de suas obras.
Apontemos algumas, além do presente diálogo: todo o A vida feliz, Os costumes da Igreja católica (1,3,4); O Mestre (14,46); Confissões (111,4,7; X,20,29; 21,31); A Trindade (XIII,4.7;8,11;20,25); Carta 130 a Proba (5,10); Cartas: 104,4,12; 118 a Dióscoro; Sermões 150, 4; 231,4,5, etc.; e A Cidade de Deus, 1.XEU1.
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Conclusão:
O pecado é causado pela vontade livre.
Deus não é a causa do pecado.
Louvor ao Criador em todas as circunstâncias
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO. 2ª edição
O livre-arbítrio / Santo Agostinho; [tradução, organização, introdução e notas Nair de Assis Oliveira ; revisão Honório Dalbosco]. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística)
ISBN 85-349-0256-9
https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/santo_agostinho_-_o_livre-arbitrio.pdf
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Patrística vol. 8 - Santo Agostinho - Teologia - 17 - Passei Direto
https://www.passeidireto.com/arquivo/38669305/patristica-vol...santo-agostinho/17
8 - Santo Agostinho enviado para a disciplina de Teologia Categoria: Trabalhos - 17 ... 32 (14,30) - O desejo universal da felicidade A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. É o que ...
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Gracielle Nascimento Coutinho1
Marcos Roberto Nunes Costa2
Civitas Augustiniana, 4 (2015), 31-48
ISSNe: 2182-7141 https://doi.org/10.21747/civitas/42015a2
A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo Agostinho
Resumo:
Este artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem.
Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade.
FONTE: file:///C:/Users/JOSE/Downloads/1796-3489-1-PB.pdf
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[PDF]Um diálogo entre Hannah Arendt e Santo Agostinho
https://revistas.ufpr.br/historia/article/download/11324/7889
de RA Carneiro Jr - ‎2007 - Hannah Arendt (1906-1975) faz diversas referências a Santo Agostinho ... o amor como desejo, o amor na relação entre o homem e Deus e o .... Tão forte seria isto na... Arendt a política ainda não era uma preocupação da filósofa que ela busca.... Não se pode pôr a felicidade nos bens materiais, deste mundo, pois.
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO 2 a edição PAULUS J- SÍNTESE E COMENTÁRIOS
Deus abençoe sobremaneira sua vida e seu lar. A vida é vinda em gotas de sobrenaturalidade na historicidade da nossas vidas. E nem sentimos o quanto é bom a aventura de viver. Entediamos e nos fastiamos (fastio) com tantas coisas que nos desviam do nossa meta (viver eternamente auto realizados diante de Deus - Sol que não cansa e fonte de suave e pura alegria com todos cs que partiram...) "Viver aqui para merecer o que vem depois..." *Roberto Carlos! Jesus disse: "- “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5s) Bom Domingo - Dia do Senhor: ore pela vida e agradeça quanto tanto a amaldiçoam, infelizmente.
J B PEREIRA – 01/07/2018 – DOMINGO EM CASA –OUVINDO MÚSICA DOS ANOS 1980-1990.
“A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso.” Solilóquios - A vida feliz, S. Agostinho.
O problema de nossa origem é menos importante do que o de nosso destino.
E também para que, se alguém tiver podido perceber nessa questão alguma evidência e certeza, não creia que os demais tenham perdido a esperança dos bens futuros, por não se recordar dos inícios de sua existência.
Capítulo 16 - Deus nada nos deve, nós tudo lhe devemos
Louvar os seres é louvar a Deus, criador das naturezas.
"Se não crerdes, não entendereis"
Encontramos aqui a afirmação: "Nisi credideritis, non intelligetis", invocada frequentemente por Agostinho, por toda a sua vida. Já a havíamos encontrado no diálogo De Magistro, 11,37.
Caso a vontade livre não devolver a Deus o que lhe deve pela prática da virtude, dará glória a Deus por um justo castigo.
A raiz de todos os males é a vontade desregrada
Capítulo 22 - Os pecados são atribuíveis à própria vontade, não a Deus.
Se assim for, admito não poder haver pecado algum. Quem poderia ser culpado num ato inevitável? Em todo caso, ninguém pode negar que o pecado existe. Logo, será possível ao homem evitá-lo. 32
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Nota nº 32. (14,30)
O desejo universal da felicidade. A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. E o que move toda sua atividade. A felicidade é de fato o transcendental mais arraigado na natureza humana.
Tais ideias são bem atuantes na filosofia agostiniana, e fundamentam toda a sua moral. Encontramos reflexões análogas em inúmeras de suas obras.
Apontemos algumas, além do presente diálogo: todo o A vida feliz, Os costumes da Igreja católica (1,3,4); O Mestre (14,46); Confissões (111,4,7; X,20,29; 21,31); A Trindade (XIII,4.7;8,11;20,25); Carta 130 a Proba (5,10); Cartas: 104,4,12; 118 a Dióscoro; Sermões 150, 4; 231,4,5, etc.; e A Cidade de Deus, 1.XEU1.
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Conclusão:
O pecado é causado pela vontade livre.
Deus não é a causa do pecado.
Louvor ao Criador em todas as circunstâncias
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO. 2ª edição
O livre-arbítrio / Santo Agostinho; [tradução, organização, introdução e notas Nair de Assis Oliveira ; revisão Honório Dalbosco]. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística)
ISBN 85-349-0256-9
https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/santo_agostinho_-_o_livre-arbitrio.pdf
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Patrística vol. 8 - Santo Agostinho - Teologia - 17 - Passei Direto
https://www.passeidireto.com/arquivo/38669305/patristica-vol...santo-agostinho/17
8 - Santo Agostinho enviado para a disciplina de Teologia Categoria: Trabalhos - 17 ... 32 (14,30) - O desejo universal da felicidade A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. É o que ...
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Gracielle Nascimento Coutinho1
Marcos Roberto Nunes Costa2
Civitas Augustiniana, 4 (2015), 31-48
ISSNe: 2182-7141 https://doi.org/10.21747/civitas/42015a2
A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo Agostinho
Resumo:
Este artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem.
Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade.
FONTE: file:///C:/Users/JOSE/Downloads/1796-3489-1-PB.pdf
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[PDF]Um diálogo entre Hannah Arendt e Santo Agostinho
https://revistas.ufpr.br/historia/article/download/11324/7889
de RA Carneiro Jr - ‎2007 - Hannah Arendt (1906-1975) faz diversas referências a Santo Agostinho ... o amor como desejo, o amor na relação entre o homem e Deus e o .... Tão forte seria isto na... Arendt a política ainda não era uma preocupação da filósofa que ela busca.... Não se pode pôr a felicidade nos bens materiais, deste mundo, pois.
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO 2 a edição PAULUS J- SÍNTESE E COMENTÁRIOS
Deus abençoe sobremaneira sua vida e seu lar. A vida é vinda em gotas de sobrenaturalidade na historicidade da nossas vidas. E nem sentimos o quanto é bom a aventura de viver. Entediamos e nos fastiamos (fastio) com tantas coisas que nos desviam do nossa meta (viver eternamente auto realizados diante de Deus - Sol que não cansa e fonte de suave e pura alegria com todos cs que partiram...) "Viver aqui para merecer o que vem depois..." *Roberto Carlos! Jesus disse: "- “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15, 5s) Bom Domingo - Dia do Senhor: ore pela vida e agradeça quanto tanto a amaldiçoam, infelizmente.
J B PEREIRA – 01/07/2018 – DOMINGO EM CASA –OUVINDO MÚSICA DOS ANOS 1980-1990.
“A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso.” Solilóquios - A vida feliz, S. Agostinho.
O problema de nossa origem é menos importante do que o de nosso destino.
E também para que, se alguém tiver podido perceber nessa questão alguma evidência e certeza, não creia que os demais tenham perdido a esperança dos bens futuros, por não se recordar dos inícios de sua existência.
Capítulo 16 - Deus nada nos deve, nós tudo lhe devemos
Louvar os seres é louvar a Deus, criador das naturezas.
"Se não crerdes, não entendereis"
Encontramos aqui a afirmação: "Nisi credideritis, non intelligetis", invocada frequentemente por Agostinho, por toda a sua vida. Já a havíamos encontrado no diálogo De Magistro, 11,37.
Caso a vontade livre não devolver a Deus o que lhe deve pela prática da virtude, dará glória a Deus por um justo castigo.
A raiz de todos os males é a vontade desregrada
Capítulo 22 - Os pecados são atribuíveis à própria vontade, não a Deus.
Se assim for, admito não poder haver pecado algum. Quem poderia ser culpado num ato inevitável? Em todo caso, ninguém pode negar que o pecado existe. Logo, será possível ao homem evitá-lo. 32
____
Nota nº 32. (14,30)
O desejo universal da felicidade. A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. E o que move toda sua atividade. A felicidade é de fato o transcendental mais arraigado na natureza humana.
Tais ideias são bem atuantes na filosofia agostiniana, e fundamentam toda a sua moral. Encontramos reflexões análogas em inúmeras de suas obras.
Apontemos algumas, além do presente diálogo: todo o A vida feliz, Os costumes da Igreja católica (1,3,4); O Mestre (14,46); Confissões (111,4,7; X,20,29; 21,31); A Trindade (XIII,4.7;8,11;20,25); Carta 130 a Proba (5,10); Cartas: 104,4,12; 118 a Dióscoro; Sermões 150, 4; 231,4,5, etc.; e A Cidade de Deus, 1.XEU1.
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Conclusão:
O pecado é causado pela vontade livre.
Deus não é a causa do pecado.
Louvor ao Criador em todas as circunstâncias
SANTO AGOSTINHO O LIVRE-ARBÍTRIO. 2ª edição
O livre-arbítrio / Santo Agostinho; [tradução, organização, introdução e notas Nair de Assis Oliveira ; revisão Honório Dalbosco]. São Paulo: Paulus, 1995. (Patrística)
ISBN 85-349-0256-9
https://sumateologica.files.wordpress.com/2009/07/santo_agostinho_-_o_livre-arbitrio.pdf
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Patrística vol. 8 - Santo Agostinho - Teologia - 17 - Passei Direto
https://www.passeidireto.com/arquivo/38669305/patristica-vol...santo-agostinho/17
8 - Santo Agostinho enviado para a disciplina de Teologia Categoria: Trabalhos - 17 ... 32 (14,30) - O desejo universal da felicidade A busca da felicidade é para o homem uma necessidade natural. Ele não pode subtrair-se a isso. É o que ...
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Gracielle Nascimento Coutinho1
Marcos Roberto Nunes Costa2
Civitas Augustiniana, 4 (2015), 31-48
ISSNe: 2182-7141 https://doi.org/10.21747/civitas/42015a2
A graça divina como categoria filosófico-metafísica do agir humano segundo Santo Agostinho
Resumo:
Este artigo analisa filosoficamente o conceito agostiniano e cristão de Graça divina, compreendendo-o como condição do agir ético-moral humano. Para além de toda a teleologia do pensamento de Agostinho e de todo o projeto soteriológico cristão, o artigo destaca a dimensão da atuação divina no contexto mesmo da sociabilidade humana, enquanto princípio norteador da vida ético-moral, ou antes, como elemento possibilitador do agir ético-moral: a graça divina exorta o homem a um reto viver, bem como o capacita à sua prática. Este reto viver é conditio sine qua non da vera beata vita, a qual não é apenas projeto extramundano, uma vez que tem seu início já na “cidade terrena”, em sua peregrinação à “cidade de Deus”. Destarte, neste artigo não se analisa a noção de beatitudo no seu contexto teológico, nem a discussão em torno da Graça divina e suas implicações na liberdade humana, isto é, sua relação com o pecado original e o livre arbítrio. O artigo visa apenas apontar uma leitura da Graça divina como fundamento do reto agir humano, enquanto presença do criador no homem.
Palavras-chave: Graça Divina, Ética, Moral, Sociabilidade.
FONTE: file:///C:/Users/JOSE/Downloads/1796-3489-1-PB.pdf
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[PDF]Um diálogo entre Hannah Arendt e Santo Agostinho
https://revistas.ufpr.br/historia/article/download/11324/7889
de RA Carneiro Jr - ‎2007 - Hannah Arendt (1906-1975) faz diversas referências a Santo Agostinho ... o amor como desejo, o amor na relação entre o homem e Deus e o .... Tão forte seria isto na... Arendt a política ainda não era uma preocupação da filósofa que ela busca.... Não se pode pôr a felicidade nos bens materiais, deste mundo, pois.
file:///C:/Users/JOSE/Downloads/1796-3489-1-PB.pdf
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[PDF]Um diálogo entre Hannah Arendt e Santo Agostinho
https://revistas.ufpr.br/historia/article/download/11324/7889
de RA Carneiro Jr - ‎2007 - Hannah Arendt (1906-1975) faz diversas referências a Santo Agostinho ... o amor como desejo, o amor na relação entre o homem e Deus e o .... Tão forte seria isto na... Arendt a política ainda não era uma preocupação da filósofa que ela busca.... Não se pode pôr a felicidade nos bens materiais, deste mundo, pois.
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A SANTIDADE DE DEUS E DO POVO DE DEUS
Deus prepara o povo eleito como Pai amoroso!
Dá-lhes profetas e depois o próprio Jesus, seu Filho Unigênito.
Mas, poucos do povo permaneceram fieis.
A santidade Divina faz diferença na vida das pessoas quando seguem
o Espírito de Deus – "Shekinah Javé".
O caminho é o mandamento.
Ser santo é ser diferente, pertencer a Deus – obedecer em tudo ao Senhor Deus.
E Jesus nos convida – ou seja – a toda a Igreja – comunidade dos batizados e seguidores – a ser santos como o Pai é santo/perfeito.
Levítico 11:44.
“Porquanto Eu Sou Yahweh, o vosso Deus. Fostes santificados e vos tornastes santos, pois que Eu Sou santo; não vos torneis, portanto, impuros ...”
Ora, o convite parece desproporcional: ninguém jamais viu a Deus (só o seu Ungido); ninguém é santo como Deus. São Miguel repetia diante do anjo Luz: “Ninguém como Deus”.
“Sede santos, porque eu sou santo.” 1 Pedro 1:16.
Ora, Jesus se nos convida é porque é possível seu convite à santidade vinda do Amor de Deus.
Jesus ama o Pai e quer que nos aproximemos do Pai Eterno.
Ser santo é fazer a santa vontade de Deus em Jesus – nos passos de Jesus.
Por isso, Paulo entende que a comunidade que congrega é de santos, batizados, homens novos, criaturas novas, que abandonaram a vida antiga do paganismo e seus costumes.
Viver Jesus é a fonte da Santidade assim como o Temor é a origem da Santidade do que acredita em Deus.
Este ósculo dos santos de Paulo é a realidade de quem ama de verdade e que nos convida também como Jesus – “sede meus Imitadores como sou do Senhor Jesus.”
1 Coríntios 11,
1: “ - Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo! Reverência na adoração 2Eu vos elogio porquanto em tudo vos lembrais de mim, e vos tendes apegado fielmente às tradições que vos transmiti.”
Jesus veio preparar uma Igreja santa: A Bíblia ensina que a Igreja é a noiva que Jesus Cristo. Jesus é o noivo das núpcias.
Efésios 5, …
26 “.... a fim de santificá-la, tendo-a purificado com o lavar da água por meio da Palavra,
27 e para apresentá-la a si mesmo como Igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou qualquer outra imperfeição, mas santa e inculpável.
28 Sendo assim, o marido deve amar sua esposa como ama o seu próprio corpo. Quem ama sua esposa, ama a si mesmo! … "
Correspondamos o plano de Deus pela nossa salvamos –
nós nos encontraremos no Céu –
face a face com Jesus e veremos nossos entes queridos.
Amém.
Que a Virgem Maria nos ajude em nosso bom propósito.
Ressuscitemos por uma vida eterna: morramos com Jesus fieis ao nosso Batismo e à nossa vocação de Cristãos.
Tenhamos uma morte santa. Deus é puro, bom e santo.
Que Deus em Jesus nos acolha em sua face eterna.
A POESIA DO CÉU DA BÊNÇÃO DE ABRAÃO E DOS FRANCISCANOS DE FRANCISCO DE ASSIS - SANTO DA IGREJA:
“O Senhor te abençoe e te guarde,
o Senhor te mostre a sua face
e conceda-te sua graça.
O Senhor volva o seu rosto para ti
e te de a paz.”
Números 6, 24-26